293 resultados para Desenvolvimento das crianças


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O presente artigo tem por objetivo investigar a forma como as primeiras informações relativas à psicanálise de crianças foram introduzidas no Brasil, bem como delinear como estas idéias foram apropriadas pelos teóricos nacionais e incorporadas nas práticas de assistência à criança desenvolvidas no País nas primeiras décadas do século XX. Para isto foi desenvolvida uma pesquisa histórica de natureza qualitativa, mediante a realização de um levantamento bibliográfico que buscou identificar a produção de autores nacionais sobre psicanálise de crianças entre as décadas de 1920 a 1950. Os resultados indicam que a inserção da psicanálise de crianças no país ocorreu por duas vias: primeiramente através da educação, mediante a utilização deste referencial teórico com o intuito de melhor gerir a educação das crianças e solucionar seus problemas escolares; e, posteriormente, por intermédio da medicina, mediante o desenvolvimento de uma prática psicoterápica destinada ao tratamento de crianças com transtornos emocionais.

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OBJETIVO: Analisar o efeito de 12 semanas de intervenção envolvendo prática de atividade física, orientações alimentar e psicológica sobre fatores de risco para o desenvolvimento da síndrome metabólica em crianças e adolescentes obesos. MÉTODOS: Estudo longitudinal com 23 crianças e adolescentes obesos, com idade entre seis e 16 anos (12,0±3,2 anos). Foram mensurados: gordura corporal total e de tronco, glicemia, colesterol total e triglicérides, pressão arterial sistólica e diastólica. Os jovens foram submetidos a três sessões semanais de 60 minutos de exercício físico (atividades esportivas recreativas, ginástica, circuitos e caminhadas), durante 12 semanas. O teste do qui-quadrado foi usado para comparar dados categóricos daqueles que apresentaram valores acima das recomendações para cada fator de risco. O teste t para dados pareados foi aplicado para comparar os dois momentos do estudo. RESULTADOS: em indivíduos com alterações metabólicas no início do estudo, observou-se, após a intervenção, a diminuição de 11,6% na glicemia (105 para 93mg/dL; p=0,046) e de 24,9% no triglicérides (217 para 163mg/dL; p=0,013); porém, não houve diferenças na pressão arterial e no colesterol total. CONCLUSÕES: O programa de exercício físico aplicado nas crianças e adolescentes foi eficiente para melhorar os valores de glicemia e triglicérides.

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Famílias que estimulam comportamentos socialmente habilidosos parecem favorecer o desenvolvimento social de seus filhos. Assim, intervir no relacionamento dos pais parece ser uma saída para minimizar indicativos de problemas de comportamento. Para uma efetiva intervenção é recomendado especificar as demandas das pessoas que procuram por atendimento, seja através da caracterização do repertório de pais e cuidadores, seja da caracterização das dificuldades e/ou habilidades das crianças e/ou adolescentes. O objetivo da pesquisa foi o de caracterizar, através de uma Entrevista Clínica Semiestruturada, queixas e dificuldades de 59 pais/cuidadores que buscaram atendimento psicológico em um Centro de Psicologia Aplicada. Os resultados principais são: a) queixas de problemas externalizantes, tais como agressividade, desobediência e birras; b) dificuldades dos pais/cuidadores quanto às habilidades envolvidas no estabelecer limites (bater e não ter consistência) e na comunicação. Discute-se a interdependência entre os comportamentos dos adultos e crianças/adolescentes e repercussões para futuras intervenções.

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OBJETIVO: Descrever o desempenho de crianças com Distúrbio Específico de Linguagem (DEL) em provas de leitura, escrita, aritmética, consciência fonológica e memória seqüencial auditiva, assim como, verificar se há associação positiva entre as provas que avaliam a aprendizagem escolar e as que avaliam o processamento da informação. MÉTODOS: Vinte sujeitos com diagnóstico de DEL, com idades entre 7 e 12 anos, foram submetidos ao Teste de Desempenho Escolar (TDE) e a duas provas, que avaliam o processamento da informação (Perfil de Habilidades Fonológicas e Subteste de Memória Seqüencial Auditiva do Teste de Illinois de Habilidades Psicolingüísticas - ITPA). RESULTADOS: A maioria apresentou alteração em todas as provas realizadas. As associações entre o desempenho do grupo nas diferentes provas demonstram que a habilidade metafonológica apresentou associação estatisticamente significante com as habilidades de leitura (p=0,02) e escrita (p=0,02). Por sua vez, a habilidade de memória seqüencial auditiva apresentou associação estatisticamente significante apenas com a habilidade de aritmética (p=0,0003). CONCLUSÃO: O desempenho escolar, assim como as habilidades de consciência fonológica e memória de curto prazo mostraram-se defasados na maioria dos sujeitos avaliados, havendo associação positiva entre: a prova de memória de curto prazo e a prova de aritmética; a prova de consciência fonológica e as provas de leitura e escrita. Neste contexto, reforça-se aqui a utilização de programas de intervenção baseados em Modelos Psicolingüísticos, que sugerem o uso de estratégias individuais para o desenvolvimento das habilidades metafonológicas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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OBJETIVOS: comparar os achados da avaliação em situação de pré e pós-testagem em escolares com dislexia do desenvolvimento e escolares bons leitores submetidos ao programa de remediação fonológica e verificar a eficácia terapêutica do programa de remediação fonológica em escolares com dislexia do desenvolvimento. MÉTODOS: participaram deste estudo 40 escolares de 2ª a 4ª série de ensino público do município de Marília-SP, de ambos os sexos, na faixa etária de 8 a 12 anos distribuídos em: GI: composto de 20 escolares com diagnóstico interdisciplinar de dislexia do desenvolvimento que foram submetidos a programa de remediação fonológica, GII: composto de 20 escolares sem dificuldades de aprendizagem da rede municipal de ensino público, pareados segundo sexo, faixa etária e escolaridade com os escolares do GI que não foram submetidos aos programas de remediação. em situação de pré e pós-testagem, todos os escolares foram submetidos à aplicação do Teste de Desempenho Cognitivo-Linguístico nas versões coletiva e individual, seguido de leitura oral e compreensão de textos. RESULTADOS: foram evidenciadas diferenças estatisticamente significantes, indicando que os escolares do GI e GII submetidos ao programa de remediação fonológica apresentaram desempenho superior em situação de pós-testagem em comparação com a situação de pré-testagem para a maioria das habilidades cognitivo-linguísticas avaliadas, incluindo a leitura e compreensão de texto. CONCLUSÃO: o programa de remediação fonológica para crianças com e sem dislexia do desenvolvimento foi eficaz, sugerindo que a habilidade de relação letra-som deve ser utilizada em contexto de sala de aula favorecendo a leitura desses escolares.

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OBJETIVO: Analisar, do ponto de vista fonético, por meio de medidas acústicas e perceptivas, os aspectos prosódicos temporais presentes na leitura em voz alta de escolares com e sem dislexia, a fim de identificar diferenças de desempenho entre os dois tipos de leitores que possam apontar para características peculiares da dislexia. MÉTODOS: Gravação da leitura de um texto por 40 escolares (entre nove e 14 anos, cursando da 3ª à 5ª série), sendo 10 disléxicos (grupo clínico) e 30 escolares sem queixas de alterações de aprendizagem (grupo não-clínico). Os dados foram analisados perceptivamente e acusticamente, utilizando-se o programa WinPitch. As seguintes medidas foram realizadas: duração e localização das pausas, tempo total de elocução, taxa de elocução, tempo de articulação e taxa de articulação. RESULTADOS: em comparação com o grupo não-clínico, o grupo clínico apresentou maior número de pausas e pausas mais longas; os valores obtidos para as taxas de elocução e de articulação indicaram respectivamente menor velocidade de leitura e uma lentidão na produção de cada gesto articulatório. CONCLUSÃO: As dificuldades identificadas no processamento da leitura pelas crianças com dislexia dificultam a organização prosódica na leitura de um texto.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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OBJETIVO: investigar os conhecimentos e as atitudes práticas de pediatras em relação à comunicação oral de crianças. MÉTODOS: foram entrevistados 79 pediatras por meio de questionário específico. O conteúdo do questionário buscava informações sobre o profissional, conhecimento das etapas do desenvolvimento da comunicação infantil, sua conduta frente a alguma queixa de suspeita de alterações da comunicação, encaminhamentos profissionais e o método utilizado como avaliação destas crianças. Os questionários foram entregues pessoalmente e respondidos manualmente pelos médicos. RESULTADOS: a maioria dos pediatras entrevistados tem conhecimento, embora básico, das alterações da comunicação infantil e o desenvolvimento da linguagem. Porém, muitos pediatras desconhecem a real atuação do fonoaudiólogo. Além disso, embora haja uma preocupação com a idade da criança falar corretamente, os médicos não realizam o encaminhamento no período adequado. CONCLUSÃO: este estudo mostra a importância da divulgação do trabalho fonoaudiológico em outros meios que não os restritos a ambientes acadêmico, científico ou clínico apenas frequentado por fonoaudiólogos, mas também por profissionais da área médica.

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Esta pesquisa pretendeu estudar o desenvolvimento cognitivo e as explicações sobre a causalidade das doenças em crianças hospitalizadas, particularmente a influência nas explicações da experiência com doenças e da escolaridade. Participaram da pesquisa cinqûenta crianças brasileiras internadas em um hospital público, com diferentes diagnósticos e idade variando entre cinco e nove anos. O desenvolvimento cognitivo e as concepções sobre as causas das doenças foram avaliados dentro de um referencial piagetiano. Como em estudos anteriores, as crianças processaram as informações numa seqüência cognitiva previsível. Entretanto, as crianças internadas mostraram atraso na aquisição da conservação, e explicações com poucos elementos subjetivos, sem referências à própria doença. As causas atribuídas às doenças foram similares às apontadas por crianças de outros países. Foi estatisticamente significativa a relação entre a complexidade das explicações e o número de internações. A maioria da amostra, independente da idade e nível cognitivo, atribuiu o adoecimento à desobediência, possível mecanismo adaptativo ao desamparo, resultado que parece trazer implicações a serem consideradas quando se abordam pacientes infantis.

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TEMA: a literatura aponta para a influência da postura corporal sobre as habilidades orais em crianças com desenvolvimento sensório-motor alterado. em crianças normais existem poucos estudos sobre essa relação. OBJETIVO: estudar em crianças a termo a relação entre habilidades motoras e habilidades motoras orais, desde 1 dia de vida até 24 meses de idade. MÉTODO: 42 crianças foram filmadas com 1 dia, 1 mês, 2, 3, 4, 5, 6, 9,12 e 24 meses nas posições supino, prono, sentado e em pé e durante alimentação com amamentação / mamadeira (até 5 meses), uso de colher para alimentação pastosa (3 aos 12 meses), uso de copo para água ou suco (6 aos 24 meses) e alimento sólido (6 aos 24 meses). Estabeleceram-se escores de quantificação para o desenvolvimento corporal e habilidades orais e utilizou-se o coeficiente de correlação de Pearson para o estudo estatístico, adotando-se nível de significância de 5%. RESULTADOS: os resultados do desenvolvimento motor apontaram para semelhança de dados entre supino e prono e sentado e em pé; para as habilidades orais (durante a alimentação com mamadeira/amamentação, colher, copo, mastigação) constatou-se em cada modalidade de alimentação, homogeneidade de aquisição de habilidades para lábios, língua e mandíbula. Houve associação entre habilidades motoras e orais; resultados apontam que o desenvolvimento motor (habilidades motoras) se deu antes das orais desde o 5° ao 24° mês e que as habilidades de mandíbula em copo e colher ocorreram antes das habilidades de lábios e língua. CONCLUSÃO: houve crescente aquisição de habilidades motoras e orais, variabilidade de habilidades em idades entre 3 e 24 meses e associação entre habilidades motoras e orais.

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O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre a cárie precoce, variáveis sócio-comportamentais e o locus de controle da saúde em um grupo de crianças de 24 a 35 meses de idade de Araraquara, São Paulo, Brasil. Foram envolvidas todas as crianças de ambos os sexos, na mencionada faixa etária, matriculadas em sete Centros Municipais de Educação e Recreação Infantil, totalizando 110 crianças. Os exames foram realizados por um examinador, previamente, calibrado para a aplicação dos critérios propostos pela OMS para determinação da condição dentária. Um questionário foi respondido pelas mães, sendo que seu conteúdo incluía informações referentes às características sócio-econômicas, comportamentos e atitudes relacionados à saúde bucal da criança, além da escala multidimensional do locus de controle da saúde. A prevalência de cárie precoce (lesões cavitadas e não cavitadas) foi de 28,2%. Observou-se associação significativa entre a escolaridade paterna (p = 0,01) e cárie precoce; não houve associação significativa entre as médias de nenhuma das subescalas do locus de controle e a cárie precoce. Os resultados sugerem que os pais não devam ser tidos apenas como provedores, mas como uma importante influência no desenvolvimento infantil como um todo.

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Observamos o comportamento locomotor de 40 crianças (de 5 a 8 anos) e de 40 adultos jovens (de 19 a 28 anos) frente a restrições ambientais, que percorreram dois circuitos em condições de luminosidade total e reduzida e transporte de carga (sem carga, 3% e 7% da massa corporal), andando o mais rápido possível e evitando contato com objetos. O tempo gasto na tarefa foi obtido por meio de um cronômetro digital, em três tentativas por condição. ANOVA para três fatores (circuito x iluminação x carga) revelou que: as crianças demoraram mais tempo para realizar a tarefa quando carga foi adicionada; crianças mais jovens percorreram o circuito em tempo maior que crianças mais velhas; as condições não alteraram a locomoção dos adultos. Concluímos que crianças necessitam integrar as informações sensoriais e acoplá-las ao sistema efetor. Programas de intervenção são necessários para facilitar essa integração sem restrição da mobilidade das crianças.