151 resultados para Alimentos processados

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A desidratação osmótica é uma etapa essencial na elaboração de produtos de fruta através da Tecnologia dos Métodos Combinados ou de Obstáculos (Hurdle Technology), pois reduz a atividade de água para níveis que, combinando um ou mais obstáculos, aumentam a estabilidade do produto. Neste processo há uma perda de água da fruta para a solução e incorporação de sólidos solúveis pelo produto. Este último fluxo é considerado uma desvantagem do processo pois pode alterar o sabor do produto. Neste trabalho estudou-se a ação de revestimentos comestíveis a base de alginato e gelatina aplicados em abacaxis, previamente à desidratação osmótica, como barreira à incorporação de sólidos solúveis. Os abacaxis com e sem revestimento (controle) foram desidratados em solução de sacarose sob condições isotérmicas. Foram determinadas as isotermas de dessorção de abacaxis revestidos com gelatina, alginato e sem revestimento e os parâmetros cinéticos do processo de desidratação osmótica. Abacaxis revestidos com alginato apresentaram menor velocidade de ganho de sólidos, sem alterar a velocidade de perda de água, quando comparado ao controle.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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The consumption of minimally processed vegetables has been growing due to consumer demand for products easy to prepare. As it is extremely manipulated, this product can be contaminated with spoilage organisms such as yeasts, that have the ability to decrease the shelf life of food. In this sense, seeking to concerns about the resistance of microorganisms to sanitation methods for food industries and given the need for more studies of the antimicrobial power of ozone, this study aimed to isolate and identify the yeasts present in minimally processed vegetables, and check their antimicrobial resistance to sodium hypochlorite and ozone. 84 samples of minimally processed vegetables were collected. From them, 47 yeast cultures were isolated and submitted for identification and testing of resistance to sodium hypochlorite sanitizers (50, 100, 200 and 400 ppm) and ozone (0.25 and 0.5 ppm). From the total yeast isolated, 85.1% corresponds to Cryptococcus laurentii, 12.8% to Arxula adeninivorans and 2.1% to Debaryomyces hansenii var. fabryii. All of them were resistant to the sanitizers sodium hypochlorite and ozone at all concentrations tested. Given these observations, some actions must be taken during processing to avoid contamination with deteriorative microbiota.

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The aim of this work was to evaluate the application of different concentrations of ascorbic acid on Orange Flesh melon. Whole Melons were sanifi ed with 500 mg L-1 of sodium hypochlorite for 10 minutes and the cuts into cubes with 100 mg L-1 for 1 minute before being tested under different concentrations of ascorbic acid (0, 1, 2 and 3%) in immersion at room temperature for 10 minutes. After drainage, the cuts were packed in PET packages lined with polyethylene fi lm of 18 µm and stored at 5 ± 1°C and 85 ± 5% of RH for 8 days, being evaluated every 2 days. Physicochemical, microbiological and sensorial analyses were performed. The experimental design utilized for the experiment was the completely randomized in factorial scheme. Ten replicates were used for non-destructive analyses and 3 replicates were used for destructive ones. The application of ascorbic acid reduced the loss of mass; the fruits presented a low population of psychrotrophic bacterias, fi lamentous, fungi and yeasts, reduction of soluble solids, pH and fi rmness and, consequently, extended postharvest life of the fruits by 2 days. The appearance, fl avor and taste were also affected. The application of 1% of ascorbic acid was the best treatment for the fresh cuts “Orange Flesh” melons.