234 resultados para indirect fluorescent antibody test


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The lethality and distribution of rabies virus were evaluated in swiss mice experimentally infected with street rabies virus, vaccinated and submitted to immunomodulation by P. acnes (formerly Corynebacterium parvum). The animals were sacrificed at different times,when the different tissues were collected and submitted to fluorescent antibody test (FAT) and mouse inoculation test (MIT). The group submitted to vaccination and P. acnes treatment presented a percentage of survival superior to that observed in infected mice only treated with P. acnes. Control infected animals had the lowest survival rates. The distribution of rabies virus in spleen of infected mice, vaccinated and submitted to P. acnes was superior to that verified in infected mice not treated with P. acnes. The increased survival correlated with the distribution of rabies virus in lymphoid tissues, could be interpreted as the consequence of P. acnes activity on macrophages. The results suggest the role of macrophages against rabies virus infection in mice and the importance of vaccination in the post expositive treatment of rabies. (C) 2002 Published by Elsevier B.V. Ltd.

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The frequency of anti-T.gondii IgG antibodies was evaluated and compared in 253 sera samples of equines by modified agglutination test (MAT) and indirect immunofluorescent antibody test (IFAT). Fifteen samples (5.9%) were positive by IFAT and 32 (12.6%) by MAT. Significant difference between the two methods was found when a cutoff titer of 16 was established. There was no correlation with breed, gender, and age of horses examined.

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A leishmaniose visceral canina (LVC) e a tripanossomíase americana são importantes zoonoses para a saúde pública que encontram no cão o principal reservatório doméstico para o homem. O trabalho procurou estimar a prevalência de anticorpos circulantes anti-Trypanosoma cruzi e anti-Leishmania spp., em amostras de cães provenientes da zona rural do município de Botucatu, SP. Durante a campanha de vacinação antirrábica canina da zona rural do município, foram coletadas 689 amostras de soro e processadas pela técnica de imunofluorescência indireta. Os testes sorológicos revelaram a ausência de anticorpos anti-Leishmania spp. e, na pesquisa dos anticorpos anti-T. cruzi, foram detectados 3 (0,4%) cães.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Leptospirosis and toxoplasmosis are zoonoses with high importance because of the economic and public health impact. This study was aimed to determine the seroprevafence of leptospirosis and toxoplamosis in 714 serum samples of horses from different farms from Botucatu, São Paulo, Brazil. The samples were researched for Toxoplasma gondii antibodies by indirect immunofluorescence antibody test (IFAT) and for Leptospira spp. antibodies by microscopic agglutination test. of 714 serum samples, 128 (17.9%; 95% Cl: 15.3%-20.9%) were positive for one or more serovars of Leptospira spp., with icterohaemorrhagiae, canicola, and castellonis as the most prevalent serovars, whereas 42 (5.9%; 95% CI: 4.4%-7.9%) were positive for T gondii, of which 33 samples (78.57%; 95% CI: 64.0%-88.2%) presented a titer of 16, 7 (16.7%; 95% CI: 8.4%-30.7%) a titer of 64, and 1 (2.38%; 95% CI: 0.6%-12.3%) a titer of 256. No significant difference was found among the results obtained and the associated variables such as age and sex. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Toxoplasma gondii isolates from Brazil are biologically and genetically different from European and North America isolates. Recently, four genotypes were considered the common clonal lineages in Brazil and were designated as types BrI, BrII, BrIII, and BrIV. The pathogenicity of two major Brazilian lineages was investigated after oral inoculation of queens in the middle third of their pregnancies with T. gondii cysts. Twelve pregnant queens without T. gondii antibodies were distributed in group A (infected with a type BrI isolate); group 2 (infected with type BrIII isolate), and group 3 (non-infected control). Infection with type BrI isolate caused toxoplasmosis manifestations and abortion from one litter. Toxoplasmosis manifestations besides premature stillbirth of one litter were observed in queens infected with type BrIII isolate. Indirect fluorescence antibody test showed T. gondii antibodies in all eight infected queens at 30 days after inoculation. In two 10-day-old kittens of the same litter (group 1), titers of 16 and 64 were detected. At the same time, titers of 16, 32, and 32 were detected in three kittens from the same litter (group 2). Experimental infection with tissue cysts from a type BrI and type BrIII isolates of T. gondii developed similar reproductive disturbance in primary infected pregnant queens.

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O cão doméstico desempenha importante papel como reservatório na transmissão da leishmaniose visceral ao homem, zoonose de grande importância em saúde pública. Realizou-se avaliação epidemiológica da leishmaniose visceral em 1.112 cães domiciliados no município de Poxoréo, estado do Mato Grosso e observou-se prevalência de 7,8%. Observou-se ainda associação estatisticamente significativa entre a prevalência de leishmaniose visceral canina e as variáveis faixa etária, presença de sinais clínicos e presença de outra espécie animal co-habitando com os cães avaliados, tendo sido as galinhas mais freqüentemente observadas entre os animais soropositivos. O sexo, a coleta de lixo domiciliar bem como a renda familiar não apresentaram associação estatisticamente significativa com a prevalência da leishmaniose visceral canina. A análise dos resultados sugere que cães com idade superior a sete anos e a , presença de outra espécie animal co-habitando com os cães podem ser fatores de risco para a leishmaniose visceral canina.

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O Vírus da leucemia felina (FeLV) pertence à família Retroviridae, gênero Gammaretrovirus. Diferentemente de outras retroviroses, uma parcela dos gatos jovens e adultos exposta ao FeLV não apresenta antigenemia/viremia, de acordo com as técnicas convencionais de detecção viral, como isolamento em cultivo celular, imunofluorescência direta e ELISA. O emprego de técnicas de maior sensibilidade para detecção e quantificação viral, como o PCR quantitativo, permitiu a identificação de animais positivos para a presença de DNA proviral e RNA na ausência de antigenemia/viremia e, com isso, um refinamento da análise das diferentes evoluções da infecção. Assim, reclassificou-se a patogenia do FeLV em 4 categorias: infecção abortiva, regressiva, latente e progressiva. Foi possível também detectar DNA proviral e RNA em animais considerados imunes ao FeLV após vacinação. Diante disso, os objetivos desta revisão de literatura foram demonstrar as implicações da utilização de técnicas sensíveis de detecção viral na interpretação e classificação da infecção do FeLV e rever as técnicas de detecção do vírus para fins de diagnóstico. Além disso, apresentar os resultados referentes à eficácia da vacinação contra o FeLV com a utilização dessas técnicas.

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O diagnóstico laboratorial da raiva é realizado através de métodos de pesquisa do corpúsculo de Negri, imunofluorescência direta e inoculação em camundongos. Na maioria dos casos, quando a amostra é bem coletada, bem conservada e o profissional responsável possui experiência, verifica-se concordância entre as técnicas utilizadas. A Seção de Raiva e Encefalomielite do Instituto Biológico ao comparar a sensibilidade das três técnicas diagnósticas, em 3713 amostras (córtex cerebral, cerebelo e hipocampo) recebidas no período de 1980-1994, sendo 3010 da espécie bovina (983 positivas) e 703 da espécie eqüina (111 positivas), observou que, no caso da raiva eqüina, esta concordância não é mantida. Verificou-se, nesta espécie, que somente em algumas oportunidades foi possível identificar, pelo método histopatológico, o corpúsculo de Negri. em relação à prova de imunofluorescência pode-se afirmar que a mesma detectou uma porcentagem menor de amostras positivas, provenientes da espécie equina, em compração com as da espécie bovina, sendo esta diferença estatisticamente significativa. A prova biológica foi a mais sensível, porém houve uma diferença, também significativa, entre o período de incubação em camundongos das amostras de origem bovina e das de origem eqüina. A presença pouco frequente de corpúsculos de Negri e o período de incubação em camundongos mais prolongado, das amostras de origem eqüina, sugerem que devem ser intensificados os estudos da patogenia da raiva nesta espécie.

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Dezoito bovinos foram inoculados com Toxoplasma gondii e distribuídos aleatoriamente em três grupos de seis bovinos cada: GI (2,5x10(5) oocistos da cepa P), GII (5,0x10(6) taquizoítos da cepa RH) e GIII (controle). Exames clínicos, sorológicos e parasitêmicos foram realizados. Pesquisas do parasito, por meio da bioprova e pela técnica de Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR), foram realizadas no sêmen e em fragmentos de musculatura esquelética, linfonodos, cérebro, retina, baço, fígado, pulmão, testículo, epidídimo e vesícula seminal. Amostras de sangue e sêmen foram colhidas nos dias -2, -1, 1, 3, 5, 7, 14 e, semanalmente, até o 84º dia pós-infecção (DPI). Os bovinos inoculados (GI e GII) apresentaram hipertermia do 3º ao 16º DPI. Anticorpos contra T. gondii foram detectados (IFI) no 5º DPI (1:16), em ambos grupos inoculados (oocistos e taquizoítos), atingindo picos de 1:4096 no 7º DPI. Surtos parasitêmicos ocorreram em todos os bovinos infectados, principalmente do 7º ao 28º DPI, independente da cepa e inóculo utilizados. O bioensaio revelou a presença do parasito em amostras seminais dos bovinos infectados com oocistos (GI) e taquizoítos (GII), em diversas datas experimentais, entre o 7º e 84º DPI. Parasitismo tissular por T. gondii foi diagnosticado por meio da bioprova e pela técnica da PCR, em vários fragmentos de tecidos e/ou órgãos. Os achados sugerem a possibilidade da ocorrência da transmissão sexual do T. gondii na espécie bovina.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Descreve-se o isolamento e a identificação do vírus rábico em morcegos insetívoros Molossus ater, no Estado de São Paulo, nos municípios de Araçatuba, Penápolis e São José do Rio Preto. A maioria dos exemplares foi capturada ainda com vida, não havendo, porém, contato com pessoas ou animais. O diagnóstico foi realizado pelas provas de imunofluorescência direta e inoculação intracerebral em camundongos.

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OBJETIVO: Os relatos sobre a ocorrência de raiva em morcegos no Brasil são esporádicos e isolados. Assim, o objetivo do estudo foi descrever a detecção do vírus da raiva em morcegos do Estado de São Paulo. MÉTODOS: Foram analisados 7.393 morcegos provenientes de 235 municípios do norte e noroeste do Estado de São Paulo, no período de 1997 a 2002 e identificados por meio de características morfológicas e morfométricas. Para a detecção do antígeno viral foi utilizada a técnica de imunofluorescência direta e o isolamento do vírus foi realizado por inoculação em camundongos. RESULTADOS: Das amostras examinadas, 1,3% foram positivas para raiva, com variação de 0,2% em 1997 a 1,6% em 2001. Foram encontrados 98 morcegos com o vírus, 87 deles em área urbana. O vírus da raiva foi detectado pela imunofluorescência direta em 77 do total de amostras positivas, enquanto 92 produziram doença em camundongos inoculados e o período de incubação variou entre 4-23 dias. em 43 municípios foi encontrado pelo menos um morcego positivo. Entre as espécies analisadas o vírus da raiva foi detectado com maior freqüência (33,7%) em Artibeus lituratus. Os vespertilionideos do gênero Eptesicus e Myotis totalizaram 24,5% dos morcegos positivos e as espécies do gênero Molossus (Molossus molossus e Molossus rufus), 14,3%. A distribuição do vírus da raiva foi semelhante entre fêmeas (33; 48,5%) e machos (35; 51,5%). CONCLUSÕES: Morcegos positivos para raiva foram encontrados em situações que colocam em risco tanto a população humana como animais de estimação, exigindo medidas voltadas para o manejo destas espécies e de educação da população.

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A total of 163 dogs with neuromuscular, respiratory and/or gastrointestinal disorders, was admitted at the Veterinary Hospital, Federal University of Uberlandia, Brazil, and submitted to serology for Toxoplasma gondii and Neospora caninum. Assays for T gondii included indirect haemagglutination (IHA), indirect fluorescent antibody (IFAT-Tg), immunoenzymatic (ELISA), and immunoblotting (IB-Tg). Assays for N, caninum included IFAT-Nc and immunoprecipitation (IP-Nc). Based on concordant results by three serological tests (IHA, IFAT-Tg and ELISA) for T gondii, and divergent results further confirmed by IB-Tg for reactivity to TgSAG1, the 163 sera were divided into two groups: 59 (36%) Tg-seropositive samples and 104 (64%) Tg-seronegative samples. Antibodies to Neospora were detected in 11 (6.7%) out of 163 analyzed dog sera, with 5 (3.1 %) samples reactive to both parasites (Tg+/Nc+), and 6 (3.7%) reactive only to Neospora (Tg-/Nc+). Antibodies only to T: gondii were found in 54 (33%) samples. Among the 11 Neospora-positive sera analyzed by IB-Tg, the five sera Tg+/Nc+ showed strong reactivity to Toxoplasma antigens, especially to TgSAG1 (p30). No reactivity was observed to TgSAG1 in the six samples Tg-/Nc+. By TP-Nc, two highly immunodominant antigens (29 and 35 kDa proteins) were recognized by all 11 IFAT-Nc positive sera. Our results suggest that the infection by N, caninum can be concomitantly present in dogs from this area, although less common, and therefore should be considered in the differential clinical diagnosis with T. gondii in dogs presenting neuromuscular, respiratory and/or gastrointestinal disorders. (C) 2001 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.