145 resultados para Vidas


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A proposta inspira-se em dois aportes de referência: o espaço biográfico tomado de empréstimo de Leonor Arfuch e a vida pensada como obra de arte por Michel Foucault. Tais argumentos possibilitam um novo olhar à produção de nossas pesquisas, borrando fronteiras entre ser intuitivo e ser arcabouço teórico-metodológico que venha a delinear o percurso rumo a um conhecimento que se articula. Com vistas aos gêneros discursivos, abarcados em sua pluralidade, buscando apreender um excedente da literatura, a noção de espaço biográfico vai sendo ampliada de forma a contemplar para além das diversas formas que tem assumido a narração inveterada das vidas notáveis ou obscuras, entre as quais a autobiografia moderna não é senão um caso.

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Nesta obra, Andrea Langbecker conta a experiência do grupo Reviver, formado por mulheres atendidas em um serviço de saúde mental diferenciado por ser um espaço grupal não terapêutico, o qual descreve e analisa a partir do conceito de grupo-dispositivo. Segundo esse conceito a vivência no grupo contribui para facilitar a auto-expressão e a auto percepção, que provocam novos acontecimentos e realizações e, em conseqüência, mudanças comportamentais significativas na vida dos participantes. A autora mostra como as integrantes do Reviver conseguiram mudar o modo como olhavam para suas próprias vidas e se libertaram da forma cristalizada de perceber o cotidiano, dando-se conta de que é possível trilhar novos caminhos. O livro demonstra, enfim, que mulheres com trajetórias de vida semelhante, embora com histórias únicas, podem tomar consciência de sua situação social, perceber que não estão sozinhas nesse contexto e vislumbrar possibilidades de mudança.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Pós-graduação em Agronomia - FEIS

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The process of migration of the rural northeast workers toward the cities of the south of Brazil in search of work and better living conditions reached millions of individuals and constituted the basis of our industrialization and modernization, especially since the 1930s. The Cinema has not ignored this vast phenomenon and, as much as the literature put the question in debate, particularly since 1960, when our seventh art was assumed as part of the national intelligence. In this article, we observed three narratives that thematize the escape from rural to urban from the northeastern hinterland: Vidas Secas (1963), by Nelson Pereira dos Santos, Trópicos (BR / ITA, 1967), by Gianni Amico, and O Caminho das Nuvens (2003), by Vicente Amorim. Participants of the politicized cinema, Vidas Secas and Trópicos draw the political impasses of the period in the form of movies and in the aesthetic choices, trying to understand the role of these migrants in Brazilian life. Already in O Caminho das Núvens, performed four decades later, the narrative is assumed as part of the cinema of entertainment, thinking the process of migration as a choice, as stated the form of this artwork of the called cinema of the resumption.

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Based on a fieldwork conducted among groups of Father Cicero‟s devotee pilgrims at the Brazilian state of Ceará, I try to discuss in this paper the use pilgrims make of the expressions "tourism" and "go touring”. The argument presented here is that the uses of these expressions are much more than a classification system through which they seek to define who goes on pilgrimage for devotion or for leisure. The main argument is that when the pilgrims use these expressions there is a tension related to the transformations that have been occurring on pilgrimages (and on the ways pilgrims experience them), as well as on the meanings of pilgrimages for their lives, either individually or as a group.

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O advento de uma nova ordem global mediada pelas tecnologias de informação e comunicação pode parecer, a um observador desatento, algo bom ou, no mínimo, neutro. No entanto, os valores decorrentes deste modelo organizacional estão intimamente ligados a interesses políticos, econômicos e ideológicos. Entender a complexidade dessa nova dinâmica em nossas vidas, sem cair nos extremismos da questão, é o desafio a que nos propomos. Para tanto, discutiremos no primeiro a relação entre tecnologia e sociedade desde o advento do alfabeto ocidental. No segundo capítulo apresentaremos os fundamentos da análise do discurso de linha francesa e, no terceiro capítulo, analisaremos os cadernos de informática do mês de agosto de dois grandes jornais impressos brasileiros – Folha e Estado de São Paulo - à luz das teorias da análise do discurso, buscando entender como a construção simbólica de nosso atual contexto se manifesta na forma discursiva do jornalismo

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Vivemos um momento do mundo no qual o meio foi denominado pelo geógrafo Milton Santos, como Técnico-científico-informacional. Nesse meio, a produção científica está dominada por estruturas político-mercadológicas, que para sua manutenção e existência, enxergam e tratam os elementos naturais do planeta, como recursos ou instrumentos de uso e, as pessoas, como mão-de-obra e consumidores. O abismo que separa a humanidade da natureza, é um equívoco de percepção e tem criado conseqüências sócio-ambientais que passam a ameaçar as perspectivas de futuro, não só das gerações futuras, mas das gerações atuais. A ciência moderna, ainda orientada pelo pensamento cartesiano do século XVII, a ciência que tem como marca mais forte o “só acredito, vendo”, não vê que perdeu a objetividade e não está apta a responder aos problemas do mundo contemporâneo. Até mesmo porque, muitos deles são criados e perpetuados por esse instrumento de poder manipulado pela lógica capitalista. O título desse trabalho tem como intuito incitar uma reflexão séria a respeito do rumo que estamos dando à nossa existência no Planeta Terra enquanto seres biológico-culturais, com o objetivo de inspirar mudanças interiores capazes de gerar mudanças significativas em nossa cultura. Mudanças que ao menos cheirem a esperança no que se refere às possibilidades de melhorias em nosso quadro socioambiental. Vale salientar que “O Governo”, “A Ciência” e “O Mercado”, não são entidades obscuras que assombram nossas vidas, são pessoas como nós, para não dizer “nós mesmos”. Como integrantes da populosa comunidade humana, estamos carregados de valores, crenças e condutas que influenciam direta e indiretamente a nossa vida cotidiana, em termos de hábitos comportamentais, alimentares, de relacionamento interpessoal e com toda a comunidade de vida...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)