21 resultados para Continence adviser
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Purpose: We evaluated the somatic and autonomic innervation of the pelvic floor and rhabdosphincter before and after nerve sparing radical retropubic prostatectomy using neurophysiological tests and correlated findings with clinical parameters and urinary continence. Materials and Methods: From February 2003 to October 2005, 46 patients with prostate cancer were enrolled in a controlled, prospective study. Patients were evaluated before and 6 months after nerve sparing radical retropubic prostatectomy using the UCLA-PCI urinary function domain and neurophysiological tests, including somatosensory evoked potential, and the pudendo-urethral, pudendo-anal and urethro-anal reflexes. Clinical parameters and urinary continence were correlated with afferent and efferent innervation of the membranous urethra and pelvic floor. We used strict criteria to define urinary continence as complete dryness with no leakage at all, not requiring any pads or diapers and with a UCLA-PCI score of 500. Patients with a sporadic drop of leakage, requiring up to 1 pad daily, were defined as having occasional urinary leakage. Results: Two patients were excluded from study due to urethral stricture postoperatively. We evaluated 44 patients within 6 months after surgery. The pudendo-anal and pudendo-urethral reflexes were unchanged postoperatively (p = 0.93 and 0.09, respectively), demonstrating that afferent and efferent pudendal innervation to this pelvic region was not affected by the surgery. Autonomic afferent denervation of the membranous urethral mucosa was found in 34 patients (77.3%), as demonstrated by a postoperative increase in the urethro-anal reflex sensory threshold and urethro-anal reflex latency (p <0.001 and 0.0007, respectively). Six of the 44 patients used pads. One patient with more severe leakage required 3 pads daily and 23 showed urinary leakage, including 5 who needed 1 pad per day and 18 who did not wear pads. Afferent autonomic denervation at the membranous urethral mucosa was found in 91.7% of patients with urinary leakage. Of 10 patients with preserved urethro-anal reflex latency 80% were continent. Conclusions: Sensory and motor pudendal innervation to this specific pelvic region did not change after nerve sparing radical retropubic prostatectomy. Significant autonomic afferent denervation of the membranous urethral mucosa was present in most patients postoperatively. Impaired membranous urethral sensitivity seemed to be associated with urinary incontinence, particularly in patients with occasional urinary leakage. Damage to the afferent autonomic innervation may have a role in the continence mechanism after nerve sparing radical retropubic prostatectomy.
Resumo:
Background: Urinary incontinence (UI) is defined as any involuntary loss of urine that can influence the quality of life, personal hygiene and social interaction. The types of UI that most affect women are stress urinary incontinence, urge incontinence and mixed urinary incontinence. There are several risk factors that result in specific treatments. We aimed to investigate the evolution of female urinary continence after physical therapy intervention and its associated factors. Method: A retrospective cross-sectional study was conducted with 71 participants who were discharged from physiotherapy sector from August 2006 to April 2012 and met the inclusion criteria. Results: Among the studied variables, the number of sessions and completion of home pelvic floor exercises showed a significant association. The urinary continence appeared in 43.7% of the cases, and factors, performance of home exercises, and number of sessions showed a significant association. Conclusion: The number of sessions and completion of home pelvic floor exercises showed a significant relationship with each other.
Resumo:
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O número de Programas de Pós-Graduação em Anestesiologia stricto sensu existente no país ainda é muito pequeno. Com a finalidade de incentivar a pós-graduação em Anestesiologia no Brasil, é apresentada a experiência acumulada em dez anos de atividades do programa da Universidade Estadual Paulista (UNESP). CONTEÚDO: O Programa de Pós-Graduação em Anestesiologia stricto sensu da UNESP foi credenciado pela CAPES, desde a sua criação em 1994, nos Cursos de Mestrado e Doutorado. O Programa é desenvolvido em três Áreas de Concentração: Risco e Proteção de Órgãos e Sistemas em Anestesia e Cirurgia; Qualidade e Segurança em Anestesiologia; e Modelos Clínicos e Experimentais em Terapia Antálgica, com as suas respectivas linhas de pesquisa, em número de 14. O número de alunos regulares do Programa é compatível com o número de orientadores (12), com proporção média de três alunos por orientador. Desde o seu início até setembro de 2004, ocorreram 45 Dissertações de Mestrado e 24 de Doutorado, perfazendo 69 defesas, a maioria com bolsas e financiamentos de Órgãos de Fomento à Pesquisa. Após a conclusão do doutorado, 65% dos alunos têm atividade de docência e pesquisa em instituições públicas e privadas do ensino universitário do país. A maioria das publicações do programa tem sido realizada em revistas nacionais com Qualis A, com menor número de publicações em revistas internacionais Qualis A ou B. O programa recebeu da CAPES o conceito 4,0 numa escala de 1 a 7, em suas três últimas avaliações. CONCLUSÕES: O programa tem se desenvolvido muito bem nos 10 anos de sua existência, alcançando os principais objetivos, como a formação de professores e pesquisadores na área de Anestesiologia para as instituições universitárias do país.
Resumo:
RACIONAL: Tem sido demonstrado que a pressão máxima de contração voluntária e a pressão média de repouso não refletem a real situação clínica do paciente portador de incontinência fecal, não traduzem a realidade funcional do canal anal, além de poder estar comprometendo a conduta a ser tomada devido ao não-encaminhamento à terapêutica específica. OBJETIVO: Com a hipótese de que contrair e manter a contração é mais importante que simplesmente contrair, mesmo com pico momentaneamente elevado de pressão, analisou-se a capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária do canal anal com o intuito de quantificar a função esfincteriana relativa à continência fecal. MATERIAL E MÉTODOS: Submeteram-se a exame manométrico anorretal 72 pacientes (56 mulheres) portadores de incontinência fecal de vários graus e 15 (9 mulheres) indivíduos continentes (normais), avaliando-se a pressão média de repouso, a pressão máxima de contração voluntária e a capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária. RESULTADOS: Os indivíduos continentes apresentaram valores normais de pressão média de repouso e de pressão máxima de contração voluntária, além de adequada capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária. Os pacientes incontinentes apresentaram pressão média de repouso e pressão máxima de contração voluntária com valores pressóricos normais ou abaixo do normal e perfil semelhante de capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária, ou seja, moderada na fase inicial e ruim nas fases intermediária e final, com queda da mesma superior a 35% em 78% dos pacientes. A pressão máxima de contração voluntária apresenta excelente especificidade (100%) porém, sensibilidade baixa (46%) para incontinência fecal. Comparativamente, a capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária apresenta elevadas especificidade (93%) e sensibilidade (78%) para incontinência fecal. Embora a pressão máxima de contração voluntária não indique falso-positivos, apresenta 72% de falso-negativos. A probabilidade deste fato acontecer com a medida de capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária é, praticamente, 20% menor, valor estatisticamente significativo. CONCLUSÃO: O indicativo de função esfincteriana é melhor analisado pela capacidade de sustentação. A capacidade de sustentação traduz com mais exatidão, a capacidade funcional do canal anal em relação à continência voluntária, sendo isoladamente, melhor que a pressão máxima de contração voluntária.
Resumo:
Aims: To discuss the importance of studying animal models to test hypotheses about the mechanisms of urinary continence and pathophysiology of diabetes and urinary incontinence. Source of Data: A literature review was conducted in PubMed and SciELO. The key words used were diabetes, urinary incontinence, urethra, human and rats. Summary of Findings: There is a strong relation between the genesis of urinary incontinence and diabetes mellitus. Due to the similarity of normal distribution of skeletal muscle and urethra anatomy between humans and rats, these animal models have been used in current research about these disorders. Conclusions: The use of rats as an animal model is suitable for experimental studies that test hypotheses about the mechanisms of continence and pathophysiology of the binomial diabetes mellitus and urinary incontinence, thus enabling solutions of great value in clinical practice.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
Resumo:
Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB
Resumo:
Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
Resumo:
Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)