85 resultados para Molecular Evolution
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Buscando identificar marcadores populacionais que indiquem supostos mecanismos de isolamento entre as populações, no presente trabalho foram realizadas análises filogenéticas e filogeográficas em populações de Hypostomus strigaticeps, com base em sequências de DNA mitocondrial do gene ATPase 8/6. Um total de 32 exemplares provenientes de 11 populações de quatro sub-bacias: rio Mogi-Guaçu (duas), rio Paranapanema (cinco), rio Tietê (três) e Rio do Peixe (um), tiveram DNA extraído e o gene ATPase 8/6 completamente amplificado (840 pares de base) e sequenciado. As sequências obtidas foram alinhadas com o programa Bioedit, as análises filogenéticas foram realizadas no programa MEGA 5.0 através do método de Neighbor-Joining, Máxima Parcimônia e Minimun-Evolution, com 1000 réplicas de boostrap. Para as análises filogeográficas as sequências foram analisadas no programa TCS. As análises filogenéticas mostraram que a espécie forma uma unidade monofilética composta por duas linhagens: “TG” com representantes das populações dos rios Tietê, Mogi-Guaçu e Rio do Peixe, e “PC” com representantes dos rios Paranapanema e reservatório de Chavantes. A divergência genética da linhagem “TG” é de 0,1% e da linhagem “PP” é de 0,2%, enquanto a divergência genética entre as duas linhagens é de cerca de 1%. Na análise filogeográfica observou-se a existência de seis haplótipos (A-H), sendo o haplótipo A considerado ancestral para as populações analisadas. Apenas os representantes da bacia do Tietê possuem o haplótipo ancestral. Os haplótipos A, B e F possuem a maior frequência (18,51%). Os resultados obtidos para uma população do Mogi-guaçu (Cachoeira de Emas), mostram que estes peixes são muito distantes das demais populações de H. strigaticeps, tanto no ponto de vista filogenético quanto no ponto de vista fitogeográfico... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Empirical phylogeographic studies have progressively sampled greater numbers of loci over time, in part motivated by theoretical papers showing that estimates of key demographic parameters improve as the number of loci increases. Recently, next-generation sequencing has been applied to questions about organismal history, with the promise of revolutionizing the field. However, no systematic assessment of how phylogeographic data sets have changed over time with respect to overall size and information content has been performed. Here, we quantify the changing nature of these genetic data sets over the past 20years, focusing on papers published in Molecular Ecology. We found that the number of independent loci, the total number of alleles sampled and the total number of single nucleotide polymorphisms (SNPs) per data set has improved over time, with particularly dramatic increases within the past 5years. Interestingly, uniparentally inherited organellar markers (e.g. animal mitochondrial and plant chloroplast DNA) continue to represent an important component of phylogeographic data. Single-species studies (cf. comparative studies) that focus on vertebrates (particularly fish and to some extent, birds) represent the gold standard of phylogeographic data collection. Based on the current trajectory seen in our survey data, forecast modelling indicates that the median number of SNPs per data set for studies published by the end of the year 2016 may approach similar to 20000. This survey provides baseline information for understanding the evolution of phylogeographic data sets and underscores the fact that development of analytical methods for handling very large genetic data sets will be critical for facilitating growth of the field.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)