O futuro do presente no s��culo XIX: uma an��lise

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A coluna ���Reflex��es��� de Hip��lito da Costa no Correio Brasiliense (1808-1822): uma voz pela liberdade de imprensa, uni��o do Brasil com Portugal e contra governos desp��ticos

P��s-gradua����o em Letras - FCLAS

As entrevistas do Jornal de Letras, Artes e Ideias _JL_ (1990-1999) como fonte de pesquisa das literaturas de l��ngua portuguesa

P��s-gradua����o em Letras - FCLAS

Literatura e jornalismo em E��a de Queir��z/ Ecos de Paris/ Gazeta de Not��cias ��� 1892-1894

P��s-gradua����o em Letras - FCLAS

Discurso social, hist��ria e pol��tica no romance hist��rico contempor��neo de l��ngua portuguesa: Leminski, Lobo Antunes e Pepetela

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Faces e contrafaces da identidade portuguesa em Cardoso Pires

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Id��ias lingu��sticas constitutivas do pensamento de Jo��o Wanderley Gerardi sobre o ensino de l��ngua portuguesa

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

O poder da imprensa na constru����o da imagem do escritor no Brasil contempor��neo: jornalistas e cr��ticos na transforma����o de um ex-l��der ipesiano em autor s��mbolo das liberdades democr��ticas

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No encal��o dos percursos: estudos acerca da viagem e do espa��o em textos da literatura portuguesa

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As percep����es sobre as necessidades de forma����o continuada dos gestores e dos professores de L��ngua portuguesa e inglesa: algumas reflex��es

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A descri����o fon��tica na Grammatica da Lingoagem Portuguesa (1536) de Fern��o de Oliveira

A Grammatica da Lingoagem Portuguesa de Fern��o de Oliveira (1507-1582?) �� a primeira gram��tica da L��ngua Portuguesa, publicada em 1536. Como outras obras, dedicase �� fon��tica, �� ortografia e �� forma����o de palavras. �� uma obra de grande valor ling����stico pela compet��ncia descritiva de seu autor e pelos coment��rios que faz a fatos da linguagem. De todos os aspectos que impressionam o ling��ista de hoje, e s��o muitos, a descri����o fon��tica �� a mais brilhante, a mais completa e a mais detalhada. Pelo rigor de sua descri����o fon��tica, �� poss��vel saber com seguran��a muitos tra��os da pron��ncia de sua ��poca, quer do ponto de vista segmental quer do pros��dico.

A presen��a das literaturas portuguesa e africana de l��ngua portuguesa no Suplemento Liter��rio Minas Gerais (1966/1988): Indexa����o, colet��nea e banco de dados.

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Mulheres e Crian��as na Imprensa Paulista (1920-1940): educa����o e hist��ria

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O sistema escolar e o ensino da l��ngua portuguesa

Nesie trabalho, discute-se a quest��o do ensino da l��ngua portuguesa em rela����o ao sistema escolar em geral. Mostra-se que o conflito entre a norma culta e a varia����o ling����stica �� uma das causas do fracasso de alunos s��cio-culturalmente marginalizados e sugere-se um enfoque bidialelista para solucion��-lo.

A frase portuguesa: uma vis��o l��gico-sem��ntica e a sua estrutura����o sint��tica

Considerando-se que a representa����o ling����stica do universo em que vivemos se baseia na exist��ncia de OBJETOS e PROCESSOS, sendo que atrav��s desses PROCESSOS se atribuem qualidades, a����es, estados, etc. aos OBJETOS, procurou-se, neste artigo, conceituar a FRASE como sendo a unidade dessa representa����o. E considerando-se o VERBO como centro estruturador da FRASE, procurou-se demonstrar que esta se realiza na base de um SUJEITO e um PREDICADO, cujos PARTICIPANTES obrigat��rios se distribuem em n��veis hierarquizados.