90 resultados para Demographic data

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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São apresentadas séries históricas de indicadores demográficos e sanitários para a população com 60 anos e mais do Brasil, Estado de São Paulo e Município de Araraquara, de porte médio. em 1991, os idosos eram 7,8% da população brasileira e 9,7% de Araraquara, superando em número as crianças menores de 5 anos (8,9%). Aumentou o peso relativo do segmento com mais idade (70 anos e mais), que já representa 40% do total, assim como o índice de urbanização dos idosos, 93,7% no Estado e 96,3% no Município, acima da média da população em geral em 1991. As principais causas de morte são as doenças do aparelho circulatório (40% do total de óbitos) e os neoplasmas (15%). São sugeridas medidas para a assistência à saúde dos idosos: a) expansão da capacidade atual de atendimento, através do treinamento gerontológico de médicos generalistas e enfermeiros da rede pública e privada; b) incremento das atividades educativas já existentes, dirigidas aos idosos, profissionais da saúde e educadores do ensino médio; c) incremento do programa de visita domiciliar aos idosos e criação de hospital-dia para evitar internações necessárias e garantir a manutenção dos baixos níveis atuais de institucionalização em asilos (0,7% em Araraquara). A existência de pelo menos 35% dos idosos de Araraquara, com acesso à assistência privada à saúde, reforça a importância da inclusão desses serviços nos programas locais de saúde da terceira idade.

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CONTEXTO: Os fatores de risco para doença aterosclerótica, que influenciam na evolução natural dessa doença, estão bem estabelecidos, assim como o benefício do programa de exercícios para pacientes claudicantes. Entretanto, faltam informações sobre a relação entres limitações clínicas e fatores de risco, com desempenho do programa de caminhadas e suas implicações na evolução e mortalidade destes pacientes. OBJETIVO: Comparar, ao longo do tempo, a distância de claudicação e sobrevida de pacientes claudicantes em ambulatório específico, com ou sem limitação para exercícios. MÉTODOS: Foi feito um estudo tipo coorte retrospectivo de 185 pacientes e 469 retornos correspondentes, no período de 1999 a 2005, avaliando-se dados demográficos, distância média de claudicação (CI) e óbito. Os dados foram analisados nos programas Epi Info, versão 3.2, e SAS, versão 8.2. RESULTADOS: A idade média foi de 60,9±11,1 anos, sendo 61,1% do sexo masculino e 38,9% do sexo feminino. Oitenta e sete por cento eram brancos, e 13%, não-brancos. Os fatores de risco associados foram: hipertensão (69,7%), tabagismo (44,3%), dislipidemia (32,4%) e diabetes (28,6%). Nos claudicantes para menos de 500 m, a CI inicial em esteira foi de 154,0±107,6 m, e a CI final, de 199,8±120,5 m. Cerca de 45% dos pacientes tinham alguma limitação clínica para realizar o programa de exercícios preconizado, como: angina (26,0%), acidente vascular cerebral (4,3%), artropatia (3,8%), amputação menor ou maior com prótese (2,1%) ou doença pulmonar obstrutiva crônica (1,6%). Cerca de 11,4% dos pacientes tinham infarto do miocárdio prévio, e 5,4% deles usavam cardiotônico. O tempo de seguimento médio foi de 16,0±14,4 meses. A distância média de CI referida pelos pacientes aumentou 100% (de 418,47 m para 817,74 m) ao longo de 2 anos, nos grupos não-limitante (p < 0,001) e não-tabagista (p < 0,001). A sobrevida dos claudicantes foi significativamente menor no grupo com limitação. A análise de regressão logística mostrou que a limitação para realização de exercícios, isoladamente, influenciou significativamente na mortalidade (p < 0,001). CONCLUSÃO: A realização correta e regular dos exercícios e o abandono do fumo melhoram a distância de claudicação, além de reduzir a mortalidade nesses casos, seja por meio de efeitos positivos próprios do exercício, seja por meio de controle dos fatores de risco e de seus efeitos adversos.

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OBJETIVO: O presente artigo teve como objetivo analisar resultados de autoavaliações em termos de qualidade de vida (QV), saúde física (SF) e saúde mental (SM) realizadas por ex-alunos do curso de medicina de uma universidade pública brasileira, associando-se tais indicadores a dados demográficos e diversas dimensões da atuação profissional. MÉTODOS: estudo de corte transversal que teve como população-alvo todos os egressos da Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP) no período de 1968 a 2005, utilizando-se um questionário autoaplicável, respondido por correio ou internet. RESULTADOS: Dos 2.864 questionários enviados, 1.224 (45%) foram respondidos. Tanto a QV como SF e SM foram avaliadas como boa ou muito boa por 67,8%, 78,8% e 84,5% dos participantes, respectivamente. Nos modelos finais de regressão logística, associaram-se a avaliação favorável de QV: ter boa SF e SM, frequentar congressos regulamente, ter tempo suficiente de lazer e estar satisfeito com a profissão. SF boa ou muito boa associou-se independentemente com QV e SM positivas, faixa de renda mais alta, prática regular de atividades físicas e nunca ter fumado. SM favorável permaneceu associada com satisfação profissional, tempo para lazer, e boa avaliação da QV e da SF. CONCLUSÕES: Entre os médicos egressos da UNESP, SF e SM foram aspectos indissociáveis e também relacionados à QV. Bons hábitos, como praticar atividades físicas, ter tempo para lazer e não fumar foram associados à melhor avaliação da saúde em geral e devem ser incentivados. A satisfação profissional teve um peso importante no bem-estar emocional relatado pelos participantes.

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RACIONAL: O megaesôfago constitui problema de saúde pública em nosso país, pois acomete indivíduos em sua fase de maior produtividade. Os doentes com essa afecção podem apresentar em sua evolução associação com câncer do esôfago. OBJETIVO: Analisar os aspectos clínicos e epidemiológicos de pacientes com megaesôfago e câncer do esôfago. MÉTODOS: Foram avaliados de maneira retrospectiva 20 pacientes com megaesôfago e câncer (grupo 1) e 20 com câncer do esôfago (grupo 2). Estudaram-se os dados demográficos, hábitos (etilismo e tabagismo), tipo histológico do tumor, localização da lesão, diferenciação celular, estádio, tratamento e sobrevida. RESULTADOS: Não foi observada diferença entre os grupos, com relação à idade, sexo, localização da lesão, tipo histológico do tumor, diferenciação celular, estádio e sobrevida. Com relação aos hábitos de vida, a associação de etilismo e tabagismo foi observada em maior número de pacientes com câncer do esôfago sem o antecedente de megaesôfago. CONCLUSÃO: As características clínicas dos pacientes com megaesôfago e câncer não diferem daqueles com neoplasia maligna esofágica não associada ao megaesôfago, principalmente no que se refere ao prognóstico desfavorável frente ao tratamento instituído. Nos pacientes com megaesôfago o tumor pode se localizar em qualquer porção do órgão.

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OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida de pacientes com osteoporose e osteopenia, acompanhadas em ambulatórios especializados em osteoporose e climatério, comparando-as com pacientes com densidade mineral óssea (DMO) normal. MÉTODOS: estudo de série de casos transversal, observacional, que se propôs a analisar, por meio do questionário Medical Outcomes Study 36 Short-Form Health Survey (SF-36), a qualidade de vida de mulheres com osteopenia e osteoporose. Foram avaliadas 124 mulheres na pós-menopausa divididas em três grupos: 55 pacientes com diagnóstico densitométrico de osteoporose, 35 com o de osteopenia e 34 que apresentavam DMO normal. Os três grupos foram comparados com relação aos dados demográficos, características clínicas e de estilo de vida e aos diferentes domínios do SF-36. RESULTADOS: as pacientes dos grupos osteopenia e DMO normal apresentaram menor idade média (56,7±7,1 e 52,9±5,4 anos), maior índice de massa corpórea (IMC) (28,6±3,7 e 30,9±5,1 kg/m²) e menor tempo de menopausa (8,4±5,9 e 5,8±4,5 anos) quando comparadas ao grupo osteoporose (61,8±10,1 anos, IMC de 25,7±5,3 kg/m², 15,5±7,5 anos, respectivamente; p<0,05). de acordo com o SF-36, não houve diferença significativa entre os grupos com relação aos domínios, à exceção do domínio vitalidade, que se mostrou superior no grupo osteoporose. Com relação à impressão pessoal sobre seu estado de saúde, das pacientes que o consideraram bom, um maior percentual pertencia ao grupo osteoporose, e entre aquelas que o consideraram ruim, um percentual menor pertencia ao grupo osteopenia. CONCLUSÃO: a qualidade de vida foi similar em mulheres com osteoporose e osteopenia, em relação às com DMO normal, à exceção do domínio vitalidade, que foi superior, paradoxalmente, nas pacientes com osteoporose.

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Objective. To evaluate the prevalence of and risk factors for Chlamydia trachomatis cervicitis in pregnant women seen at the Genital Tract Infection in Obstetrics Unit Care in Botucatu Medical School, São Paulo State University - UNESP.Materials and Methods. Between June 2006 and February 2008, 101 pregnant women were included in this study. During the gynecologic examination, cervical secretions were collected using cytobrush Plus GT (CooperSurgical Inc) to assess C. trachomatis using polymerase chain reaction. Vaginal flora were examined by Gram stain, and socio-demographic data were extracted from medical records.Results. of the 101 patients, 26 (25.7%) were positive for C. trachomatis. The median age of the infected group was 24 years (range = 13-40 y), and 48.5% of them had abnormal vaginal flora. The presence of chlamydial infection was associated with smoking (odds ratio [OR] = 2.67, 95% confidence interval [CI] = 1.01-7.19), residing in a city with fewer than 100,000 inhabitants (OR = 2.86, 95% CI = 1.03-7.94), presence of condyloma acuminatum (p = .03), and presence of discreet inflammation on Pap smear (p = .02).Conclusions. The prevalence of C. trachomatis is high in pregnant women seen at the Genital Infection Unit Care, UNESP, and is related to many risk factors. Therefore, its screening is extremely important in reducing obstetrical and neonatal complications.

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Purpose: To determine the frequency of glaucoma and evaluate the behavior of 24-hour intraocular pressure in patients with the obstructive sleep apnea syndrome (OSAS). Methods: Eleven consecutive patients with OSAS, diagnosed by polysonography, were avaliated in a cross-sectional study. Demographic data were analyzed: age, sex, race/color, weight, height and associated diseases. The patients were submitted to complete ophthalmologic examination, including the visual field, as well as to 24-hour intra-ocular pressure (IOP) evaluation by an applanation tonometer at 9h, 12h, 15h, 18h, 24h and 6h in the lying and sitting positions. The diagnostic criterion for glaucoma was alteration of the visual field (VF) compatible with glaucoma and one or more of the following alterations: cup-disc ratio >= 0.7, hemorrhage, wedge-shaped defect, bayonet-shaped vessels, Hoyt's sign, asymmetry > than 0.2 between cup/disc ratio of the eyes. The angle should be opened without alterations. Results: 9 (82%) of 11 patients showed glaucoma or were suspected to have glaucoma, 9% of which exhibited normal tension glaucoma and 73% were suspected to have glaucoma for presenting alterations in the optic nerve or ocular hypertension. The mean for the IOP values of the 11 patients was observed to be the highest at 6 o'clock, when they were lying down. Variations of IOP >= 5 mmHg occurred in 7 (64%) of the patients, and variations of up to 14 mmHg and IOP peaks of up to 32 mmHg were observed. Conclusion: OSAS may be an important risk factor for the development of glaucoma, particularly that of normal tension glaucoma. Patients with OSAS must be referred to an ophthalmologist and those professionals must be attentive to the association of sleep disorders in patients with open-angle glaucoma.

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The aim of this study was to evaluate the effect of intravaginal electrical stimulation (IES) on pelvic floor muscle (PFM) strength in patients with mixed urinary incontinence (MUI). Between January 2001 and February 2002, 40 MUI women (mean age: 48 years) were studied. Urge incontinence was the predominant symptom; 92.5% also presented mild stress urinary incontinence (SUI). Selection criteria were clinical history and urodynamics. Pre-treatment urodynamic study showed no statistical differences between the groups. Ten percent of the women in each group had involuntary detrusor contractions. Patients were randomly distributed, in a double-blind study, into two groups. Group G 1 (n=20), effective IES, and group G2 (n=20), sham IES, with follow-up at 1 month. The following parameters were studied: (1) clinical questionnaire, (2) examiner's evaluation of perineal muscle strength, (3) objective evaluation of perineal muscle by perineometry, (4) vaginal weight test, and (5) urodynamic study. The IES protocol consisted of three 20-min sessions per week over a 7-week period using a Dualpex Uro 996 at 4 Hz. There was no statistically significant difference in the demographic data of both groups. The number of micturitions per 24 h after treatment was reduced significantly in both groups. Urge incontinence, present in all patients before treatment, was reduced to 15% in G1 and 31.5% in G2 post-treatment. The subjective evaluation of PFM strength demonstrated a significant improvement in G1. Objective evaluation of PFM force by perineometer showed a significant improvement in maximum peak contraction post-treatment in both groups. In the vaginal weight test, there was a significant increase in average number of cone retentions post-treatment in both groups. With regard to satisfaction level, after treatment, 80% of the patients in G1 and 65% of the patients in G2 were satisfied. There was no statistically significant difference between the groups. There was a significant improvement in PFM strength from both effective and sham electrostimulation, questioning the effectiveness of electrostimulation as a monotherapy in treating MUI.

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Background the aim of this study was to compare effective and sham intravaginal electrical stimulation (IES) in treating mixed urinary incontinence. Methods. Between January 2001 and February 2002, 40 women were randomly distributed, in a double-blind study, into two groups: group G1 (n = 20), effective IES, and group G2 (n = 20), sham IES, with follow up at one month. Different parameters was studied: 1. clinical questionnaire, 2. body mass index; 3. 60-min pad test; 4. urodynamic study. The protocol of IES consisted of three 20-min sessions per week over a seven-week period. The Dualpex Uro 996 used a frequency of 4 Hz. Results. There was no statistically significant difference in the demographic data of both groups. The number of micturitions per 24 h after treatment was reduced significantly in both groups. Urge incontinence was reduced to 15% in G1 and 31.5% in G2; there was no significant difference between the groups. In the analog wetness and discomfort sensation evaluations were reduced significantly in both groups. The pretreatment urodynamic study showed no statistical difference in urodynamic parameters between the groups. Ten percent of the women presented involuntary detrusor contractions. In the 60-min pad test, there was a significant reduction in both groups. In regards to satisfaction level, after treatment, 80% of G1 patients and 65% of G2 patients were satisfied. There was no statistically significant difference between the groups. Conclusion. Significant improvement was provided by effective and sham electrostimulation, questioning the effectiveness of electrostimulation as a monotherapy.

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Aims: To assess pelvic floor muscle (PFM) strength in women with stress urinary incontinence (SUI) and urge urinary incontinence (UUI).Materials and Methods: 51 women were prospectively divided into two groups, according to the symptoms as SUI (G1 = 22) or UUI (G2 = 29). Demographic data, such as number of pads/ 24 hours, number of micturations/ 24 hours and nocturia, delay time of urgent void (i.e., the time period for which an urgent void could be voluntarily postponed), number of parity and vaginal deliveries were obtained using a clinical questionnaire. Objective urine loss was evaluated by 60-min. Pad Test, subjective urine stream interruption test (UST) and visual survey of perineal contraction. Objective evaluations of PFM were performed in all patients (vaginal manometry).Results: Median of age, mean number of pads/ 24 hours, nocturia and warning time were significantly higher in UUI comparing to SUI group. During UST, 45.45% in G1 and 3.44%, in G2, were able to interrupt the urine stream (p < 0.001). The 60-min. Pad Test was significantly higher in G2 compared to G1 women (2.7 +/- 2.4 vs 1.5 +/- 1.9 respectively, p = 0.049). Objective evaluation of PFM strength was significantly higher in the SUI than in the UUI patients. No statistical difference was observed regarding other studied parameters.Conclusion: Pelvic floor muscle weakness was significantly higher in women with UUI when compared to SUI.

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The objective of this study was to evaluate and correlate quality of life (QoL), and stimulus perception of complete denture users, before and after the insertion of new prostheses. We selected 60 patients using bimaxillary complete conventional dentures who needed to replace their prostheses. During anamnesis, we collected demographic data and applied the Oral Health Impact Profile for Edentulous Patients (OHIP-EDENT) questionnaire and stimulus perception questionnaire (PERCEPTION). Before installation of new prostheses, the patients responded to OHIP-EDENT questionnaire, and on the day of installation, they responded to PERCEPTION questionnaire. At the patients 3-month follow-up, we re-administered the OHIP-EDENT and PERCEPTION questionnaires. The Wilcoxon and MacNemar tests were used to compare patient responses between the time points analysed. Most of the OHIP-EDENT items showed a highly significant impact of the new prostheses on oral health (P = 0.003). The PERCEPTION questionnaire data indicated that the patients experienced significant improvements (P < 0.05) in terms of their sensations with the new prostheses. Cross-lagged data analysis did not show any causality between the OHIP-EDENT and PERCEPTION questionnaires (ZPF test, P = 0.772). We concluded that the treatment was effective with respect to the patients QoL and their adaptation to the new prostheses.

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Aims: To investigate the prevalence of oral mucosa alterations in patients with type 2 diabetes and to identify possible risk factors related to oral mucosa alterations.Methods: 146 patients with type 2 diabetes and 111 age-and gender-matched healthy controls subjects were consecutively recruited from Araraquara School of Dentistry to answer a structured questionnaire designed to collect demographic data as well as current and former history of diabetes. Clinical examination of the oral mucosa was carried out by a stomatologist.Results: A higher prevalence of oral mucosa alterations was found in patients with diabetes than in patients without diabetes (p < 0.001), with significant difference to development conditions (p < 0.0001), potentially malignant disorders (p < 0.0001) and fungal infections (p < 0.05). In the multiple logistic regression, diabetes (odds ratio 9.9 IC 5.11-19.16) and smoking habit (odds ratio 3.17 IC 1.42-7.12) increased the odds of oral mucosa alterations significantly.Conclusions: Patients with diabetes mellitus not only showed an increased prevalence of oral mucosa alterations but also a significant percentage of potentially malignant disorders. These findings elucidate the necessity of regular clinical examination to ensure early diagnosis and prompt management of oral mucosa lesions in patients with diabetes. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Minisatellite core sequences were used as single primers in polymerase chain reaction (PCR) to amplify genomic DNA in a way similar to the random amplified polymorphic DNA methodology. This technique, known as Directed Amplification of Minisatellite-region DNA, was applied in order to differentiate three neotropical fish species (Brycon orbignyanus, B. microlepis and B. lundii ) and to detect possible genetic variations among samples of the threatened species, B. lundii , collected in two regions with distinct environmental conditions in the area of influence of a hydroelectric dam. Most primers generated species-specific banding patterns and high levels of intraspecific polymorphism. The genetic variation observed between the two sampling regions of B. lundii was also high enough to suggest the presence of distinct stocks of this species along the same river basin. The results demonstrated that minisatellite core sequences are potentially useful as single primers in PCR to assist in species and population identification. The observed genetic stock differentiation in B. lundii associated with ecological and demographic data constitute a crucial task to develop efficient conservation strategies in order to preserve the genetic diversity of this endangered fish species.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Eventos considerados menores têm assumido papel fundamental na determinação da qualidade do serviço prestado na área da Anestesiologia. O objetivo do presente estudo foi avaliar as principais preocupações dos pacientes em relação ao período pós-anestésico e testar a hipótese de que os efeitos mais indesejados podem ser influenciados por características demográficas. MÉTODO: Um questionário foi respondido por 440 pacientes imediatamente antes da avaliação pré-anestésica. Foram listados os possíveis efeitos indesejáveis no período pós-operatório imediato, baseados em levantamento a partir de dados disponíveis na literatura e considerando o critério de frequência, mas não o de gravidade. Foram avaliados os dados demográficos e pesquisadas as nove preocupações mais frequentemente citadas. As informações coletadas a partir da análise dos questionários preenchidos pelos entrevistados foram relacionadas com seus dados antropométricos, socioeconômicos e educacionais, com o objetivo de avaliar a influência dessas variáveis no perfil das respostas. RESULTADOS: Entre os efeitos indesejados, o temor de acordar intubado foi o mais frequentemente citado como o mais importante, seguido de dor forte no local da cirurgia e acordar durante a cirurgia. A análise dos três efeitos mais indesejados em relação aos dados demográficos não evidenciou diferença estatística significativa, com exceção do item dor no local da cirurgia (menos citada entre pacientes do sexo masculino). CONCLUSÕES: As principais preocupações dos pacientes em relação ao período pós-anestésico são: acordar com um tubo na garganta, dor forte no local da cirurgia e a lembrança de estar acordado durante a cirurgia. A idade, o grau de escolaridade e a renda familiar não determinaram diferenças nas preocupações dos pacientes.

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INTRODUÇÃO: Estratégias efetivas para profilaxia do tromboembolismo venoso (TEV) são amplamente disponíveis, mas são ainda subutilizadas, principalmente no nosso meio. OBJETIVO: Avaliar o efeito da implementação de diretriz para profilaxia do TEV, em pacientes cirúrgicos, sobre a conduta da equipe de saúde na prescrição dessa profilaxia. Método. Estudo retrospectivo pré-intervenção - pós-intervenção. Prontuários de 150 pacientes antes e 150 depois da implementação de uma diretriz para a profilaxia (AID e DID) foram sorteados dentre pacientes de mais de 40 anos internados para cirurgia maior abdominal ou ortopédica. Foram registrados dados demográficos, referência a risco de TEV no prontuário, prescrição de profilaxia para TEV e diagnóstico de TEV durante a internação. RESULTADOS: Não houve diferença entre os dois grupos, AID e DID, quanto aos dados demográficos e ao tempo de profilaxia (5,6 x 6,6 dias). A frequência de profilaxia AID x DID antes da cirurgia foi: profilaxia farmacológica (PF), 6% x 9%; meias de compressão graduada (MCG), 4% x 3%; compressão pneumática intermitente (CPI), 2% x 3%. Após cirurgia: PF 53% x 53%; MCG, 23% x 40% (P<0,05); CPI, 26% x 32% . No total, AP, foi prescrita profilaxia para 60,5% dos pacientes AID e para 66,5% DID, mas a profilaxia foi considerada adequada em 34% dos pacientes AID e em 32% DID. Conclusão. A adoção do protocolo, embora com maior a preocupação com a profilaxia, traduzida pelo aumento na prescrição de MCG, melhorou minimamente sua qualidade, indicando a necessidade de outras intervenções ativas e contínuas para aumentar a aderência ao mesmo.