Uso da esteira motorizada na promo����o do desenvolvimento motor de beb��s com risco de atraso desenvolvimental

P��s-gradua����o em Ci��ncias da Motricidade - IBRC

Efeito da interven����o em esteira motorizada na aquisi����o da marcha independente e desenvolvimento motor em beb��s de risco para atraso desenvolvimental

OBJETIVO: Examinar o efeito de interven����o em esteira motorizada na idade de aquisi����o da marcha independente em beb��s de risco para atraso de desenvolvimento. M��TODOS: Estudo experimental com 15 lactentes a partir do 5�� m��s de idade, sendo cinco deles com risco de atraso de desenvolvimento submetidos a sess��es de fisioterapia e interven����o em esteira motorizada (Grupo Experimental); cinco com risco de atraso de desenvolvimento submetidos apenas a sess��es de fisioterapia (Grupo Controle de Risco); e cinco beb��s sem risco de atraso (Grupo Controle T��pico). As sess��es de fisioterapia ocorreram duas vezes por semana, seguidas de interven����o em esteira motorizada para o grupo experimental. Todos os beb��s foram avaliados mensalmente pela Alberta Infant Motor Scale e os participantes do grupo experimental foram filmados durante a realiza����o das passadas na esteira. Compara����es entre os grupos ao longo do tempo foram realizadas por an��lise de vari��ncia (ANOVA) e de multivari��ncia (MANOVA). RESULTADOS: Os beb��s do Grupo Experimental adquiriram a marcha independente aos 12,8 meses e os do Grupo Controle de Risco aos 13,8 meses de idade corrigida, sendo que a aquisi����o do Grupo Controle de Risco ocorreu mais tarde em rela����o ao Grupo Controle T��pico (1,1 meses; p<0,05). Os beb��s do grupo experimental apresentaram padr��o alternado das passadas na esteira, que aumentou ao longo da interven����o (p<0,05), e mostraram melhora do desenvolvimento motor global em rela����o aos beb��s do Grupo Controle de Risco. CONCLUS��ES: A esteira pode ser considerada um agente facilitador para a aquisi����o do andar independente e do desenvolvimento motor global de beb��s com risco de atraso de desenvolvimento.

Eritrograma glutationa reduzida e super��xido dismutase eritrocit��rios e metahemoglobina em equinos da ra��a ��rabe submetidos a exerc��cio em esteira: efeito da suplementa����o com vitamina E (dl-alfa-tocoferol)

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Efeito da creatina sobre as mensura����es ecocardiogr��ficas de eq��inos treinados em esteira rolante

P��s-gradua����o em Cirurgia Veterin��ria - FCAV

Efeito do consumo agudo de erva mate sobre o rendimento fis��co em esteira ergom��trica e indicadores metab��licos da exaust��o em jogadores profissionais de futebol

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Efeito da especificidade do treinamento (de fundistas e culturistas) sobre os indicadores bioqu��micos do estresse obtidos em teste de esfor��o m��ximo em esteira e com pesos

Dezesseis atletas treinados em muscula����o (grupo AN = 7) ou em corridas de longa dist��ncia (AE = 9) foram submetidos a exerc��cios de m��xima intensidade espec��ficos e inespec��ficos a sua modalidade de treinamento. A influ��ncia da especificidade do treinamento sobre as altera����es promovidas por sess��es agudas de exerc��cio exaustivo nos par��metros hemodin��micos, de dano muscular e de estresse oxidativo foi analisada, e foram comparados os padr��es de resposta aos exerc��cios entre os dois grupos. Os testes m��ximos consistiram de teste exaustivo em esteira, utilizando protocolo de rampa, e teste com pesos utilizando cargas iniciais de 80% de 1RM, progressivamente reduzidas, at�� a exaust��o, em dois exerc��cios que abrangeram grupos musculares distintos. Foram realizadas coletas de sangue antes e imediatamente ap��s os exerc��cios para a determina����o de indicadores de hemoconcentra����o, de les��o muscular, de processo inflamat��rio e determina����o de par��metros hemogasim��tricos. A glicemia se elevou significativamente ap��s os testes somente para o grupo AE. Foram verificados aumentos significativos na acidose devidos a eleva����o das concentra����es de lactato, H+ combinados a redu����o do HCO3-. Foram observadas varia����es significativas nas concentra����es dos ��ons s��dio e pot��ssio. Tamb��m houveram aumentos significativos nas concentra����es de CPK e DHL. Al��m disso, houveram eleva����es das concentra����es plasm��ticas e dos leuc��citos. Dentro dos par��metros analisados, as respostas observadas n��o foram uniformes em compara����o aos dois grupos, e houve varia����o tamb��m interna aos grupos, quando comparados os exerc��cios espec��ficos aos inespec��ficos. Os resultados apontam que embora seja esperada uma resposta metab��lica caracter��stica ap��s o esfor��o f��sico exaustivo, a especificidade do treinamento �� determinante sobre os processos adaptativos... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Efeito da suplementa����o de erva mate (Ilex paraguariensis) sobre a capacidade antioxidante total em atletas futebolistas em teste exaustivo em esteira

Introduction: Physical exercise are related to high oxygen consumption, leading to increase on reactive oxygen species (ROS) generation and subsequent oxidative stress. Concomitantly, physical training can improve the antioxidant defense systems, reducing the deleterious activity of ROS. The yerba mate (Ilex paraguariensis) has several bioactive compounds in its composition, providing important antioxidant activity in improving defense systems and reducing the damage caused by ROS. Few studies related to yerba mate with antioxidant effects during exercise. Objective: Evaluate whether the consumption-based drink yerba mate (Ilex paraguariensis) is able to increase the total antioxidant performance (TAP) after an exhaustive test on a treadmill. Methods: The sample counted with 15 female soccers players from Botucatu-SP female soccer team with a mean age of 22.1 �� 4.2 years. For laboratory tests , it was evaluated: triglycerides (TG), total cholesterol (TC) and fractions, glucose and gamma-GT were dosed by dry chemistry (Vitros�� System, Johnson & Johnson). LDL-cholesterol was obtained by Friedwald formula. Total antioxidant performance (TAP) was obtained by the method of fluorescence assay for the measurement of plasma. Weight, height and body mass index (IMC) were measured, percentage of body fat was obtained by bioeletrical impedance analysis (Biodin��mics���, modelo 450, USA). Arterial blood pressure was checked by auscultatory method and cardiorespiratory fitness was determined by ergoespirometric test (Ramp Protocol). Maltodextrin was supplemented (30 g in 400 ml) 30 minutes after M0 with placebo (400 ml) or mate (5 g in 400 ml of water). Statistical analysis: ANOVA for repeated measures followed by Tukey's test set, p<0.05. Results: There was a decrease in the pH after exhaustive testing for water and tea (p<0.0001), the same was observed for bicarbonate (p<0.0001). In both groups pO��� increased for ...

Dimens��es geom��tricas das fibras do m��sculo s��leo de ratos exercitados em esteira rolante: a import��ncia da an��lise por meio de imagens digitalizadas

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Efeito do exerc��cio f��sico e estatinas na fun����o muscular em animais com dislipidemia

As estatinas s��o utilizadas no tratamento das dislipidemias, com grande toler��ncia; no entanto, v��rios efeitos colaterais podem surgir, destacando-se miopatia. A pr��tica regular do exerc��cio f��sico (EF) produz modifica����es favor��veis no perfil lip��dico; entretanto, pode gerar les��es musculares. OBJETIVO: Avaliar o efeito da associa����o entre exerc��cio f��sico e estatinas na fun����o muscular, pela an��lise histol��gica, em modelo experimental animal com dislipidemia. M��TODOS: Foram utilizados 80 ratos machos Wistar, distribu��dos em oito grupos, incluindo animais submetidos �� dieta hipercolesterol��mica (DH), sinvastatina com (G1) e sem (G2) EF; DH e fluvastatina, com (G3) e sem EF (G4); alimentados com ra����o comercial (RC) na presen��a (G5) e aus��ncia de (G6) EF; DH submetidos (G7) ou n��o (G8) a EF. A DH foi administrada por 90 dias, as estatinas e pr��tica de EF em esteira rolante por oito semanas. Os animais foram sacrificados, e o m��sculo s��leo retirado para an��lise histol��gica. Aplicaram-se os testes t de Student pareado e an��lise multivariada, com n��vel significante para p < 0,05. RESULTADOS: As principais altera����es histol��gicas encontradas foram fibras de diferentes di��metros, atr��ficas, em degenera����o, splitting, edema, infiltrado inflamat��rio. Essas altera����es foram observadas em 90% dos animais do grupo G1, 80% do G2, 70% do G3, 30% do G4, 40% do G5 e 30% do G7. Nos grupos G6 e G8 identificaram-se fibras musculares com morfologia preservada. CONCLUS��ES: Na avalia����o histol��gica muscular, a associa����o entre fluvastatina, sinvastatina e exerc��cio f��sico acarreta altera����es morfol��gicas com predom��nio no uso da sinvastatina, variando de grau leve a grave, no m��sculo s��leo de ratos, induzidos pelos inibidores da HMG-CoA redutase.

Velocidade ideal da esteira para estimular passadas do andar em beb��s

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Efeito do tabagismo passivo e do exerc��cio f��sico associado sobre a express��o de transportador de glicose GLUT4 em m��sculos de ratos

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Malondialde��do, vitamina E, cortisol, hemograma e enzimas musculares em eq��inos da ra��a ��rabe submetidos ao exerc��cio em esteira de alta

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Reatividade vascular de art��rias mesent��rica e e pulmonar de ratos ap��s isquemia/reperfus��o pulmonar: efeito do treinamento f��sico

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Efeito do modo de exerc��cio sobre a cin��tica do consumo de oxig��nio durante o exerc��cio severo em crian��as

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Efeito do tipo de ferradura e angula����o do casco sobre o movimento do membro tor��cico em equinos ao trote

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)