7 resultados para Breton
em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"
Resumo:
Estudaram-se as variáveis eritrométricas, leucométricas e a concentração de proteína total (PT) de éguas gestantes das raças Brasileiro de Hipismo (BH) e Bretão. Utilizaram-se 175 éguas sadias, com 3 a 13 anos de idade. Dentre as éguas utilizadas, 89 foram da raça BH, divididas em 14 não-prenhes e 75 prenhes, e 86 éguas da raça Bretão divididas em 11 não-prenhes e 75 prenhes. As éguas foram subdivididas em quatro grupos por raça: grupo controle (éguas não-prenhes, n=14 para BH e n=11 para Bretão); grupo I (primeiro período de gestação, 25-110 dias, n=25 para BH e Bretão), grupo II (segundo período de gestação, 111-210 dias, n=25 para BH e Bretão); e grupo III (terceiro período de gestação, 211-340 dias, n=25 para BH e Bretão). Os valores médios de cada variável eritrométrica, leucométrica e de proteína total foram obtidos para cada raça e, posteriormente, realizou-se comparação entre as mesmas. O número de hemácias (He), volume globular (VG) e teor de hemoglobina (Hb) aumentaram no segundo período de gestação e diminuíram no último período tanto para a raça BH, como para a raça Bretão. Além disso, essas mesmas variáveis apresentaram diferença estatística significativa tanto nas éguas não-prenhas como nas prenhes durante os três períodos gestacionais. Os valores médios obtidos de leucócitos e neutrófilos segmentados aumentaram a partir do segundo período de gestação para as duas raças estudadas.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Perfil bioquímico sérico de éguas gestantes e não gestantes das raças brasileiro de hipismo e bretão
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Em sua obra L'épreuve de l’étranger (1984), Berman propõe uma teoria sobre o sujeito politradutor que vincula a pulsion du traduire do poète breton Armand Robin a uma visada metafísica — definida por este autor como a busca romântica da “pura língua”. No presente ensaio, essas conclusões são reavaliadas a partir de referências inéditas sobre o poeta abordadas antecipadamente. Embora ele tenha renunciado a ser Autor e tenha proclamado a negação de si mesmo (rejeição), subjazem a essa crônica exaltada denominada non-traduction tanto a tentativa de subverter uma tradição francesa etnocêntrica quanto o desejo íntimo de se ver autor (afirmação e aceitação).