208 resultados para Saúde bucal


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O conhecimento de indicadores de qualidade de vida (QV) relacionados à saúde bucal é especialmente relevante para a Odontologia considerando o impacto que as condições bucais podem provocar no bem estar psicológico e social. Estudos sobre aspectos psicossociais contribuem para maior integração da conduta clínica e assistencial, preocupação compartilhada com profissionais da saúde. Integrar as áreas de Psicologia e Odontologia quebrando paradigmas interdisciplinares e o interesse em conhecer os aspectos psicológicos dos pacientes, motivou a realização deste estudo. O objetivo deste estudo foi avaliar a QV dos pacientes com disfunção temporomandibular e/ou dor orofacial. MÉTODO: Foi aplicado o Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida - Medical Outcomes Study 36 - Item Short Health Survey (SF-36) a 91 pacientes, que buscaram atendimento por apresentarem sinais e/ou sintomas de disfunção temporomandibular (DTM) e dor orofacial (DOF). O SF-36 avalia 8 domínios: capacidade funcional (CF), aspectos físicos (AF), dor, estado geral de saúde (EGS), saúde mental (SM), aspectos emocionais (AE), aspectos sociais (AS) e vitalidade (V). RESULTADOS: A análise estatística descritiva e inferencial pela Correlação de Pearson (p-valor < 0,05) demonstrou, com exceção da capacidade funcional (73,2), valores médios entre 50 e 64 para os demais domínios: AF - 57,6; Dor - 50; EGS - 54,5; V - 53,4; AS - 63,6; AE - 51,8; SM - 58. Considerando-se que a pontuação varia de 0 a 100, ou seja, do pior para o melhor estado de saúde, os valores médios foram baixos. Verificou-se correlação entre CF e EGS (p-valor 0,01), tendência de significância para dor e EGS (p-valor 0,07). CONCLUSÃO: Os aspectos dor e capacidade funcional interferem no estado geral de saúde; os pacientes com DTM e DOF sofreram impacto negativo na qualidade de vida pelo prejuízo dos aspectos físicos e mentais.

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O objetivo deste estudo foi verificar as condições periodontais e necessidades de tratamento em crianças e adolescentes, com idades entre 7 e 19 anos, matriculados em Escolas Públicas de Araraquara, SP, Brasil, em 1995, com o propósito de se obter um banco de dados-base inicial para o monitoramento das mudanças no estado periodontal. Uma amostra de 1956 crianças e adolescentes foi examinada por duas examinadoras, previamente calibradas, usando o CPITN. Os resultados mostraram que o sangramento gengival foi a condição periodontal mais frequentemente observada em todas as idades, com média de 3,0 sextantes afetados na idade de 15 anos. A presença de cálculo dental aumentou com a idade. No grupo etário de 15-19 anos, o cálculo dental e as bolsas periodontais rasas (3,5-5,5 mm) foram observados em 39,8% e 1,6% dos adolescentes, respectivamente. Com o propósito de alcançar a meta da OMS de não mais do que um sextante com escores 1 (sangramento) ou 2 (presença de cálculo dental) do CPITN na idade de 15 anos, prioridade deve ser dada aos programas de prevenção primária para que a saúde periodontal da maioria seja beneficiada.

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O objetivo deste estudo foi comparar a prevalência de cárie em crianças de sete a 12 anos em Araraquara, São Paulo, Brasil, em 1989 e 1995. Foi utilizada amostragem sistemática para selecionar crianças de escolas públicas. Examinadores treinados realizaram levantamentos epidemiológicos, utilizando o índice CPOD e os critérios de diagnóstico da OMS. em todas as idades, houve aumento da porcentagem de crianças livres de cárie na dentição permanente (de 29% em 1989 para 51% em 1995). Para crianças aos 12 anos de idade, foram observados índices CPOD de 3,8 em 1989 e de 2,6 em 1995. Detectaram-se também reduções nas porcentagens de crianças classificadas nas seguintes categorias do CPOD: um a três (de 40% em 1989 para 31% em 1995); quatro a seis (de 26,6% em 1989 para 16,5% em 1995) e sete ou mais (de 4,4% em 1989 para 1,5% em 1995). A meta da OMS/FDI para o ano 2000, de que aos 12 anos os indivíduos apresentem em média índice CPOD menor ou igual a três, foi atingida pelos escolares em estudo. Esforços devem ser empreendidos para que haja redução da porcentagem de crianças com experiência de cárie e sejam alcançadas as metas de saúde bucal da OMS/FDI para o ano 2010.

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O objetivo deste estudo foi determinar a freqüência e severidade da fluorose dentária em escolares de 5 a 12 e de 15 anos de idade da cidade de Marinópolis, São Paulo, Brasil, com o propósito de se obter um banco de dados-base inicial para o monitoramento da fluorose dentária nesta população. Foram envolvidos todos os escolares de ambos os sexos, nas idades citadas, matriculados nas instituições de ensino da referida cidade e tendo como pré-requisito a condição de residirem em Marinópolis desde o nascimento, totalizando 320 escolares. Os exames foram realizados por um examinador previamente calibrado para a aplicação do Índice de Dean. de acordo com os resultados, a prevalência de fluorose dentária no grupo estudado foi de 17,2%; no entanto, considerando apenas os graus de fluorose que determinam comprometimento estético (leve, moderado e severo), o percentual foi de 7,19%. O grau predominante foi o muito leve (10,0%) seguido pelos graus leve (5,3%), moderado (1,3%) e severo (0,6%). Conclui-se que a fluorose dentária na população estudada não se constitui em problema de amplas dimensões; estudos posteriores, contudo, são necessários, a fim de identificar as causas da presença de casos de fluorose moderada e severa.

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Este estudo objetivou verificar a compreensão das experiências dos familiares em relação ao cuidado com a saúde bucal das crianças. É estudo qualitativo, realizado em 2007, em distrito de saúde do município de Ribeirão Preto, SP, com 12 cuidadores. Utilizou-se referencial teórico da vulnerabilidade e a perspectiva hermenêutica. Três categorias empíricas foram elaboradas: os significados do cuidado com a saúde bucal, em busca das causas e da prevenção de agravos bucais e a realidade dos serviços de saúde bucal. Entre outros elementos potencializadores da vulnerabilidade infantil aos agravos bucais, emergiu a supervalorização da causalidade biológica, do atendimento de alta complexidade e da odontologia estética e, entre os protetores, a valorização do saber popular e a integração de ações e conhecimentos profissionais. Aponta-se para a revisão das estratégias de prevenção e promoção de saúde bucal, fornecendo elementos para auxiliar os serviços de saúde a reorganizarem o cuidado com a saúde bucal de crianças.

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Objective: To evaluate the dental knowledge and attendance of elementary schoolchildren according to the type of institution (public or private). Method: The sample was composed of 800 children from the 5th to 8th grades of the elementary education. The research instrument was a questionnaire composed of open questions referring to the last recall visit, type and importance of the recall visit, and knowledge of dental caries and periodontal disease. Descriptive statistical analysis was done and the chisquared test was used with a significance level of 5%. Results: There was statistically significant difference between the students from the different institutions regarding the time (p=0.001) and main reason (p=0.001) of the last visit to the dentist, knowledge of the need of periodic visits to the dentist (p=0.001), importance (p=0.001) and frequency (p=0.001) of periodic recalls, and knowledge of dental caries (p=0.001) and periodontal disease (p=0.001). Conclusion: The adolescents presented different dental knowledge and attendance, according to the type of teaching institution.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA

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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA