147 resultados para Crenças
Resumo:
Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
Resumo:
Este livro analisa a racionalização das tradições num contexto de modernidade tardia. A análise tem como ponto de partida as tradições gaúchas e sua manifestação nos Centros de Tradição Gaúcha (CTG). O estudo foi desenvolvido com base na bibliografia especializada sobre o tema e em uma pesquisa efetuada durante o ENART 2008 - Encontro de Arte e Tradição Gaúcha, realizado em 2008 na cidade de Santa Cruz do Sul - RS. Os estudos apontam que a modernidade tardia traz à tona a reflexividade e racionalização das relações, experiências e tradições. Tradições são (re)inventadas e, neste caso, (re)inventadas tendo o CTG como cenário e esta (re)invenção permite manter os vínculos e a sociabilidade do grupo sócio-cultural que se reconhece enquanto grupo e se diferencia dos demais por identificar-se em torno de símbolos, práticas, crenças e rituais que os une, pois é comum a todos eles, independente do espaço geográfico que ocupem. Na modernidade tardia o caráter de ludicidade atribuído às tradições (re)inventadas no CTG é o fio condutor para inúmeras relações que se estabelecem nesse cenário e é o combustível de todas as práticas e rituais vivenciados ali. A ludicidade das atividades dá sentido às práticas tradicionalistas e à toda tradição que foi (re)inventada e que passa a ser racionalizada no contexto de modernidade reflexiva. Essa apropriação do caráter lúdico das tradições e as relações estabelecidas no CTG a partir dos símbolos, práticas e rituais sinalizam que estamos vivenciando no Brasil um contexto de modernidade tardia. No contexto da modernidade tardia, a tradição racionalizada é uma maneira de evitar choques entre diferentes valores e modos de vida, uma vez que age como articuladora de atores e grupos sociais, entre as diferentes instâncias do mundo social.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Daniel Precioso aborda nesta obra os mecanismos e as artimanhas forjados pelos pardos da Capitania de Minas Gerais, ou mais precisamente da Vila Rica do final do século XVIII, para serem visto como iguais aos membros considerados cidadãos naquela sociedade que emergiu abrupta e violentamente das riquezas do ouro e tentou conservar os critérios de hierarquização da sociedade colonial ibérica. Segundo Precioso, em especial em Vila Rica, conviveram pessoas de costumes, valores e crenças distintas, e os processos múltiplos de miscigenação, hibridação e mestiçagem, não apenas do ponto de vista biológico, mas também cultural, engendraram uma sociedade complexa e multifacetada, cuja ampla camada de forros e mulatos fez-se presente desde cedo. O autor busca analisar de que maneira os homens pardos da Confraria de São José de Vila Rica procuraram distinguir-se socialmente dos demais homens livres não brancos naquele período, por meio do desempenho de atividades religiosas, militares, artísticas e artesanais. Foca também as penosas negociações dos pardos com as autoridades locais e ultramarinas para um melhor arranjo do grupo na escala social.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA
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Pós-graduação em Artes - IA
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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Based on the Piagetian theory and on the research about the construction of Social Knowledge, this article presents the beliefs of children and adolescents regarding the resolution of a situation of not learning. Data were obtained from 80 students, between 06 and 16 years, who analyzed a story involving this issue. The main results indicate that most participants are not able think about the situation contained in the story in a more complex way, disregarding processes and elements, thus. They tend to give simplistic answers and it demonstrates the characteristics of the most elementary level of understanding of social reality. Even among the older students, a less elaborated representation of this daily social question, “to learn or not to learn”, was also preponderate.
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The article presents preliminary data of a survey that aimed to investigate the beliefs of children and adolescents about not learning. A total of 80 students, aged 6 to 16 years participated of the study. Among the participants, 20 are 6 years old, 20 are 9, 20 are 12 and 20 are 16 years old. As methodological tool, it was asked the participants to draw a person that learns and another one that doesn’t learn. Data was analyzed according to the Piagetian perspective for the construction of social knowledge. The main results indicate that a significant part of the participants tend to blame the students for the result of no learning. This indicates that students are able to consider the amplitude of different dimensions of social phenomena only partially. When considering the level of understanding of social reality, it was observed that, even at older ages, participants have a very basic notion of the social world.