258 resultados para weight efficiency gain


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Com o objetivo de avaliar o desempenho de cordeiros em creep feeding e confinados, foram realizados dois experimentos. No primeiro, 32 cordeiros ¾ mestiços Suffolk foram criados em creep feeding, desmamados aos 56 dias de idade e, em seguida, confinados. Os cordeiros receberam os seguintes tratamentos: 1. sem suplementação; 2. suplementação com ração à base de milho e soja; 3. ração à base de milho e soja com 15% de feno de alfafa; 4. ração à base de milho e soja com 30% de feno de alfafa. Após o desmame, os cordeiros suplementados foram confinados, recebendo a mesma ração do creep feeding até atingirem de 30 a 32 kg de peso vivo. No segundo experimento, foram utilizados 32 cordeiros ¾ mestiços Suffolk, alimentados em creep feeding, recebendo ração farelada ou peletizada até os pesos de abate: 26 e 28 kg. As dietas eram isoprotéicas (21% PB) e isoenergéticas (2,9 Mcal EM/kg MS). Os animais suplementados na fase de aleitamento obtiveram ganho de peso de 147,4g/dia a mais, quando comparados aos não suplementados. Não houve efeito dos níveis de feno de alfafa na ração sobre o desempenho dos animais. Entretanto, no confinamento, a máxima eficiência de ganho de peso esperada para os machos, conforme a análise de regressão, situou-se em 18,7% de inclusão de feno de alfafa na ração. A ração peletizada propiciou maior desenvolvimento dos animais, quando comparada à ração farelada. Os machos que receberam ração peletizada atingiram os pesos de abate de 26 e 28 kg aos 55 e 60 dias de idade, respectivamente.

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O objetivo do presente estudo foi determinar a exigência protéica e correspondente relação energia/proteína em dietas para alevinos de piracanjuba, Brycon orbignyanus. Seis dietas semi-purificadas isocalóricas foram formuladas para conter 3.000 kcal de energia metabolizável (EM)/kg e concentrações de proteína bruta (PB) de 24, 26, 29, 32, 36 e 42%. Para essas concentrações, as relações E/P das dietas foram de 12,3; 11,6; 10,4; 9,2; 8,5 e 7,1 kcal EM/g PB, respectivamente. As fontes de proteína, lipídios e carboidratos digestíveis foram, respectivamente, caseína/gelatina, óleo de fígado de bacalhau/óleo de soja e dextrina. Após condicionamento de cinco dias, as dietas foram fornecidas, até a saciedade, em duas alimentações diárias, a 162 alevinos (27 peixes/dieta), que apresentaram 8,38 ± 0,09 g de peso médio inicial, distribuídos em 18 tanques de fibra-de-vidro de 100 L, conectados a um sistema de recirculação de água. A temperatura média da água foi de 26,3°C, com extremos de 23,7 e 30,2°C. Após 90 dias, a concentração de proteína na dieta que proporcionou ganho em peso máximo aos peixes foi 29% PB, com relação E/P igual a 10,4 kcal EM/g PB. As dietas com concentrações de PB iguais a 32, 36 e 42% não se mostraram superiores para conversão alimentar, taxa de eficiência protéica, valor produtivo da proteína e retenção de energia bruta. A deposição corporal de proteína e gordura não sofreu influência da concentração de PB da dieta

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O objetivo do presente trabalho foi avaliar uma equação de predição das exigências de proteína bruta (PB) para reprodutoras pesadas na fase de produção. O experimento foi realizado com 600 aves reprodutoras pesadas, Hubbard HI-Y, durante o período de 31 a 46 semanas de idade, alojadas em boxes num delineamento experimental inteiramente casualizado com três tratamentos e cinco repetições de 40 aves. Os tratamentos consistiram de: T1- Fornecimento de PB de acordo com o manual da linhagem (controle), T2- Fornecimento de PB de acordo com a equação de predição determinada, utilizando os dados de desempenho médio das aves do tratamento controle para predizer as exigências e T3- Fornecimento de PB de acordo com a equação de predição determinada, utilizando os dados de desempenho de cada parcela experimental para predizer as exigências, onde a equação de predição avaliada foi: PB=2,282.P0,75+0,356.G+0,262.MO, sendo PB a exigência de proteína bruta (g/ave/dia), P o peso corporal (kg), G o ganho de peso (g) e MO a massa de ovos (g). As rações foram formuladas para atender as exigências nutricionais e quando necessário eram incluídos os aminoácidos sintéticos, metionina, lisina, triptofano, treonina e arginina. As aves alimentadas de acordo com a equação ingeriram menores quantidades de proteína (20,8g/dia) quando comparadas às alimentadas de acordo com as recomendações (23,80g), entretanto isto levou a menores pesos dos ovos refletindo no peso dos pintos. A equação de predição proporcionou melhores resultados quanto à eficiência protéica. Assim, concluiu-se que a equação de predição não forneceu a quantidade mínima de proteína bruta para atender as exigências dos aminoácidos não suplementados na dieta.

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O objetivo do presente trabalho foi determinar as exigências de proteína para aves reprodutoras pesadas através do método fatorial. A exigência de proteína bruta para mantença (PBm) foi determinada por intermédio da técnica do balanço de nitrogênio por meio de ensaio de metabolismo com aves submetidas a quatro dietas com níveis decrescentes de proteína, proporcionando balanço positivo, próximo a zero e negativo. Para determinar a exigência de proteína bruta para o ganho de peso (PBg) dois experimentos foram conduzidos, sendo que em um, determinou-se as exigências líquidas de nitrogênio e no outro, a eficiência de utilização do nitrogênio para o ganho, por meio de abates semanais de aves no período de 26 a 33 semanas de idade. A exigência de proteína bruta para produção de ovos (PBo) foi determinada através de análises semanais de proteína bruta dos ovos coletados, no período de 31 a 37 semanas de idade, considerando a eficiência de deposição da proteína no ovo. A exigência e eficiência de utilização da proteína para mantença foram 2.282 mg PB/kg0,75/dia e 60,79%; respectivamente. As exigências de PBg e PBo determinadas foram: 356 mg PB/g e 262 mg PB/g, respectivamente, e as eficiências de utilização do nitrogênio, 40 e 46,80%, respectivamente. A equação de predição elaborada para aves reprodutoras pesadas na fase de produção foi: PB=2,282.P0,75+0,356.G+0,262.MO, onde PB é a exigência de proteína bruta (g/ave/dia), P o peso corporal (kg), G o ganho de peso (g/dia) e MO a massa de ovos (g/dia).

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Objetivou-se avaliar, por meio do desempenho animal, silagens de três híbridos de milho (Zea mays, L.): Agroceres AG-5011, Braskalb XL-344 e Cargill C-806. Foram utilizados 27 machos, não-castrados, mestiços Nelore x Charolês, com idade média de 10 meses e peso médio inicial de 252 kg, confinados durante 84 dias, subdivididos em quatro períodos de 21 dias. As silagens dos híbridos testados corresponderam a 70% da matéria seca ofertada. Não houve interação do híbrido de milho testado com o período de avaliação em confinamento, para os parâmetros estudados. A dieta que incluiu a silagem do híbrido AG-5011 resultou em maior consumo voluntário médio diário de matéria seca, expresso por 100 kg de peso vivo e tamanho metabólico, e maior consumo médio diário de fibra em detergente ácido, expresso nas diferentes formas, em relação aos híbridos XL-344 e C-806, que, por sua vez, foram semelhantes entre si. As dietas que incluíram silagens dos híbridos AG-5011, XL-344 e C-806 apresentaram semelhanças quanto ao consumo voluntário de matéria seca, expresso em kg/animal/dia (6,73; 6,05; e 6,19), consumo médio diário de FDN, em kg/dia (3,054; 2,837; e 2,836), e energia digestível, expressa nas diferentes formas, ganho de peso médio diário, em kg/dia (1,283; 1,219; e 1,249), ganho em estado corporal, conversão alimentar (5,26; 4,98; e 4,97) e eficiência energética (14,02; 13,68; e 13,21). Os três híbridos são indicados como materiais genéticos de muito boa qualidade para produção de silagem, promovendo ganhos de peso diário superior a 1,2 kg/animal/dia, quando utilizados em dietas com relação volumoso:concentrado de 70:30.

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Objetivou-se avaliar os efeitos dos grãos de milho e sorgo, secos ou ensilados úmidos, sobre o consumo de nutrientes e o desempenho de cordeiros em confinamento. O confinamento teve duração de 77 dias e foi dividido em dois períodos: no primeiro (35 dias), utilizou-se como volumoso capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.), na proporção de 50:50 e, no segundo (42 dias), feno de capim-braquiária (Brachiaria brizantha), na proporção de 30:70. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em blocos, de acordo com o peso, conforme os tratamentos, que consistiram de diferentes fontes de alimento concentrado energético: silagem de grão úmido de milho; silagem de grão úmido de sorgo; grão seco de milho; e grão seco de sorgo. Os consumos de MS, em g/dia, em %PV e em PV0,75, não diferiram entre os animais alimentados com grãos de milho e sorgo, secos ou úmidos, e capim-elefante cv. Napier, com média de 920,79 g/dia; 3,59% e 81,01 g/kg PV0,75. Os grãos de milho e de sorgo ensilados úmidos, quando comparados aos grãos secos, proporcionaram melhor ganho de peso (0,17 vs 0,13 e 0,19 vs 0,13 kg/dia), conversão (5,57 vs 6,37 e 5,05 vs 6,86) e eficiência alimentar (17,95 vs 15,69 e 19,79 vs 14,74). O uso de grãos de sorgo, secos e úmidos, em dietas à base de feno de capim-braquiária, resultou em maior ganho de peso, ao passo que o de grãos secos de sorgo promoveu melhor conversão alimentar. Na proporção volumoso:concentrado 50:50, os grãos de milho e sorgo ensilados proporcionaram melhores ganhos de peso, conversão e eficiência alimentar que os grãos secos. em dietas com maior participação de concentrado (proporção 30:70), fontes de maior degradabilidade (milho) influenciaram negativamente o ambiente ruminal, resultando em desempenho inferior.

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Avaliaram-se as exigências nutricionais de proteína e energia em juvenis de acará-bandeira (Pterophyllum scalare). Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 × 2, com três níveis de proteína bruta (26, 30 e 34%), dois de energia digestível (3.100 e 3.300 kcal/kg de ração) e três repetições. Juvenis com peso médio de 2,33 ± 0,26 g foram distribuídos em aquários contendo 25 litros de água, temperatura controlada (26 ± 1ºC) e filtro biológico, na densidade de estocagem de seis animais por aquário. Os peixes foram alimentados à vontade às 9, 14 e 16h30. Na análise do desempenho produtivo, foram avaliados o peso final, o comprimento final, o ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar, a taxa de crescimento específico, a taxa de eficiência protéica e o fator de condição. As dietas contendo 26% PB proporcionaram maiores valores para taxa de eficiência protéica apenas em relação às dietas contendo 34% PB. As exigências nutricionais de proteína e energia em juvenis de acará-bandeira podem ser atendidas com dietas contendo 26% PB e 3.100 kcal ED/kg.

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Este experimento foi realizado com o objetivo de investigar os efeitos de diferentes granulometrias, expressa em Diâmetro Geométrico Médio (DGM) do milho (0,336mm, 0,585mm, 0,856 mm e 1,12 mm) de dietas fornecidas na forma farelada (FAR) e peletizada (PEL), no desempenho e no rendimento de carcaça e de cortes de frangos de corte de 21 a 42 dias de idade. Dietas FAR, produzidas com DGM de 0,336 mm resultaram em um menor consumo (p<0,001), ganho de peso (p<0,001) e pior conversão alimentar (p<0,001) do que as PEL de mesmo DGM. Os demais DGM não mostraram diferenças entre ração FAR e PEL. Quando avaliada somente a granulometria, observou-se que o aumento no DGM melhorou o ganho de peso linearmente e de forma quadrática o consumo e a conversão alimentar. Não houve influência da forma física ou DGM em rendimento de carcaça e rendimento de perna+coxa. Porém foi verificada uma redução em rendimento de peito com DGM 0,336 mm (p<0,001), na forma FAR.

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This experiment was undertaken to study the interaction between level of dietary protein and recombinant human somatotropin (rhGH) administration on performance and body composition of juvenile tambacu (a crossbred Brazilian fish). A total of 72 juvenile tambacu, initially weighing and measuring (mean +/- s.e.m.) 23 +/- 2 g and 9 +/- 0.5 cm, respectively, were randomly divided into 18 groups of 4 fish each. Water temperature was 28 degrees C. Triplicate groups received one of two levels of dietary protein (15 and 30% as fed basis) and one of 3 doses of rhGH (0, 2 and 4 mu g/g) via intraperitoneal injection twice a week for 6 weeks, using a randomized complete block design. Somatotropin was noted to stimulate linear and body weight gain. The higher protein level supported increased growth in weight and length, but there was no interaction between protein level and rhGH dose for either parameter. Protein efficiency ratio and percentage protein deposited showed higher values on diets containing 15% protein. Somatotropin treatment did not significantly affect body composition, but there was a trend towards improved protein retention and reduced carcass lipid. In conclusion, the results of this experiment suggest that rhGH is able to stimulate linear gain in tambacu.

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Three pens of male broiler chicks were raised under standard conditions and fed from 7 to 42 days of age three isocaloric diets each with 15.8; 19.6 and 19.5% of CP; and 51, 51, and 44% of CHO; and 6.5; 3.0 and 7.7% of fat, and designated as the low protein (LowCP), low lipid (LowL) and low carbohydrate (LowCHO) diets, respectively. Body weights and feed intake were monitored weekly and blood samples were collected at the same time for posterior analysis of hormone and metabolite content. Chickens fed the LowCP diet were characterized by a reduced body weight gain and feed intake and poorer feed conversion efficiency compared to those fed the LowL and LowCHO diets, which were very similar in this respect. Plasma corticosterone and glucose levels and creatine kinase activity were not significantly changed by diet composition. LowCP chickens were characterised by the lowest plasma T-4 and uric acid levels (indicative for reduced protein breakdown and lower protein ingestion) but highest plasma triglyceride levels (congruent with their higher fat deposition) compared to the LowL and LowCHO chickens. LowL chickens had on average higher plasma T-3 and free fatty acid levels compared to the LowCP and LowCHO chickens.In conclusion, a limited substitution of carbohydrate for fat in iso-nitrogenous, iso-energetic diets has no pronounced effects on plasma hormone and metabolite levels, except for the elevation in T-3 (may enhance glucose uptake) and free fatty acid levels in the plasma of the chickens fed the LowL diet. The protein content of the diet has a greater impact on zootechnical performance, and underlying endocrine regulation of the intermediary metabolism compared to the dietary lipid and CHO fraction. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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We investigated the importance of daily free activity in the cage and body weight gain during the recovering of bone structural and mechanical properties in growing rats after hindlimb unloading. Eight-week-old male Wistar rats were randomly divided into control (CG, n=24) and suspended (SG, n=24) groups. Animals from SG underwent a four-week hindlimb unloading period by tail-suspension. Animals from CG and those from SG after release were kept in collective cages and sacrificed at the age of 12, 16 and 20 weeks. Both femurs were removed and its area, bone mineral density (BMD), resistance to failure and stiffness were determined. Four-week hindlimb unloading decreased (p < 0.05) body weight (CG, 373.00 +/- 9.47 vs. SG, 295.86 +/- 9.19 g), BMD (CG, 0.19 +/- 0.01 vs. SG, 0.15 +/- 0.01 g/cm(2)), bone resistance to failure (CG, 147.75 +/- 5.05 vs. SG, 96.40 +/- 5.95 N) and stiffness (CG, 0.38 +/- 0.01 vs. SG, 0.23 +/- 0.02 N/m). Eight weeks of free activity in cage recovered (p > 0.05) the body weight (CG, 472.75 +/- 14.11 vs. SG, 444.75 +/- 18.91 g), BMD (CG, 0.24 +/- 0.01 vs. SG, 0.22 +/- 0.01 g/cm(2)), bone resistance to failure (CG, 195.73 +/- 10.06 vs. SG, 178.45 +/- 8.48 N) and stiffness (CG, 0.56 +/- 0.02 vs. SG, 0.47 +/- 0.03 N/m) of SG animals. Body weight correlated strongly with bone structural and mechanical properties (p < 0.0001). In conclusion, free activity in the cage associated with body weight gain restored bone structural and mechanical properties in growing rats after hindlimb unloading.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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We tested the effects of monochromatic light on the specific growth rate (SGR), feed intake and feed efficiency (FE) of juvenile pikeperch, Sander lucioperca (L.). Pikeperch were reared individually for 42 days in aquaria covered with blue, green, yellow or red gelatin filters or white paper (control; n=5). Linear regression analysis indicated a significant positive effect of longer wavelengths of light on the condition factor (CF), FE and SGR. The final weight, SGR and CF were significantly higher in fish reared under red than under white light, and FE was better under green, yellow and red light than under white light (Dunnett's post hoc test, P < 0.05) while blue was comparable to white light in terms of the measured parameters. After the growth trial, the spectral sensitivity of photoreceptor cells in the retina was tested using microspectrophotometry, which revealed the presence of rods with lambda(max) at ca. 530 nm and two cone classes, absorbing maximally at ca. 535 and 603 nm, all containing a porphyropsin-based pigment. These results suggest that the presence of mid and long wavelength-sensitive cones enhances visual sensitivity under mid-wavelength and long-wavelength environments, and thus supports the finding that longer wavelengths of incoming light can improve FE and SGR of the cultivated pikeperch.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)