134 resultados para verbo existencial


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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A continuidade categorial é uma propriedade indiscutível da linguagem para a tradição funcionalista, que a trata como um verdadeiro universal linguístico. Além de buscar evidência sistemática para a comprovação desse axioma, o principal objetivo deste trabalho é analisar a estrutura argumental da nominalização, num esforço concentrado por demonstrar que esse mesmo princípio universal é metodologicamente útil e teoricamente válido para postular relações intralinguísticas de continuidade categorial mesmo entre classes aparentemente discretas como as de substantivo e verbo. A trajetória percorrida para a sustentação da hipótese da continuidade categorial passa necessariamente pela comprovação de uma hipótese secundária, a de preservação de valência, postulada por Dik (1985; 1997), segundo a qual a estrutura argumental é parte constitutiva da nominalização. Essa busca não teria êxito se a trajetória percorrida não utilizasse um atalho necessário, representado pela teoria prototípica de categorização. De fato, postular a existência de categorias intermediárias, como a de nominalização, implica necessariamente a existência de membros mais prototípicos de uma categoria. A existência de estrutura argumental, que sinaliza a representação de entidades de ordem superior, permite aproximar a nominalização de membros não-prototípicos da categoria dos verbos como formas não-finitas, enquanto a ausência de estrutura argumental, que sinaliza a representação de uma entidade de primeira ordem, permitiu aproximá-lo de membros prototípicos da categoria dos substantivos

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O tema consciência corporal ocupa um espaço restrito na área da Educação. Normalmente o associamos às atividades físicas sem saber bem o seu significado em um sentido mais amplo. Propomos, a partir deste ensaio, a reflexão sobre a importância do desenvolvimento da consciência corporal, tanto no nível existencial, quanto no nível da aprendizagem em si. Pretendemos também demonstrar o papel do professor neste processo e a importância de ele trabalhar a própria consciência. corporal.

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As frases estativas são caracterizadas como as que descrevem uma situação estática, a qual é concebida como o existir, ao invés do acontecer ou do fazer. A análise proposta se restringe às estruturas tipicamente estativas, ou seja, frases construídas com um verbo copulativo, do tipo ser ou estar, e frases possessivas construídas basicamente com ter. Partindo da forma sintática de tais frases, observa-se a possibilidade de um recorde semântico que permite classificá-las em quatro grande tipos. São, então, analisadas as estruturas sintático-semânticas das frases equativa, atributiva, locativa e possessiva.

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A partir de um ''corpus'' constituído por cerca de 20.000 frases da língua escrita do português contemporâneo, incluindo textos literários e científicos dos ú/limos 34 anos (1950 a 1984), propôs-se uma reclassificação dos complementos verbais, com base nas suas relações sintáticosemânticas com o verbo, núcleo central da estruturação frasai. Tenta-se, assim, demonstrar que a frase portuguesa se estrutura segundo uma gradação de participantes (complementos verbais), que se distribuem por três níveis ou graus, e que tais participantes se realizam segundo uma hierarquia com relação aos seus papéis semânticos.

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Considerando-se que a representação lingüística do universo em que vivemos se baseia na existência de OBJETOS e PROCESSOS, sendo que através desses PROCESSOS se atribuem qualidades, ações, estados, etc. aos OBJETOS, procurou-se, neste artigo, conceituar a FRASE como sendo a unidade dessa representação. E considerando-se o VERBO como centro estruturador da FRASE, procurou-se demonstrar que esta se realiza na base de um SUJEITO e um PREDICADO, cujos PARTICIPANTES obrigatórios se distribuem em níveis hierarquizados.

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Este trabalho procura mostrar que, embora a caracterização dos verbos estativos possa ser assegurada dentro dos limites da frase, em alguns casos a interpretação de um verbo como de estado depende de fatores como tempo, aspecto e informações extrafrasais.

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Este artigo pretende chamar a atenção para a necessidade de se estabelecer um elo entre as pesquisas lingüísticas e o ensino da língua. Cita ainda, como exemplo, o ensino da análise sintática nas escolas de 1º e 2º graus.

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Procedendo a um estudo textual e discursivo do verbo, demonstramos como o presente futuro se realiza na construção do texto falado no português brasileiro, verificando seus valores temporais e modais, como também seu contexto de ocorrência. Destacamos que o caráter prospectivo do presente do indicativo, marcado pela relevância do presente do falante, desencadeia-se a partir da interação entre o valor semântico do radical verbal, a flexão, a situação discursiva e o marcador temporal.

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)