Individualismo e sentimentalismo (Novalis e José de Alencar): duas formas de subjetividade no Romantismo
Contribuinte(s) |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
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Data(s) |
24/06/2014
24/06/2014
2000
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Resumo |
O objetivo do artigo é fazer uma leitura paralela de dois contos românticos - Jacinto e Rosinha (1802), do alemão Novalis, e Cinco minutos (1856), do brasileiro José de Alencar - analisando como os dois autores trabalham a questão da subjetividade. O levantamento de uma série de traços distintivos permite concluir que há diferenças drásticas entre os Romantismos na Alemanha e Brasil: enquanto a subjetividade do primeiro pode ser chamada de individualismo, a do segundo pende para o sentimentalismo. Em outras palavras: o Romantismo alemão enfatiza o eu, ou seja, o indivíduo isolado às voltas com angústias de cunho intelectual; o Romantismo brasileiro dá maior peso à emotividade, aos sentimentos desse indivíduo, cujas angústias são de cunho amoroso.Palavras-chave: Novalis; José de Alencar; romantismo; subjetividade; conto. |
Identificador |
http://seer.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/3402 Itinerários: Revista de Literatura, n. 15/16, 2000. 0103-815X http://hdl.handle.net/11449/107264 ISSN0103-815X-2000-15-77-98.pdf |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
Relação |
Itinerários: Revista de Literatura |
Direitos |
openAccess |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/article |