130 resultados para substantivo alemão
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FCLAR
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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG
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A continuidade categorial é uma propriedade indiscutível da linguagem para a tradição funcionalista, que a trata como um verdadeiro universal linguístico. Além de buscar evidência sistemática para a comprovação desse axioma, o principal objetivo deste trabalho é analisar a estrutura argumental da nominalização, num esforço concentrado por demonstrar que esse mesmo princípio universal é metodologicamente útil e teoricamente válido para postular relações intralinguísticas de continuidade categorial mesmo entre classes aparentemente discretas como as de substantivo e verbo. A trajetória percorrida para a sustentação da hipótese da continuidade categorial passa necessariamente pela comprovação de uma hipótese secundária, a de preservação de valência, postulada por Dik (1985; 1997), segundo a qual a estrutura argumental é parte constitutiva da nominalização. Essa busca não teria êxito se a trajetória percorrida não utilizasse um atalho necessário, representado pela teoria prototípica de categorização. De fato, postular a existência de categorias intermediárias, como a de nominalização, implica necessariamente a existência de membros mais prototípicos de uma categoria. A existência de estrutura argumental, que sinaliza a representação de entidades de ordem superior, permite aproximar a nominalização de membros não-prototípicos da categoria dos verbos como formas não-finitas, enquanto a ausência de estrutura argumental, que sinaliza a representação de uma entidade de primeira ordem, permitiu aproximá-lo de membros prototípicos da categoria dos substantivos
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O objetivo do artigo é fazer uma leitura paralela de dois contos românticos - Jacinto e Rosinha (1802), do alemão Novalis, e Cinco minutos (1856), do brasileiro José de Alencar - analisando como os dois autores trabalham a questão da subjetividade. O levantamento de uma série de traços distintivos permite concluir que há diferenças drásticas entre os Romantismos na Alemanha e Brasil: enquanto a subjetividade do primeiro pode ser chamada de individualismo, a do segundo pende para o sentimentalismo. Em outras palavras: o Romantismo alemão enfatiza o eu, ou seja, o indivíduo isolado às voltas com angústias de cunho intelectual; o Romantismo brasileiro dá maior peso à emotividade, aos sentimentos desse indivíduo, cujas angústias são de cunho amoroso.Palavras-chave: Novalis; José de Alencar; romantismo; subjetividade; conto.
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Com base na teoria piagetiana, enfocando as relações pensamento e linguagem, esse artigo tenta traçar um paralelo entre Kaspar Hauser – personagem do filme “Jeder für sich und Gott gegen alle” dirigido pelo cineasta alemão W. Herzog – e L. F., garoto cego de nascença, com 10 anos, que cresceu “abandonado”, entregue a seus próprios recursos e que só começou a freqüentar escola aos 8 anos de idade.
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A partir de uma definição operacional do gênero, analisa-se o gênero do nome (N), dos modificadores do N (determinante e adjetivo) e dos pronomes (Pron.) No curso dessa análise demonstra-se que o gênero em português é a rigor uma variável sintática determinada pelo valor semântico substantivo (classificador substantivo) do sintagma nominal (SN) ou do nome (N). Ao final, conclui-se que o gênero específico (MASC/FEM) tanto pode ser motivado pela referência atual do SN (matriz gramatical) quanto pela referência virtual do N (matriz lexical).
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Sistematização do estudo do número dos substantivos e adjetivos em português com base na pronúncia (fonologia), e não na ortografia, como se faz geralmente. Apresentação de listas de palavras que constituem exceções.
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As duas primeiras seções deste artigo tratam de nomes que ocupam a segunda posição em grupos N1 N2 do português do Brasil. Investigamos um corpus de 224 ocorrências extraídas de amostras de literatura romanesca, jornalística, dramática, técnica e oratória. O objetivo era uma proposta de tratamento lexicográfico para tais nomes num dicionário de usos do português. Tentamos responder a questões sobre a classificação e as funções de N2, com base nas seguintes características: função qualificadora; possibilidade de gradação; coordenação com adjetivos; ausência de função temática; concordância. Utilizando essas propriedades, estabelecemos uma hierarquia para a classificação de N2: os que exibem a maior parte das propriedades acima seriam classificados como adjetivos; os demais mantêm o estatuto de substantivo. Na terceira seção discutimos a análise de 372 nomes do inglês (extraídos de jornais e revistas), de acordo com os mesmos critérios, e concluímos que, embora a maioria dos substantivos adnominais do inglês não possa ser classificada como adjetivo, alguns substantivos qualificadores sofrem a conversão. Os adjetivos não predicativos, porém, nunca mudam de categoria. A comparação entre o inglês e o português, na seção 4, mostra que o comportamento dos nomes não predicativos difere quantitativamente, mas não qualitativamente, nas duas línguas.