23 resultados para Low vision
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Current policies on education to visually impaired point for a growing trend of including students with special educational needs in regular schools. However, most often this inclusion is not accompanied by an appropriate professional trained or infrastructure, which has been presented as a big problem for regular school teachers who have students with visual impairments in their classroom. Based on this situation, the Group of Extension in Tactile Cartography from UNESP - University of the State of São Paulo - Campus de Rio Claro - SP - Brazil has been developing educational material of geography and cartography to blind students at a special school. Among the materials developed in this study highlight the development of graphics and board games provided with sound capabilities through MAPAVOX, software developed in partnership with UFRJ - Federal University from Rio de Janeiro - RJ - Brazil. Through this software, sound capabilities can be inserted into built materials, giving them a multi-sensory character. In most cases the necessary conditions for building specific materials to students with visual impairments is expensive and beyond the reach of features from a regular school, so the survey sought to use easy access and low cost materials like Cork, leaf aluminum, material for fixing and others. The development of these materials was supported by preparation in laboratory and its subsequent test through practices involving blind students. The methodology used on the survey is based on qualitative research and non comparative analysis of the results. In other words, the material is built based on the special students perception and reality construction, not being mere adaptations of visual materials, but a construction focused on the reality of the visually impaired. The results proved were quite successful as the materials prepared were effective on mediating the learning process of students with disabilities. Geographical and cartographic concepts were seized by the students through the technology used, associated with the use of materials that took into account in its building process the perception of the students.
Resumo:
The tactile cartography is an area of Cartography that aims the development of methodologies and didactical material to work cartographic concepts with blind and low vision people. The main aim of this article is to present the experience of Tactile Cartography Research Group from Sao Paulo State University (UNESP), including some didactical material and courses for teachers using the System MAPAVOX. The System MAPAVOX is software developed by our research group in a partnership with Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ) that integrates maps and models with a voice synthesizer, sound emission, texts, images and video visualizing for computers. Our research methodology is based in authors that have in the students the centre of didactical activity such as Ochaita and Espinosa in [1], which developed studies related to blind children's literacy. According to Almeida the child's drawing is, thus, a system of representation. It isn't a copy of objects, but interpretation of that which is real, done by the child in graphic language[2]. In the proposed activities with blind and low vision students they are prepared to interpret reality and represent it by adopting concepts of graphic language learned. To start the cartographic initialization it is necessary to use personal and quotidian references, for example the classroom tactile model or map, to include concepts in generalization and scale concerning to their space of life. During these years many case studies were developed with blind and low vision students from Special School for Hearing Impaired and Visually Impaired in Araras and Rio Claro, Sao Paulo - Brazil. The most part of these experiences and others from Brazil and Chile are presented in [3]. Tactile material and MAPAVOX facilities are analysed by students and teachers who contribute with suggestions to reformulate and adapt them to their sensibility and necessity. Since 2005 we offer courses in Tactile Cartography to prepare teachers from elementary school in the manipulation of didactical material and attending students with special educational needs in regular classroom. There were 6 classroom and blended courses offered for 184 teachers from public schools in this region of the Sao Paulo state. As conclusion we can observe that methodological procedures centred in the blind and low vision students are successful in their spatial orientation if use didactical material from places or objects with which they have significant experience. During the applying of courses for teachers we could see that interdisciplinary groups can find creative cartographic alternatives more easily. We observed too that the best results in methodological procedures were those who provided concreteness to abstract concepts using daily experiences.
Resumo:
OBJETIVOS: Identificar a frequência de ocorrência de desvios oculares e as características dos portadores em uma amostra populacional. MÉTODOS: Estudo transversal, observacional e probabilístico, entre os anos de 2004 e 2005, envolvendo 11 cidades da região centro-oeste do estado de São Paulo. Foram examinados 10.994 indivíduos, sendo utilizada para este estudo uma subamostra desta população, identificada pelo diagnóstico de estrabismo. A população foi abordada por uma equipe treinada e padronizada para os procedimentos da pesquisa. Os dados foram analisados estatisticamente por meio de análise descritiva, frequência de ocorrência, análise de contingência e testes de associação (p<0,05). RESULTADOS: A frequência de ocorrência de estrabismo na população estudada foi de 1,4% (148 portadores de estrabismo), sem diferença entre sexos. Portadores de esodesvios (ET) eram 46,3%, 38,2% casos de exodesvio (XT) e 15,4% de desvios verticais associados a horizontais ou síndromes. A análise de contingência mostrou que 3 indivíduos (2,3%) estrábicos apresentavam cegueira e 7 (5,43%) apresentavam baixa visão em um dos olhos. Tanto a ET, quanto a XT estiveram presentes em indivíduos com graus variáveis de miopia (até -5,75 para XT e -2,50 para ET) e de hipermetropia (até +9,00 para XT e +8,00 para ET). A associação entre estrabismo e o equivalente esférico obtido na refração estática não mostrou diferença significativa (p>0,05). CONCLUSÃO: A frequência de ocorrência de estrabismo em uma amostra populacional foi de 1,4%, sem diferença entre sexos ou tipo de desvio ocular. A presença de cegueira e de baixa visão associadas aos desvios oculares reforçam a necessidade de tratamento precoce.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a condição ocular em população de trabalhadores de uma indústria metalúrgica paulista. MÉTODOS: Amostra de 2516 funcionários de uma fábrica na cidade de São Paulo foi submetida a uma avaliação oftalmológica como exame ocupacional periódico. Foi aplicado um questionário e realizado o exame de acuidade visual (Snellen) e teste de Ishihara. Os funcionários com acuidade visual menor que 0,7 ou com diferenças maior que duas linhas ou que apresentassem alguma queixa ocular, passaram por avaliação complementar (biomicroscopia, refração, tonometria e fundo de olho). Prescreveu-se óculos conforme indicação. RESULTADOS: Houve predomínio do sexo masculino (62,5%) e faixa etária de 20 a 29 anos (41%). A maioria não apresentava antecedentes oculares (97,6%) ou sistêmicos (96,6%).A acuidade visual estava acima de 0,7 em 95,5% dos olhos e 84% não utilizavam correção. O diagnóstico final foi exame normal em 55% dos casos, presbiopia em 13.6%, astigmatismo miópico em 10% e hipermetrópico em 7,7% dos indivíduos. Baixa visão foi encontrada em 2,4%, cegueira unilateral em 0,4%, não havendo casos de cegueira ou de deficiência visual entre os trabalhadores. As principais causas de baixa visão foram erros refrativos e ambliopia. CONCLUSÃO: A maioria dos funcionários da indústria pesquisada apresentava exame oftalmológico normal e nenhum deles apresentava cegueira bilateral.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
OBJETIVOS: Traçar o perfil do usuário da Sala de Recursos para Deficiente Visual na cidade de Assis - SP, avaliar a porcentagem de deficientes visuais empregados e comparar o emprego com idade, gênero, tipo de deficiência e doença causadora da deficiência, entre dois períodos: de 1984 a 1996 e de 1997 a 2009. MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo dos prontuários médicos e da ficha escolar dos portadores de deficiência visual que frequentaram a Sala de Recursos para Deficiente Visual, no período de 1984 a 2009 na cidade de Assis - SP, divididos em dois períodos de 1984 a 1996 (G1) e de 1997 a 2009 (G2). Analisaram-se dados demográficos, a doença que provocou a baixa visão, o tipo de deficiência visual (cegueira ou baixa visão), escolaridade, recursos ópticos, frequência à Sala de Recursos para Deficiente Visual e taxa de emprego. Foi feita associação da taxa de emprego com: idade, gênero, raça/cor, tipo de deficiência e doença nos dois diferentes períodos. RESULTADOS: Foram encontrados 149 deficientes visuais sendo: 61,07% homens, 38,9% mulheres, 82,5% brancos e 17,4% não brancos e a mediana da idade foi de 18 anos. Dos 149 deficientes visuais, 63,75% eram portadores de baixa visão e 36,24% portadores de cegueira. As principais doenças que levaram à deficiência visual dos 149 pacientes foram em ordem decrescente: retinocoroidite por toxoplasmose (17,40%), atrofia óptica congênita (12,10%), alta hipermetropia (8,72%), retinose pigmentar e alta miopia (6,71% cada uma) e glaucoma congênito e catarata congênita (6,04% cada uma). A frequência à Sala de Recursos para Deficiente Visual foi boa em mais de 50% dos pacientes. Estavam trabalhando regularmente 44,7% e 12,3% dos maiores de 14 anos respectivamente nos períodos de 1984 - 1996 e de 1997 - 2009. Não houve diferença entre os dois períodos quanto às características demográficas, tipo de deficiência e doenças, havendo correlação da taxa de emprego apenas com a idade (pacientes com média de idade maior apresentavam maior porcentagem de emprego). CONCLUSÕES: Os deficientes visuais eram na maioria homens, brancos, portadores de baixa visão e portadores de toxoplasmose ocular. Quase metade (44,7%) dos pacientes com mais de 14 anos encontrava-se trabalhando regularmente até 1996 sugerindo que esforços conjuntos de oftalmologistas e educadores auxilia na inclusão social destes pacientes. A taxa de emprego caiu no período de 1997 a 2009 e a de aposentados aumentou.
Resumo:
No momento em que se discute a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais em escolas regulares, faz-se necessário desenvolver trabalhos de pesquisa que se dediquem a analisar as implicações da formação continuada de professores. Neste sentido, estabeleceu-se o objetivo de investigar aspectos relativos às necessidades de duas professoras itinerantes, participantes de um programa de formação. Tal programa, voltado para o acompanhamento de alunos com baixa visão, pretendeu oferecer a essas professoras, sem conhecimentos específicos em deficiência visual, elementos dessa formação, e analisar a natureza das implicações evidenciadas ao longo do processo, do qual foi possível depreender que o desenvolvimento das funções visuais constitui-se em valioso referencial teórico, bem como o fato de estar regularmente na escola, conversar com as professoras, discutir como proceder, avaliar retroativamente os exercícios e ajudar a planejar estratégias com base nas análises feitas foram as principais vantagens de atuar de forma colaborativa.
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Educação - FFC
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)