7 resultados para Flourishing

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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O propósito deste trabalho é estabelecer o caminho percorrido pelo idealismo em sua participação na construção das Ciências da Natureza desde a antigüidade até o final do século XX. Para os pensadores antigos, o mundo físico era governado pela idéia, e o modo de apreendê-la era por meio da contemplação da alma ou da observação e da lógica. Na escolástica essa idéia é Deus. Na renascença, Deus se torna matemático. em Galileu a Matemática do mundo é entendida pela experimentação. Para Descartes o mundo é mecânico e entendido por hipóteses dedutivas. Newton enxerga o mundo mecânico construído e corrigido pelo Deus geômetra e entendido pela observação e experimentação. Os empiristas retiram a idéia do universo e a colocam no espírito humano. em Kant as regras que organizam as idéias na mente também organizam o mundo mecânico. em Hegel o real só é real porque é racional, e essa racionalidade vem de Deus, que transforma o mundo natural e atinge o espírito humano. Os pensadores, influenciados por Hegel, percebem a incapacidade das leis da mecânica explicarem as leis da vida. Comte e Bergson procuram, de forma diferente, submeter às leis da Física às leis das ciências da vida. O universo mecanicista é absorvido pelo determinismo relativista e pelo probabilismo quântico. A linguagem da lógica se associa ao empirismo na descrição da ciência procurando retirar dela o idealismo e a metafísica e, após um período de florescimento, acaba não tendo sucesso. A dificuldade da apreensão do real volta a ser o problema da ciência no final do século XX, e a procura de uma possível solução reaproxima a ciência do idealismo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) - IBRC

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Pós-graduação em Agronomia - FEIS

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We aim with this article to analyze the poetics of love in The Romance of the Rose. We think that Guillaume de Lorris’s conception of love is associated with the flourishing of the French courtly society of the XIII Century, and that Jean de Meun’s conception of love is a result of the decline of this same society. Behind the virtues offered by Guillaume to the medieval lover we find the notion of courtesy, of the art of living in society, the understanding of the poetry as a form of ethics, and the medieval poetic of desire – intimately associated with the religious mysticism appeared from the XI Century and with the troubadours’ poetry. Jean is more influenced by the Ovidian tradition of thinking about the causes and effects of love. In the first part of the poem, Guillaume idealizes the conquest of the Rose; in the second, Jean describes the cueillette of the Rose, which could be read as a rape, in an allegorical way. It is this tension between different conceptions of love in a same poem that makes possible a better comprehension of the ways people used to think and feel in the Middle Ages.