128 resultados para Filosofia cartesiana

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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The criticism of Cartesian philosophy is correlated on four pillars: the fragmentation of knowledge, the separation between mind and body, the impossibility of the reductionist method for explanation of natural phenomena, and in the superiority of the reason as the only valid form of knowledge. These last two pillars, as many environmentalists claim, contributed decisively to the devaluation of the res extensa over the res cogitans. To check this we used as a theoretical framework the following texts: Discourse on Method, Rules for Conduct of the Spirit and Metaphysical Meditations. By reading these works it was found that the first two pillars (the fragmentation of knowledge and the separation between mind and body) there are no theoretical basis in texts. The failure of the reductionist method to explain the ecological and atomic phenomena and the overcoming of reason as the only valid form of knowledge are supported in their philosophy.

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As dificuldades enfrentadas por Descartes para pensar a união substancial corpo/alma, já que partiu da distinção real das duas substâncias. Uma tentativa de pensar essa união conflitante em termos de uma oposição por complementaridade.

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O presente trabalho de pesquisa consistiu em duas etapas: (i) produção de um Guia de Estudos em que a história das pesquisas sobre a febre amarela (1881-1903) foi usada como subsídio para a discussão de alguns importantes aspectos do processo de produção de conhecimentos na ciência; (ii) realização de experiência pedagógica em que o Guia de Estudos foi aplicado junto a alunos do ensino médio. Os resultados obtidos forneceram evidência da viabilidade do uso da História da Ciência no Ensino de Ciências.

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An analysis of scientific bibliographic productivity using the Hirsch h-index, information from the Institute of Scientific Information database and the Curriculum Lattes (CNPq, Brazil) was performed at the Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP) that has four departments in natural, biological and social sciences. Bibliometric evaluations of undergraduate programs showed a better performance of the departments of Chemistry (P < 0.001) and Biology (P < 0.001) when compared to the departments of Physics and Mathematics and Psychology and Education. We also analyzed the scientific output of the six graduate programs of FFCLRP: Psychology, Psychobiology, Chemistry, Physics Applied to Medicine and Biology, Comparative Biology, and Entomology. The graduate program in Psychology presented a lower h-index (P < 0.001) and had fewer papers indexed by the ISI web of science (P < 0.001) when compared to the other graduate programs. The poorer performance of the Psychology program may be associated with the limited coverage by the Thompson Institute of Scientific Information database.

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Os problemas que afetam a sociedade não estão mais centrados no âmbito da reflexão sobre a cultura, a política e em uma inflexão a si mesmos. A vida, um dos principais elementos da reflexão filosófica, tornou-se destituída de valor e passou a ser medida pelo desejo do mercado. Por isso, segundo Foucault, é difícil criar condições de resistência, uma vez que não se sabe de onde vem o poder, onde estamos e qual o nosso desejo: tudo o que pertencia ao sujeito está capturado pelo biopoder. Assim, vivemos (sobrevivemos, nos termos de Agamben) num momento de empobrecimento da experiência, da vida, dos valores e de nós mesmos. O problema que se coloca é, então, como resistir a esse empobrecimento? Pensamos que uma possível chave para pensar esse problema esteja na procura por compreender como nos tornamos empobrecidos dessa capacidade de fazer experiência. Nossa intenção é compreender como o ensino da filosofia se posiciona face à pobreza de experiência, apontada por Benjamin.

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Nossa proposta para este artigo é indicar, a partir da análise de alguns textos de Deleuze e Guattari, uma forma de escapar do modo tradicional de fazer filosofia, chamado pelos referidos autores de modo maior. Nossa intenção é pensar uma possibilidade de problematização do ensino da filosofia que não se vincule às linhas majoritárias de pensamento filosófico ou educacional. Nesse sentido, mapearemos os pressupostos que a filosofia utiliza para começar a pensar filosoficamente e para enunciar seu discurso. Para isso, fundamentaremos nossa proposta na obra Diferença e repetição, de Gilles Deleuze (1968), especialmente no capítulo em que ele desenvolve as questões sobre a imagem do pensamento.

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Apesar do esforço dos defensores do ensino da Filosofia para que essa disciplina volte a fazer parte do Ensino Médio, observamos, atualmente, seu abandono nos cursos universitários. Notamos que hoje, na sociedade normalizada e no espaço educacional, não é mais valorizado o desenvolvimento integral do pensamento, mas a transmissão de uma série de conteúdos que, supostamente, dão condições para a integração do estudante no quadro do progresso tecnológico e proporcionam sua entrada no mercado de trabalho. Circunscrevendo-se nesse contexto, neste texto pretende-se investigar o espaço em que o ensino da Filosofia se desenvolve na atualidade. Delineando os contornos de um problema que emerge nos espaços institucionais universitários onde o ensino da Filosofia ainda persiste, procurou-se evidenciar em que bases a Filosofia é ensinada. Procurou-se, ainda, compreender quais consequências os modos de compreender o ensino da Filosofia trazem para o aprendizado do filosofar. Uma consideração a que se pode chegar, a partir deste estudo, é a de que o ensino da Filosofia além de não privilegiar, e muitas vezes negar, a experiência de pensamento que o aluno pode fazer e ter com o texto filosófico, contribui para o empobrecimento dessa mesma experiência do e com o filosofar.

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A intenção do presente artigo é pensar a problemática do ensino de filosofia a partir da obra de Deleuze e Guattari. Esses autores criaram uma série de conceitos, em seu fazer filosófico, para entender o que seria fazer filosofia, ou seja, para entender a atividade filosófica que se distanciasse de uma reflexão sobre alguma coisa e se fundasse em um ato de criação filosófica. Segundo os autores, existem quatro conceitos que corroboram para entender esse fazer filosófico, quais sejam: conceito, plano de imanência, personagem conceitual e problema. Tem-se como hipótese que tais conceitos podem contribuir para se pensar o ensino de filosofia na contemporaneidade de modo diferenciado do qual vem sendo tratado. Foi dada especial atenção a um desses conceitos: plano de imanência, engendrado na última obra conjunta desses autores, O que é a filosofia? (1997). Buscou-se, na obra desses autores, a caracterização de imanência e, consecutivamente, de plano de imanência para entender como se pode pensar o ensino de filosofia de forma diferenciada e de modo tal a distanciá-lo de uma adequação conceitual a um transcendente ou a um transcendental, a qual, no entender dos autores trabalhados, levaria o conceito de ensino a um dogmatismo conceitual. A proposta deste artigo é buscar uma saída para o problema, pensando o ensino de filosofia a partir da imanência mesma na qual este se produz.

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O presente artigo é o resultado de um pensamento filosófico acerca do ensino de filosofia. O principal objetivo de nossa pesquisa foi entender o que faz o filósofo quando seu ofício é ser professor de filosofia. Para tal, utilizamos como referencial teórico-metodológico o pensamento de Foucault para pensar o filósofo-professor de filosofia em seu lócus - ensino de filosofia - enquanto uma ontologia do presente, e o pensamento de Deleuze e Guattari para indicar uma possível maneira de entender esse ofício de professor que acreditamos se dar em um fazer artístico, filosófico e científico.

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Este artigo tem por objetivo trazer à luz os meandros e as particularidades do pensamento de Hegel sobre o ensino da filosofia. Embora esta não seja uma questão central em seu pensamento, é possível notar sua preocupação acerca do tema, especificamente nos textos que escreveu durante o período no qual exerceu a função de professor e diretor do ginásio em Nürember. A apresentação que aqui se faz do pensamento de Hegel sobre o ensino da filosofia divide-se em três momentos: no primeiro, são pontuados os conteúdos que ele julga necessários para a formação do pensamento filosófico; no segundo, é apresentada a questão do método e a sua relação com os conteúdos no ensino da filosofia; e finalmente, no terceiro, procura-se entender o papel que o professor exerce nesse ensino.

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Enfoca-se aqui a vinculação íntima entre a exaustiva busca empreendida pelo espírito grego para edificar em terreno sólido as colossais fundações de uma ciência dos primeiros princípios, e o que supõe-se ser sua motivação secreta e última, a aspiração pela eternidade, o mais universal e genuíno desejo presente em todo ser humano, não ser obliterado pelo tempo.