Influ��ncia da torcida sobre o desempenho de atletas de voleibol

O contexto esportivo tem sido marcado por um numero crescente de torcedores, sendo esses algumas vezes apaixonados por esporte, ou meros curiosos que acompanham mat��rias jornal��sticas, os mesmos torcedores que vibram nos momentos de vit��ria e vaiam nos momentos de derrota. Podemos dizer que essa torcida poder�� desequilibrar o atleta a ponto de interferir em seu desempenho e lev��-lo a uma ansiedade capaz de gerar outras fortes tens��es, perdendo totalmente o controle da situa����o pela qual est�� passando. As equipes desportivas devem dar uma import��ncia maior para a prepara����o psicol��gica dos atletas em fun����o do modo como os fatores psicol��gicos, os agentes causadores de estresse e a baixa alto-estima causam interfer��ncia no cotidiano de um atleta. E essa prepara����o �� sempre colocada em segundo plano quando comparada a prepara����o f��sica, t��cnica e t��tica. Este estudo tem como objetivo analisar qualitativamente qual a influ��ncia que a torcida pode exercer sobre o desempenho de atletas de voleibol durante uma partida, seja ela disputada com a torcida incentivando ou tentando atrapalhar os jogadores. Em pesquisa documental (uma entrevista feita em 1997), cujos dados encontram-se armazenados no LEPESPE, Laborat��rio de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte, IB/UNESP, sob c��digo DEF/UNESP/MCZ/97, coletados em campeonatos esportivos, no estado de S��o Paulo, incluindo jogos oficiais da Secretaria de Esportes e Campeonatos Esportivos Universit��rios por equipe de pesquisadores do laborat��rio, percebeu-se que tanto em turmas de treinamento, como em jogos entre classes ou entre escolas �� que uma primeira preocupa����o fica mesmo por conta do jogar para ganhar, seguida da inten����o de se fazer um bom papel, uma bela figura. Os depoimentos citados mostram que os alunos s��o breves espelhos de seus professores, quando s��o bem motivados com...(Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Estados emocionais de praticantes de exerc��cios com peso

Este estudo, de natureza quantitativa, investigou alguns fatores psicol��gicos que podem existir na pr��tica regular de atividade f��sica para praticantes de muscula����o em academias, como: motiva����o, vergonha e ansiedade. Foi investigado tamb��m quando a pr��tica do exerc��cio f��sico se torna doen��a chamada de S��ndrome de Adonis ou vigorexia. Este trabalho foi desenvolvido por revis��o de literatura e um question��rio contendo perguntas fechadas. O estudo foi realizado por 24 indiv��duos, sendo 12 do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com idades variando de 16 a 40 anos, freq��entadores de uma academia na cidade de Rio Claro, no estado de S��o Paulo. Esse trabalho foi realizado em duas etapas. A primeira etapa constatou uma revis��o de literatura sobre academia, muscula����o, ader��ncia, estados emocionais e vigorexia. Na segunda etapa foi desenvolvida uma pesquisa explorat��ria atrav��s da aplica����o de um question��rio an��nimo com 10 quest��es fechadas, entregue aleatoriamente aos 24 indiv��duos de ambos os sexos. O estudo de car��ter quantitativo teve como objetivo identificar a ocorr��ncia dos estados j�� mencionados na academia, fazer a compara����o entre os dois sexos e sugerir ao professor alguma forma de atua����o para o desenvolvimento emocional do aluno. Os dados observados mostraram que os professores de academia devem desenvolver um trabalho visando ��s emo����es e sensa����es vivenciadas pelos alunos de muscula����o. Este trabalho ser�� importante para melhorar a motiva����o e a performance, aprimorando a socializa����o, bem estar, e sa��de gerando satisfa����o pessoal e aumento da qualidade de vida.

Futsal e transtornos afetivos: um estudo de caso

N��o dispon��vel.

A prop��sito de uma pedagogia do tr��gico: uma leitura de Os sete gatinhos de Nelson Rodrigues

O presente trabalho objetiva realizar uma leitura anal��tica dos aspectos extempor��neos implicados na cria����o da denominada trag��dia carioca ���Os sete gatinhos��� escrita em 1958, pelo dramaturgo Nelson Rodrigues, com destaque para seu valor est��tico enquanto obra art��stica na abordagem de temas morais levantados pelo autor ao revelar, na express��o e no conv��vio entre os entes de uma fam��lia de baixa classe m��dia, um modo de vida transcendental cunhado sobre valores historicamente crist��os. Sem desconsiderar os aspectos sociológicos implicados no contexto da pe��a, utilizaremos a genealogia nietzschiana como metodologia, considerando-a eficaz para a detec����o dos pontos de fuga que a pe��a sugere ao desvelar atrav��s do fim tr��gico da fam��lia em quest��o sua relev��ncia, al��m de art��stica, tamb��m educativa

A ansiedade em bailarinos

This research aims to cover publications related to anxiety suffered by dancers and then to compare their psychological health promotion. This study was developed according to Capes, Scilelo and Google Scholar data basis, besides Sports and Dance Psychology books .These studies state that dance leads its practitioner to increase his self-perception, combined with body and mind work ,as long as the dancer���s limits and possibilities are respected. However, the fear of frustration, exhibition nervousness and expectations can trigger anxiety growth in moments of tension, such as performances. It shows that anxiety can interfere the dancer���s performance in a positive or negative way. It is also believed that, in a general way, his best performance can be achieved when he gets to a proper level of anxiety, which varies from person to person. A lot of authors mention different ways to promote a better balance of anxiety during dance sessions, developing students��� self-confidence, motivation, breathing and recuperation, besides using the benefits from dancing to improve practitioners��� body and mind health.This area lacks more specific studies to let new techniques be created and used by directors and dance companies, to enrich more and more the work of dancers��� emotional balance

Motiva����o e ades��o no esporte infanto-juvenil

O esporte infanto-juvenil vem sendo apontado como um importante aliado na promo����o de uma vida mais ativa, bem como um forte instrumento de inclus��o social. Por isso, �� fundamental investigar quais fatores mais contribuem para a ades��o no esporte infanto-juvenil. Pensando nisso foram investigados 15 adolescentes com idades entre 13 e 15 anos, participantes de um programa de inicia����o esportiva; duas vezes por semana; com dura����o m��dia de uma hora/dia. Para a coleta dos dados foi aplicado um question��rio fechado, composto por 8 categorias, no qual, foram citados como motivos para a ades��o os seguintes fatores, dispostos do maior para o menor motivo: Para competir; Ficar em forma; Fazer algo em que sou bom; Ficar mais habilidoso; Divers��o; Amigos; Poder vir a ganhar dinheiro; e Outros. O conhecimento dos principais motivos para a ades��o no esporte infanto-juvenil pode facilitar a ado����o de uma conduta mais apropriada de: pais, t��cnicos e dirigentes, e servir como forma de incentivar a pr��tica esportiva destes jovens, diminuindo assim, a grande rotatividade e abandono precoce das modalidades esportivas destes indiv��duos.

A ansiedade e suas influ��ncias no desempenho competitivo de atletas do jud��

N��o dispon��vel.

Vigorexia: conceitos e problematiza����o

O presente estudo tem como prop��sito fundamental a realiza����o de uma revis��o de literatura a fim de analisar os conceitos e problem��ticas que envolvem a rela����o do homem com sua imagem corporal e os ditames culturais impostos pela m��dia. Estamos diante de uma realidade na qual a sociedade exalta padr��es de beleza corporal muitas vezes inating��veis que proporcionam uma s��rie de transtornos de ordem f��sica, psicol��gica e emocional em indiv��duos que buscam de forma incessante alcan��ar e exibir tais padr��es. Corpos transformados, os mais variados produtos e estrat��gias do mercado da est��tica, s��o cada vez mais valorizados em detrimento n��o apenas da sa��de, mas tamb��m da individualidade do ser humano que n��o mede esfor��os para se destacar e ser aceito socialmente. Na atualidade fica cada vez mais evidente que n��o apenas as mulheres s��o influenciadas e sofrem com as quest��es da apar��ncia f��sica, mas vem se intensificando os transtornos de imagem corporal e suas conseq����ncias no universo masculino. Dismorfia Muscular, popularmente conhecida como vigorexia, �� o foco do presente estudo pela necessidade de aumentar as pesquisas na ��rea a fim de intervir numa realidade que se mostra cr��tica a cada dia. Nossa conclus��o aponta para um melhor direcionamento de olhares para o corpo transformado, seja ele em qual transforma����o se der a incid��ncia de um trabalho sistem��tico e pontua a a����o do profissional do corpo, em qualquer das suas fei����es, como o l��der de um trabalho equilibrado e assertivo

Interfer��ncia do bullying no esporte de alto rendimento

Examine the phenomenon of bullying behavior that makes people teased, laughter, sarcasm, irony, among other types of attacks. This is not only physically, but with moral violence, emotional or psychological. When there is an effective intervention against bullying, all individuals in the group start to suffer with this situation, which can lead to psychological disorders, hampering the progress of relations as well as team sports, over a period of training and competition. This article analyzed a sample of athletes in order to find behaviors that characterize the extent of bullying and can see the consequences of it, as early drop out. Through the results it was concluded that the actions that characterize bullying are present in very high performance football and may even lead to drop out the sport. We also evaluate the environments frequented by teams can become enhancers of this phenomenon, they are times when athletes have a living space and one that may become amenable to the events, plus the fact that many athletes have already thought about leaving the sport because to bullying

Motiva����o para a pr��tica da nata����o competitiva

A pr��tica esportiva oferece excelentes oportunidades para o enfrentamento de desafios, desenvolver habilidades, planejar metas a serem atingidas e participar de atividades variadas e complexas. Saber o que leva as crian��as e os adolescentes �� pr��tica da atividade esportiva �� importante, para que sejam criadas melhores estrat��gias de ensino e aprendizagem e para que o aluno mantenha-se motivado naquela modalidade, visto que aprendizagem e motiva����o s��o independentes no ser humano, sendo a motiva����o um dos temas mais abordados em Psicologia do Esporte. A nata����o �� considerada um dos esportes mais completos, por trabalhar praticamente toda a musculatura ao mesmo tempo, al��m de auxiliar na melhoria da capacidade respisrat��ria do praticante. Sendo assim, os objetivos do presente estudo foram analisar a rela����o entre motiva����o e nata����o, evidenciando os motivos que levam �� pr��tica da nata����o, tanto por crian��as, jovens e adultos, verificar as raz��es pelas quais nadadores se mant��m firmes em seus objetivos e indagas as causas da desist��ncia de nadadores competitivos... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Juventude e pol��ticas p��blicas: uma an��lise dos programas direcionados aos jovens da periferia urbana

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Rememorando vidas: lembran��as de velhos trabalhadores

P��s-gradua����o em Servi��o Social - FCHS

Escola e quest��o racial: a avalia����o dos estudantes

P��s-gradua����o em Servi��o Social - FCHS

Expectativas de participantes, professores de educa����o f��sica e assistentes sociais de um projeto social esportivo de p��lo aqu��tico

Currently there are numerous social projects scattered through out the country, including the sport, for the most part, aimed at children and teens considered at social vulnerability. These projects end up having as main guiding sports, these in turn take several purposes, among them, the sport recreation/socialization and professionalization of sport, which often end up being worked disassociated from one of another, forgetting that, in the same place, these different purposes can live therefore are the subjects that give meaning to their practice. In this sense, this research sought to understand the meanings that the participants in a social sports project water polo attribute to the practice. This project happens in a provincial city of S��o Paulo, serving about 2.300 children and teens and has as main objectives the social inclusion and training of high-performance athlete. The research, qualitative approach was characterized by an exploratory study and used the interview as collection technique. The study included 40 children and adolescents attending the project, as well as two social workers and two physical education teachers that working on the project. The results showed that there is a convergence between participants, teachers and social workers regarding their expectations regarding the project, but we identified another bias that goes against the practice of leisure, in showing that in the same place if can find to the two purposes of the sport, even this

Perfil de uso de recursos ergog��nicos em academias da cidade de Bauru/SP

The increasing number of gyms and their patrons increasingly concerned about the health, appearance and aesthetics propagated by the media and the supply of ergogenic both food as hormonal some without proof of its effects generated interest for the study of consumption of such ergogenic goers by academies of Bauru/SP; objective was also to assess whether the Physical Education professionals are prepared to guide properly, such as the use of these goers ergogenic. To this end, a questionnaire specific to each category was used, to be answered voluntarily and anonymously, with closed and open questions divided into two parts: one for socio demographic characterization and another in which were discussed issues regarding the use/orientation ergogenic. The research involved a sample of 12 academies and 205 attendees, including 152 men (74.15%) and 53 (25.85) women. Among men, 61.18% (n=93) did use ergogenic(s) food(s), while among women, this percentage was 33.96% (n=18). Regarding the use of hormonal resources, only 4.61% (n=7) of men said they used; there were no cases of women using hormonal resources. Were also interviewed 19 assessors/trainers/teachers, two which fifteen (15) men and four (4) women. Most consumers of ergogenic: (1) is understood in the age group 21-30 years and the socioeconomic classification bands called B1 and B2; (2) practice bodybuilding and consumption ergogenic resources with purpose of muscular hypertrophy; (3) practicing bodybuilding for a period between 1 and 5 years, consumes ergogenic(s) for a period less than one year, and perhaps the most significant event, starts the consumption of ergogenic(s) in a period of less than one year after starting the practice of bodybuilding, and that there are consumers who start consuming ergogenic as soon begin the practice of bodybuilding; (4) has as its main source of indication for the use of ergogenic, the gym instructor, among which, some respondents reported...