78 resultados para mtDNA ND4


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The genus Pseudoplatystoma includes catfish species distributed throughout the fresh waters of South America. These species are important fisheries resources and play a significant ecological role due to their piscivorous and migratory habits. The taxonomy of this genus is still debated: traditionally, only three species have been recognised, but recently, this number was raised to eight. The validity of these eight morphospecies, however, was not confirmed by two subsequent molecular phylogenetic studies, which identified either five or four main clades. In this study, we focused on the two morphospecies restricted to the Orinoco basin, P. metaense and P. orinocoense, which have been assigned to either the same or different clades in previous studies. We carried out cytogenetic analyses to describe their unknown karyotypes and to look for cytotaxonomic markers. We also analysed their mitochondrial sequences in order to assign the sampled specimens to the previously identified molecular clades. The two presumptive species show similar karyotypes (2n=56, 42 biarmed and 14 uniarmed chromosomes) and cytogenetic features in terms of the constitutive heterochromatin distribution and the number and location of minor and major ribosomal genes. Thus, no species-specific chromosome markers could be identified. The analysis of cytochrome b and cytochrome oxidase I mitochondrial genes (carried out by retrieving all the mtDNA Pseudoplatystoma sequences available in GenBank) distributed the sampled specimens into two distinct molecular clades and confirmed the need to re-evaluate, by parallel morphological and molecular analyses, the monophyly of some lineages.

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Background: Iran is an area of particular interest for investigating goat diversity. Archaeological remains indicate early goat domestication (about 10 000 years ago) in the Iranian Zagros Mountains as well as in the high Euphrates valley and southeastern Anatolia. In addition, mitochondrial DNA data of domestic goats and wild ancestors (C. aegagrusor bezoar) suggest a pre-domestication management of wild populations in southern Zagros and central Iranian Plateau. In this study genetic diversity was assessed in seven Iranian native goat breeds, namely Markhoz, Najdi, Taleshi, Khalkhali, Naini, native Abadeh and Turki-Ghashghaei. A total of 317 animals were characterized using 14 microsatellite loci. Two Pakistani goat populations, Pahari and Teddy, were genotyped for comparison.Results: Iranian goats possess a remarkable genetic diversity (average expected heterozygosity of 0.671 across loci, 10.7 alleles per locus) mainly accounted for by the within-breed component (G(ST) = 5.9%). Positive and highly significant F-IS values in the Naini, Turki-Ghashghaei, Abadeh and Markhoz breeds indicate some level of inbreeding in these populations. Multivariate analyses cluster Iranian goats into northern, central and western groups, with the western breeds relatively distinct from the others. Pakistani breeds show some relationship with Iranian populations, even if their position is not consistent across analyses. Gene flow was higher within regions (west, north, central) compared to between regions but particularly low between the western and the other two regions, probably due to the isolating topography of the Zagros mountain range. The Turki-Ghashghaei, Najdi and Abadeh breeds are reared in geographic areas where mtDNA provided evidence of early domestication. These breeds are highly variable, located on basal short branches in the neighbor-joining tree, close to the origin of the principal component analysis plot and, although highly admixed, they are quite distinct from those reared on the western side of the Zagros mountain range.Conclusions: These observations call for further investigation of the nuclear DNA diversity of these breeds within a much wider geographic context to confirm or re-discuss the current hypothesis (based on maternal lineage data) of an almost exclusive contribution of the eastern Anatolian bezoar to the domestic goat gene pool.

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O gênero Astyanax é um dos mais abundantes e diversificados da família Characidae (subfamília Tetragonopterinae), com mais de 100 espécies nominais, estando amplamente distribuído na bacia do Alto rio Paraná. Esse gênero é caracterizado pela similaridade quanto à forma do corpo, além da alta variabilidade citogenética intra e interpopulações, sendo comum a ocorrência de espécies crípticas ou complexos de espécies. Devido à escassez de dados sobre genética molecular referentes a esse gênero, e a dificuldade na identificação taxonômica, fazse necessário um estudo utilizando marcadores moleculares que visem desenvolver métodos rápidos e eficientes para caracterização de espécies de Astyanax com base em análises de DNA. Em vista dessa necessidade, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência da técnica de PCR-RFLP do gene mitocondrial Citocromo b na identificação e caracterização da variabilidade genética de cinco espécies do gênero Astyanax que ocorrem na bacia do Alto rio Paraná. O mtDNA das espécies alvo foi totalmente amplificado, num total de cerca de 1140 pares de bases (pb). As análises foram obtidas através dos haplótipos gerados com a digestão por três enzimas de restrição que clivam estes genes, sendo estas ALUI, BAMHI, e HPAII. Foram analisadas 2 populações de Astyanax paranae, A. altiparanae, A. fasciatus, A. bockmanni, e uma população de A. biotae, com amostragens variando entre 5 e 10 indivíduos de cada população. Como grupo externo foram analisadas duas populações de Astyanax ribeirae da bacia hidrográfica do rio Ribeira de Iguape. Ao final do trabalho foi possível a identificação de 4 das 6 espécies analisadas, sendo que as espécies mais divergentes são A. altiparanae e A. ribeirae, as espécies A. paranae + A. bockmanni e A. fasciatus + A. ribeirae são as mais fortemente relacionadas...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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