402 resultados para HEART RATE
Resumo:
Background: It was already evidenced decreased heart rate variability (HRV) in chronic obstructive pulmonary disease (COPD) patients at rest.Objective: In order to insert new elements in the literature regarding this issue, we evaluated geometric index of HRV in COPD subjects.Method: We analyzed data from 34 volunteers, divided into two groups according to spirometric values: COPD (17 volunteers, FEV1/FVC = 47.3 +/- 10.2; FEV1 = 50.8 +/- 15.7) and control (17 volunteers, FEV1/FVC = 78.8 +/- 10.8; FEV1 = 100.1 +/- 14.7). For analysis of HRV indexes the volunteers remained in the supine position for 30 minutes. We analyzed the following indexes: triangular index (RRtri), triangular interpolation of RR intervals (TINN) and Poincare plot (SD1, SD2 and SD1/SD2). Student t test for unpaired samples and Mann-Whitney test were used for data analysis.Results: We observed statistically significant reductions in geometric indexes in the COPD group: RRtri (0.043 +/- 0.01 vs. 0.059 +/- 0.02; p = 0.018), TINN (105.88 +/- 51.82 vs. 151.47 +/- 49.9; p=0.014), SD1 (9.76 +/- 4.66 vs. 14.55 +/- 6.04; p = 0.014) and SD2 (34.86 +/- 17.02 vs. 51.51 +/- 18.38; p = 0.010). SD1/5D2 (0.30 +/- 0.11 vs. 0.28 +/- 0.07; p = 0.605) were not significantly different between groups. Patients with COPD presented a visual analysis of Poincare plot of lower dispersion of RR intervals both beat to beat and the long term.Conclusion: Subjects with COPD present reduction of geometric indexes of HRV, indicating reduced heart rate variability. (C) 2010 Sociedade Portuguesa de Pneumologia. Published by Elsevier Espana, S.L. All rights reserved.
Resumo:
O sistema nervoso autônomo (SNA) desempenha um papel importante na regulação dos processos fisiológicos do organismo humano tanto em condições normais quanto patológicas. Dentre as técnicas utilizadas para sua avaliação, a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) tem emergido como uma medida simples e não-invasiva dos impulsos autonômicos, representando um dos mais promissores marcadores quantitativos do balanço autonômico. A VFC descreve as oscilações no intervalo entre batimentos cardíacos consecutivos (intervalos R-R), assim como oscilações entre frequências cardíacas instantâneas consecutivas. Trata-se de uma medida que pode ser utilizada para avaliar a modulação do SNA sob condições fisiológicas, tais como em situações de vigília e sono, diferentes posições do corpo, treinamento físico, e também em condições patológicas. Mudanças nos padrões da VFC fornecem um indicador sensível e antecipado de comprometimentos na saúde. Uma alta variabilidade na frequência cardíaca é sinal de boa adaptação, caracterizando um indivíduo saudável, com mecanismos autonômicos eficientes, enquanto que, baixa variabilidade é frequentemente um indicador de adaptação anormal e insuficiente do SNA, implicando a presença de mau funcionamento fisiológico no indivíduo. Diante da sua importância como um marcador que reflete a atividade do SNA sobre o nódulo sinusal e como uma ferramenta clínica para avaliar e identificar comprometimentos na saúde, este artigo revisa aspectos conceituais da VFC, dispositivos de mensuração, métodos de filtragem, índices utilizados para análise da VFC, limitações de utilização e aplicações clínicas da VFC.
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O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da técnica de oscilação oral de alta freqüência (com o aparelho Shaker), aplicada em diferentes pressões expiratórias (PE), sobre a função autonômica e parâmetros cardiorrespiratórios. Foram coletados dados de 20 voluntários jovens saudáveis (21,6±1,3 anos), que permaneceram em repouso inicial por 10 minutos e, em seguida, fizeram três séries de dez expirações no aparelho (com intervalo de descanso de 2 minutos entre as séries) em três diferentes PE - pressão livre (PL), de 10 (P10) e de 20 (P20) cmH2O - permanecendo por mais 10 minutos em repouso final. Os dados foram analisados estatisticamente, com nível de significância de 5%. Após a aplicação da técnica, constatou-se diferença significante nos índices de variabilidade da freqüência cardíaca em PL e um aumento significante na pressão arterial sistólica em P20. Na pressão arterial diastólica, freqüência respiratória e saturação periférica de oxigênio não foram encontradas diferenças antes, durante e após a técnica, nas diferentes PE. A percepção do esforço aumentou significantemente ao longo das séries em PL e P20 e entre P10 e P20 em cada série. A freqüência cardíaca (FC) aumentou e diminuiu em sincronia com os movimentos de inspiração e expiração, respectivamente. Foram observadas modificações na modulação autonômica do coração em PL. A aplicação da técnica nessa população, nas diferentes PE analisadas, promoveu modificações no comportamento da FC, no esforço percebido e, em PL, na modulação autonômica do coração.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Cardiovascular effects of noradrenaline microinjected into the insular cortex of unanesthetized rats
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Previous studies have already demonstrated that auditory stimulation with music influences the cardiovascular system. In this study, we described the relationship between musical auditory stimulation and heart rate variability. Searches were performed with the Medline, SciELO, Lilacs and Cochrane databases using the following keywords: auditory stimulation, autonomic nervous system, music and heart rate variability. The selected studies indicated that there is a strong correlation between noise intensity and vagal-sympathetic balance. Additionally, it was reported that music therapy improved heart rate variability in anthracycline-treated breast cancer patients. It was hypothesized that dopamine release in the striatal system induced by pleasurable songs is involved in cardiac autonomic regulation. Musical auditory stimulation influences heart rate variability through a neural mechanism that is not well understood. Further studies are necessary to develop new therapies to treat cardiovascular disorders.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objective-To evaluate the cardiorespiratory and intestinal effects of the muscarinic type-2 (M-2) antagonist, methoctramine, in anesthetized horses.Animals-6 horses.Procedure-Horses were allocated to 2 treatments in a randomized complete block design. Anesthesia was maintained with halothane (1% end-tidal concentration) combined with a constant-rate infusion of xylazine hydrochloride (1 mg/kg/h, IV) and mechanical ventilation. Hemodynamic variables were monitored after induction of anesthesia and for 120 minutes after administration of methoctramine or saline (0.9% NaCl) solution (control treatment). Methoctramine was given at 10-minute intervals (10 mug/kg, IV) until heart rate (HR) increased at least 30% above baseline values or until a maximum cumulative dose of 30 mug/kg had been administered. Recovery characteristics, intestinal auscultation scores, and intestinal transit determined by use of chromium oxide were assessed during the postanesthetic period.Results-Methoctramine was given at a total cumulative dose of 30 mug/kg to 4 horses, whereas 2 horses received 10 mug/kg. Administration of methoctramine resulted in increases in HR, cardiac output, arterial blood pressure, and tissue oxygen delivery. Intestinal auscultation scores and intestinal transit time (interval to first and last detection of chromium oxide in the feces) did not differ between treatment groups.Conclusions and Clinical Relevance-Methoctramine improved hemodynamic function in horses anesthetized by use of halothane and xylazine without causing a clinically detectable delay in the return to normal intestinal motility during the postanesthetic period. Because of their selective positive chronotropic effects, M-2 antagonists may represent a safe alternative for treatment of horses with intraoperative bracycardia.