313 resultados para blood lactate concentration


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Objective: This study aims to investigate the effects of low-level laser therapy (LLLT) on biceps brachi muscular fatigue in 20 young females. Background data: Exhausting physical activity leads to muscular fatigue, which could decrease muscular strength, and may cause impairment in motor control and muscle pain. Several biochemical and biophysical resources have been studied in an attempt to accelerate the recovery of muscle fatigue. Among these, LLLT is emphasized. Methods: Twenty subjects were randomized in one laser group and one placebo group in two sessions of a crossover design experimental procedure; the second session taking place within 7 days of the first. In the first session, subjects underwent a collection of surface electromyographic (SEMG) data of the biceps brachii muscle, followed by active or placebo LLLT at the same muscle, followed then by another EMG sample of biceps brachii. Blood samples were collected five times during the experimental procedure. Second session procedures were identical to the first, with exception of LLLT, which was the opposite of the first session. The fatigue protocol consisted of 60sec of elbow flexion-extension movement performed with 75% of one maximum repetition. Blood lactate, EMG fatigue, and the number of elbow flexion-extension repetitions during the fatigue protocol were used to evaluate the effects of laser therapy (808nm wavelength, 100mW output power, power density of 35.7 W/cm(2), 70sec each point and 7J/point on eight points). Results: No statistical differences were found for eletromyographic fatigue and blood lactate values between groups. Mean numbers of elbow flexion-extension repetitions were 22.6 +/- 7.58 after placebo, and 25.1 +/- 9.89 after active LLLT group, but these differences were not statistically significant (p=0.342). Conclusions: LLLT had limited effects on delaying muscle fatigue in a young female sample, although a tendency was observed in the active laser group toward showing lower electromyography fatigue of biceps brachii muscle. No intergroup differences were found in the number of muscle contractions and lactate concentration.

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Purpose. - The purposes of this study were: i) to compare the physiological responses measured during a specific table tennis incremental test with the physiological responses measured during cycling, arm cranking, and treadmill running tests; and ii) to verify the accuracy of table tennis performance prediction based on the physiological responses from these tests.Methods. - Eleven national level male table tennis players participated in the study and undertook incremental tests using ergometers. Table tennis performance was defined as the ranking obtained during a simulated tournament between the participants.Results. - In general, peak values for physiological variables (e.g., (V) over dotO(2PEAK) and [La]PEAK) were significantly lower (P < 0.05) in the specific test (e.g., (V) over dotO(2PEAK) = 39.9 +/- 1.5 ml.kg(-1) per minute and [La]PEAK = 6.4 +/- 0.5 mmol.L-1) than during cycling (e.g., (V) over dotO(2PEAK) = 41.3 +/- 1.4 ml.kg(-1) per minute and [La]PEAK = 10.2 +/- 0.7 mmol.L-1) or running (e.g., (V) over dotO(2PEAK) = 43.9 +/- 1.5 ml.kg(-1) per minute and [La]PEAK = 10.0 +/- 0.7 mmol.L-1), but higher than during arm cranking (e.g., (V) over dotO(2PEAK) = 26.6 +/- 1.6 ml.kg(-1) per minute and [La]PEAK = 8.9 +/- 0.6 mmol.L-1). At respiratory compensation point intensity (RCP), only the variables measured on arm cranking were lower (P < 0.05) than on the other ergometers. Stepwise multiple regression analysis showed significant correlation between table tennis performance and lactate concentration ([La]) and also rate of perceived effort (RPE) at RCP during cycling (r = 0.89; P < 0.05).Conclusion. - In conclusion, the significant differences obtained between the specific and laboratory ergometers demonstrate the need to use a specific test to measure physiological parameters in table tennis and the physiological parameters measured, independent of the ergometer used, are unable to predict table tennis performance. (C) 2013 Elsevier Masson SAS. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The purpose of this study was to investigate the validity of critical force test from maximal lactate steady state (MLSS) during resistance test using straight bench press. Five healthy male volunteers aged (22.6 ± 2.88 years), weight (76.3 ± 11.49 kg) e height (182.6 ± 7.54cm), trained in resistance exercise, and performed four diferent test to determine: one maximal effort (1RM), critical force using the critical power model (force vs 1/time limit - 20, 25 and 30% 1RM). The CF was the linear coefficient and the anaerobic impulse capacity (CIA) was the angular. MLSS was determined using loads of 80, 90, 100 and 110% of critical force. Blood lactate samples were abtained at each 300sec between each stage of total 1200sec. Maximal 30s test (M30) was accomplished with load of 25% of body weight in SBP. The results showed that the 1 RM was 79.4 Kgf (± 16.98), CF 10.1N (± 2.25), CIA 1756.82 N.s (± 546.96) and the R² 0.984 (± 0,02). The MLSS occurs at 100% CF load. The lactate concentration at the MLSS was 2.2 mmol/L (± 0.77). Significant correlation was observed between MLSS and CF on SBP (r = 0.88 p = 0.05). In M30 the minimum, mean and peak power were (25.0 ± 4.9, 28.0 ± 4.9, and 30.0 ± 4.6 kgf.rps, respectively). The fatigue index was 18.0% (± 6,8). The M30 was significantly correlated with Ppeak and Pmean (r = 0.98 for both, p = 0.003). The CF means has been validated to predict the resistance training and the CIA show to be a representative anaerobic parameter in straight bench press.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As efusões são problemas clínicos frequentes e que ocorrem em consequência de uma enfermidade que culmine com diminuição da pressão coloidosmótica intravascular, elevação da pressão hidrostática local, aumento da permeabilidade vascular e/ou comprometimento da drenagem realizada pelos vasos linfáticos. Dessa maneira, a avaliação laboratorial desse fluido torna-se relevante para que, em conjunto com os sinais clínicos apresentados pelo paciente, possa ser firmado um possível diagnóstico e instituída ação terapêutica adequada. Assim sendo, a classificação de uma efusão em transudato ou exsudato torna-se um dos pontos críticos para a elucidação do diagnóstico e condução do caso clínico. em Medicina Veterinária, o método tradicional de classificação de uma efusão é baseado na contagem celular e na concentração de proteínas do fluido. Contudo, diversos estudos evidenciam que tais parâmetros não são suficientes para a correta classificação de todas as efusões. Assim, o presente estudo foi conduzido com o objetivo de verificar a correlação de outros parâmetros bioquímicos com a diferenciação das efusões transudativas e exsudativas e, para tal, foram avaliadas as atividades de lacatato desidrogenase (LDH) das efusões, a relação de sua atividade fluido/soro, concentração de lactato das efusões, o gradiente de concentração de lactato do soro para o fluido e a concentração de proteínas das efusões. Os resultados obtidos permitiram observar que a atividade de LDH, a relação LDH efusão/soro, a concentração de lactato e o gradiente de concentração de lactato soro/efusão apresentam diferença estatisticamente significativa (P<0,05), bem como alta correlação com a classificação de uma efusão exsudativa.

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Objetivou-se avaliar em equino a influência do exercício progressivo e intenso realizado em esteira de alta velocidade sobre a temperatura de regiões da pele, incluindo face, pescoço e quartela, e do casco, incluindo coroa, parede e sola. Utilizaram-se cinco equinos Puro Sangue Árabes, desferrados, com idade média de 8±0,7 anos, sendo duas fêmeas e três machos, com peso corpóreo médio de 420±10kg. A intensidade de esforço foi determinada por meio da quantificação do lactato sanguíneo. As temperaturas foram determinadas com o auxílio de termógrafo, antes, durante e após o exercício. Realizou-se análise de variância seguida pelo teste de Tukey, sendo P≤0,05. A lactacidemia aumentou, principalmente nas velocidades intensas. Houve redução das temperaturas das regiões da face, pescoço e quartela após o exercício e diminuição das temperaturas da parede, coroa e sola do casco durante o exercício, enquanto a temperatura da manta de rolamento da esteira não se alterou em nenhum momento. Constatou-se indiretamente que a perfusão sanguínea do casco diminuiu durante o teste de esforço tanto em sua fase aeróbia como na anaeróbia. Nenhuma das intensidades de esforço foi capaz de alterar a temperatura da manta de rolamento da esteira. A temperatura do casco diminuída como decorrência fisiológica do esforço físico imposto, retornou aos valores normais após o término do exercício.

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Objetivou-se determinar níveis de inclusão de cloreto de sódio (NaCl) em rações para aves machos e fêmeas da linhagem Colonial nas fases inicial (1 a 28 dias), de crescimento (28 a 56 dias) e final (56 a 84 dias) criadas em semiconfinamento. em cada ensaio, 480 aves com idade correspondente à fase de criação foram alojadas em 24 unidades experimentais contendo áreas de abrigo e de pastejo. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 × 2 (níveis de NaCl e sexos), totalizando oito tratamentos e três repetições de 20 aves. Os níveis de NaCl avaliados foram: 0,20; 0,40; 0,60 e 0,80% na fase inicial; 0,10; 0,30; 0,50 e 0,70% na fase de crescimento e 0,10; 0,25; 0,40 e 0,55% na fase final. Foram avaliados o ganho de peso, o consumo de ração, a ingestão de água, a conversão alimentar, o potencial hidrogeniônico, a pressão parcial de gás carbônico no sangue, a concentração de hematócritos e os teores de sódio e cloro no sangue. Para a fase inicial, o nível recomendado é de 0,53% de NaCl na ração para aves de ambos os sexos. Para a fase de crescimento, os níveis de 0,40 e 0,43% de NaCl, respectivamente, para machos e fêmeas e, para a fase final, de 0,25% para aves de ambos os sexos, atendem às exigências nutricionais.

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O grau de desenvolvimento das capacidades físicas no futebol é fator determinante do nível desportivo do jogador. O objetivo do presente estudo foi comparar valores de limiar anaeróbio e consumo máximo de oxigênio entre jogadores profissionais de futebol de diferentes posições. Para tanto, 25 atletas (idade = 22,08 ± 8,28 anos, peso = 76,12 ± 9,8kg, altura = 179,8 ± 7,1cm e relação corporal = 12,21 ± 3,67% de gordura corporal) foram divididos em cinco grupos, como se segue: goleiros (GO), zagueiros (ZA), laterais (LA), meio-campistas (MC) e atacantes (AT). O VO2max foi determinado em esteira ergométrica através de análise direta e a velocidade de corrida correspondente ao limiar anaeróbio fixo de 4mM (V4mM), em teste de campo (2 x 1.000m a 90 e 95% da velocidade máxima para a distância) através de interpolação linear. A V4mM foi menor (p < 0,05) para o grupo GO em relação aos demais grupos. Além disso, os grupos LA e MC apresentaram valores de V4mM significantemente maiores em relação aos grupos ZA e AT. O grupo GO mostrou VO2max significantemente menor em relação a todos os outros grupos, sendo que estes últimos não apresentaram diferença entre si. Uma vez que os atletas de diferentes posições não realizavam treinamento diferenciado, os autores creditam as diferenças encontradas à especificidade da movimentação durante partidas e coletivos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)