183 resultados para Mineral Density


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A osteoporose é uma doença crônica que atinge o esqueleto humano. OBJETIVO: Verificar os efeitos do treinamento resistido sobre a densidade mineral óssea (DMO), força muscular, equilíbrio e qualidade de vida em mulheres menopausadas em tratamento com alendronato. MÉTODOS: Participaram do estudo 16 voluntárias. Elas foram separadas em dois grupos: que praticaram o treino resistido (n = 9, 49,7 ± 4,2 idade) e que constituíram o grupo controle (n = 7, 53,8 ± 4,4 idade). Os instrumentos de avaliação seguintes foram usados: a absorciometria de dupla energia por raios X -DXA (que mediu a coluna lombar L2-L4, colo do fêmur, triângulo de Wards e trocanter maior), o Osteoporosis Assessment Questionnaire (OPAQ) e um teste de equilíbrio. O treinamento foi periodizado em 12 meses, divididos em seis ciclos com intensidade de 70-90% da carga máxima (10RM). Testes paramétricos (t ou Wilcoxon), para análise intragrupo e (Anova) para intergrupos, foram usados. RESULTADOS: Foram encontradas diferenças significativas favoráveis ao grupo que treinou nos sítios da lombar L2-L4 (6,8%, p = 0,001), colo do fêmur (4,8%, p = 0,005) e trocanter (0,76%, p = 0,005). Além de diferenças significativas também para o equilíbrio corporal (21,4%, p = 0,001), qualidade de vida (9,1%, p = 0,001) e todas as medidas de força como na pressão de pernas 45° (49,3%, p < 0,001). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a metodologia aplicada ao treino resistido pode ser recomendada a mulheres menopausadas com baixa DMO.

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OBJETIVO: avaliar a prevalência do hipotiroidismo subclínico e suas repercussões sobre o perfil lipídico e a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa. Métodos: trata-se de estudo transversal com recuperação de dados de prontuários de pacientes acompanhadas em ambulatório de climatério. Critérios de inclusão: mulheres na pós-menopausa com dosagem do hormônio estimulador da tiróide (TSH) e de tiroxina livre (T4-L). Critérios de exclusão: hipertiroidismo e carcinoma de tiróide. Considerou-se hipotiroidismo subclínico valores de TSH superiores a 5,0 mUI/mL e T4-L normal. Foram selecionadas 320 pacientes (idade 55,2±6,4 anos) divididas em 3 grupos: função tiroideana normal (n=208), hipotiroidismo subclínico (n=53) e hipotiroidismo clínico sob tratamento (n=59). Foram analisados dados clínicos, uso de terapia hormonal, índice de massa corpórea (IMC=kg/m²), perfil lipídico (colesterol total, HDL, LDL, triglicerídeos) e DMO da coluna lombar e fêmur. Na análise estatística, as diferenças entre as médias dos grupos foram comparadas utilizando-se a análise de variância (ANOVA). Para múltipla comparação, assumindo que a variância era diferente entre os grupos, utilizou-se o método de Tukey. RESULTADOS: o hipotiroidismo subclínico foi diagnosticado em 16,1% dos casos. Os grupos foram homogêneos quanto às características clínicas, IMC e perfil lipídico e uso de terapêutica hormonal. Nas pacientes com hipotiroidismo subclínico ou clínico encontrou-se menor freqüência de osteopenia na coluna lombar e fêmur quando comparadas às eutiroidianas (p<0,001). Houve correlação negativa entre os valores de TSH e DMO da coluna lombar e fêmur (p<0,001). Não se constatou correlação entre os valores de TSH e idade, tempo de menopausa, IMC e perfil lipídico. O total de usuárias de terapia hormonal foi de 65,1%, duração média de 3,43±2,42 anos, não diferindo entre os grupos. CONCLUSÃO: o hipotiroidismo subclínico com prevalência de 16,1% na pós-menopausa associou-se à baixa DMO, mas sem repercussões sobre o perfil lipídico.

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O trabalho teve por objetivos verificar as alterações da densidade mineral óssea e as alterações bioquímicas, no hiperparatireoidismo secundário nutricional. Foram utilizados 10 gatos, sem raça definida, com idade inicial entre 2 e 3 meses e peso médio de 820 gramas. Após um período de adaptação de 10 dias, eles foram submetidos a uma dieta composta por coração bovino moído e cru durante 60 dias, sendo os exames efetuados no final do período de adaptação e a cada 15 dias. Empregou-se o método de densitometria óptica em imagens radiográficas, do rádio e ulna direitos. Não foi observada diferença estatística na densidade mineral óssea entre o final do período de adaptação e com 15 dias de alimentação com carne de coração. Aos 30 dias, houve uma diminuição significante estatisticamente, que se manteve no mesmo patamar aos 45 e 60 dias. em nenhum momento de observação ocorreu diferença estatística nos níveis séricos de cálcio e fósforo. Os níveis séricos de fosfatase alcalina variaram e estavam acima dos valores normais no 45º e 60º dia da dieta. Foi possível concluir que a densitometria óptica em imagens radiográficas é um método eficiente de avaliação da desmineralização óssea, ao passo que as análises bioquímicas séricas de cálcio, fósforo e fosfatase alcalina são de valor limitado.

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As lesões tendíneas nas extremidades distais dos membros estão entre as mais freqüentes alterações do aparelho locomotor na rotina clínico-cirúrgica humana e animal e, não raro, necessitam de terapias adjuvantes para seu completo retorno às funções fisiológicas. O ultra-som terapêutico (UST) é a modalidade mais utilizada nas clínicas de reabilitação para tratar lesões tendíneas, mas devido à falta ou a divergências de estudos específicos sobre seus efeitos no tecido ósseo, sua utilização sobre as regiões distais dos membros, ricas em protuberâncias ósseas e áreas desprovidas de cobertura muscular, sempre preocuparam os profissionais da área médica. No intuito de esclarecer os efeitos do UST sobre o tecido ósseo, seis cães receberam tratamento ultra-sônico contínuo, de 1MHz, durante cinco minutos diários, por um período de 20 dias sobre a região craniodistal do rádio e da ulna. A intensidade do UST aplicada foi de 0,5W cm-2 no membro torácico direito, ficando o membro contralateral como controle. A região distal de ambos os membros torácicos foi radiografada para análise de densitometria óssea em imagens radiográficas, antes do início da terapia e ao final do tratamento. Não houve alterações significativas de densidade mineral óssea entre os membros tratados e os controles. Conclui-se que dentro dos parâmetros utilizados no experimento a utilização do UST em regiões ósseas protuberantes ou desprovidas de cobertura muscular pode ser feita com segurança.

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Background: This study investigated the influence of estrogen deficiency and its treatment with estrogen and alendronate on the removal torque of osseointegrated titanium implants.Methods: Fifty-eight female Wistar rats received a titanium implant in the tibia metaphysis. After 60 days, which was needed for implant osseointegration, the animals were randomly divided into five groups: control (CTLE; N = 10), sham surgery (SHAM; N = 12), ovariectomy (OVX; N = 12), ovariectomy followed by hormone replacement (EST; N = 12), and ovariectomy followed by treatment with alendronate (ALE; N = 12). The CTLE group was sacrificed to confirm osseointegration, whereas the remaining groups were submitted to sham surgery or ovariectomy according to their designations. After 90 days, these animals were also sacrificed. Densitometry of femur and lumbar vertebrae was performed by dual-energy x-ray absorptiometry (DXA) to confirm systemic impairment of the animals. All implants were subjected to removal torque.Results: Densitometric analysis of the femur and lumbar vertebrae confirmed a systemic impairment of the animals, disclosing lower values of bone mineral density for OVX. Analysis of the removal torque of the implants showed statistically lower values (P <0.05) for the OVX group in relation to the other groups. However, the group treated with alendronate (ALE group) presented significantly higher torque values compared to the others.Conclusion: According to this study, estrogen deficiency was observed to have a negative influence on the removal torque of osseointegrated implants, whereas treatment with alendronate

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We investigated the importance of daily free activity in the cage and body weight gain during the recovering of bone structural and mechanical properties in growing rats after hindlimb unloading. Eight-week-old male Wistar rats were randomly divided into control (CG, n=24) and suspended (SG, n=24) groups. Animals from SG underwent a four-week hindlimb unloading period by tail-suspension. Animals from CG and those from SG after release were kept in collective cages and sacrificed at the age of 12, 16 and 20 weeks. Both femurs were removed and its area, bone mineral density (BMD), resistance to failure and stiffness were determined. Four-week hindlimb unloading decreased (p < 0.05) body weight (CG, 373.00 +/- 9.47 vs. SG, 295.86 +/- 9.19 g), BMD (CG, 0.19 +/- 0.01 vs. SG, 0.15 +/- 0.01 g/cm(2)), bone resistance to failure (CG, 147.75 +/- 5.05 vs. SG, 96.40 +/- 5.95 N) and stiffness (CG, 0.38 +/- 0.01 vs. SG, 0.23 +/- 0.02 N/m). Eight weeks of free activity in cage recovered (p > 0.05) the body weight (CG, 472.75 +/- 14.11 vs. SG, 444.75 +/- 18.91 g), BMD (CG, 0.24 +/- 0.01 vs. SG, 0.22 +/- 0.01 g/cm(2)), bone resistance to failure (CG, 195.73 +/- 10.06 vs. SG, 178.45 +/- 8.48 N) and stiffness (CG, 0.56 +/- 0.02 vs. SG, 0.47 +/- 0.03 N/m) of SG animals. Body weight correlated strongly with bone structural and mechanical properties (p < 0.0001). In conclusion, free activity in the cage associated with body weight gain restored bone structural and mechanical properties in growing rats after hindlimb unloading.

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Objective: To verify the behavior of the mineral bone content and density in male adolescents according to age and secondary sexual characters. Methods: 47 healthy adolescents between 10 and 19 years old were assessed according to weight, height, body mass index, puberty stage, calcium intake, bone mineral density and content in the lumbar spine and in the proximal femur. The bone mass was measured through bone densitometries. The intake of calcium was calculated through a 3-day diet. The BMI (body mass index) was calculated with the Quetelet Index and the puberty stage was defined according to Tanner's criteria. The analysis used descriptive statistics such as average and standard deviation, and variance estimates to compare the different age groups. Moreover, the Tukey test was used to determine the significant differences. Results: It was evident that the calcium intake in the different ages assessed has not reached the minimum value of 800 mg. The bone mineral density and content showed an increase after the age of 14, as well as when the teenagers reached the sexual maturation stage G4. The mineralization parameters showed a high level when the teenagers were in the G3 stage, however, without statistical significance. Conclusion: The results indicate an important level of bone mineralization during adolescence. Maturation levels superior to G3 have shown more mineralization. This study proves that the critical years for bone mass gain start after the 14-15 years old or older. Copyright © 2004 by Sociedade Brasileira de Pediatria.

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In this article we rewiewed the indications of the low-dose hormone replacement therapy in post menopausal women. We evaluate the effects of this therapy on menopausal symptoms bone metabolism, cardiovascular risk and endometrial cancer. The low-dose hormone replacement therapy is satisfactory to relief menopausal symptoms and improves lipid profile preventing atherosclerosis. It does not increase the risk of hyperplasia or endometrial cancer when is associate with progestagens. The low dose hormone replacement therapy is also associate to improve bone mineral density but to have better comprehension about the effective action of the low dose hormone replacement therapy on bone, more studies evaluating the risk of fractures are necessary.

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Hyperthyroidism can result in serious effects on the bone metabolism in humans as well as animals. For a better characterization of thyrotoxicosis effects, 16 cats were induced into thyrotoxicosis by intaking a dose of 150 μg/kg of sodium L-thyroxine every 24 hours during 42 days. The hormonal levels were evaluated by radioimmunoassay technique and the bone mineral density of the right distal radius extremity was measured through the radiographic optical densitometry. Was verified significant bone demineralization seven days of hormonal intake as weel as radius demineralization.

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Puberty is the fundamental period for bone mass (BM) acquisition. In this period mineralization is found to increase with levels of high bone formation. The critical years of intense bone anabolism deserve special attention, as adequate gain could minimize fracture risk in later years. The objective of this work was to study bone mineral content (BMC) and bone mineral density (BMD) in male adolescents with age bracket and maturation level. Sixty-one healthy male 10 to 19 year-olds were evaluated for calcium intake, weight, stature, BMI, puberty stage and BMC and BMD in the lumbar spine and femur. BM was measured by bone densitometry (DXA). Calcium intake was calculated by recording 3 days diet. Puberty stage was defined as per Tanner. Descriptive statistics was used with means and standard deviations, linear correlation, and analysis of variance for comparison between age groups, and the Tukey test (p<0.05). Linear correlation was positive and indicated body weight as the main correlation variable with BMD in both studied locations (p<0.01). BMC and BMD increased with age, differences were significant from 14 to 15 years, and when adolescents reached Tanner stage G4. These results showed a pronounced increase in bone mineralization, with the years after 14 to 15 being critical for BM acquisition in Brazilian adolescents.

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The experiment was carried out, with hens of the Shaver Brown strain in production, during 27 weeks. The objective was to evaluate the mobilization of bone calcium and phosphorus for the formation of the shell eggs, as well as to follow the variations in the bone quality along the production cycle. 64 birds had been used. The experimental desing was entirely randomized with two treatments (calcium percentage in the diet) and four repetitions of eight birds each. The used diets were isoproteic and isoenergetic adequate (3.8%) and low (1.8%) calcium levels. Analysis of bone (tibiae and femurs) mineral density (DMO) were done at 16, 22, 28, 34 and 40 weeks of age were developed. After each radiographic collection, 4 birds/treatment, were abated for the analysis of bone resistance (RO), Seedor index (IS), dry matter (MS), total mineral (MIN) and calcium and phosphorus (Ca and P). The values of egg production, production of egg mass and quality of the egg shell were also evaluated. It was possible to conclude that the birds mobilized bone minerals for the egg production, independently of the treatment and the birds receiving diets with low levels of calcium had the quality of the eggs shell damaged.