378 resultados para Pessoal Treinamento


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve por objetivo analisar as alteraes histolgicas, histoqumicas e morfomtricas das fibras do msculo sleo de ratos submetidos a um programa de natao, associado ou no administrao do esteride anablico decanoato de nandrolona. Foram utilizados 22 ratos Wistar machos, 12 dos quais receberam injeo intramuscular do esteride (5mg/kg) e 10, leo mineral (5mg/kg), duas vezes por semana. Os animais foram submetidos a 42 sesses de natao por nove semanas (de segunda a sexta-feira), com aumento progressivo de carga por meio do tempo de natao. Aps o sacrifcio, o msculo sleo esquerdo foi retirado, imerso em n-hexana e acondicionado em nitrognio lquido. Cortes do tero mdio desse msculo foram feitos em micrtomo criostato (-20C) e corados pela tcnica HE e pelo mtodo histoqumico NADH-TR. Os animais submetidos a treinamento fsico e a esteride (TA) ou leo mineral (TO) apresentaram fibras musculares com maior dimetro, quando comparados com os animais-controle (NTA e NTO). No houve diferena significativa entre as medidas das mdias dos dimetros das fibras dos grupos NTA e NTO e entre TA e TO. Nos grupos TA e NTA notou-se acentuado processo de fagocitose, arredondamento e hialinizao das fibras musculares. J nos grupos TA, TO e NTA observou-se perda da atividade enzimtica oxidativa. Os resultados sugerem que a natao produz hipertrofia muscular de forma semelhante, tanto no grupo que recebeu esteride como no que recebeu leo mineral. No entanto, o grupo que recebeu esteride apresentou sinais claros de maior degenerao muscular.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUO: A prtica de exerccio fsico proporciona aumento da produo de espcies reativas de oxignio (ERO) resultantes do metabolismo aerbio e, gera uma quantidade significativa de calor, em conseqncia da produo de energia, resultando em sobrecarga orgnica. A associao entre ERO e exerccio, e entre exerccio e variaes da temperatura ambiente tm sido estudadas, contudo, h escassez de informaes que considere a associao entre produo de radicais livres no miocrdio e atividade fsica em temperatura elevada. OBJETIVO: Comparar a produo de ERO em miocrdio de ratos submetidos ao treinamento de baixa intensidade em diferentes temperaturas. MTODOS: Foram utilizados 20 ratos Wistar, machos, jovens, peso (250 a 280g), divididos em quatro grupos: G1 (n = 5) expostos ao treinamento e calor (39 1C); G2 (n = 5) expostos somente ao calor durante o mesmo perodo de G1, sem treinamento; G3 (n = 5) expostos ao treinamento em temperatura ambiente (22 1C); G4 (n = 5) expostos temperatura ambiente sem treinamento. O treinamento foi realizado em esteira rolante climatizada por cinco semanas, evoluindo 5 minutos a cada duas sesses finalizando em 60 minutos em baixa intensidade 8m/min. O ambiente foi controlado entre 39 1C e 22 1C e entre 40 e 60 % de umidade relativa. A lipoperoxidao foi avaliada por Quimiluminescncia (QL). A anlise dos dados foi realizada a partir do teste Two Way ANOVA para anlise da QL e t de student para a Capacidade Antioxidante Total (TRAP). RESULTADOS: A anlise da QL revelou uma curva de emisso de luz significantemente mais baixa para o grupo exposto ao exerccio em normotermia comparado aos sedentrios mantidos no calor. A anlise da TRAP mostrou diminuio em todos os grupos experimentais em relao ao G4. CONCLUSO: Concluiu-se que houve nveis menores de produo de ERO nos grupos submetidos somente ao calor ou somente ao exerccio.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

TEMA: programa de treinamento auditivo em escolares com distrbio de aprendizagem. OBJETIVOS: verificar a eficcia de um programa de treinamento auditivo em escolares com distrbio de aprendizagem e comparar os achados dos procedimentos de avaliao utilizados nas pr e ps-testagem em escolares com distrbio de aprendizagem e sem dificuldades de aprendizagem, submetidos e no submetidos ao programa de treinamento auditivo. MTODO: participaram deste estudo 40 escolares, sendo que esses foram divididos em: GI, subdividido em: GIe (10 escolares com distrbio de aprendizagem submetidos ao programa de treinamento auditivo), GIc (10 escolares com distrbio de aprendizagem no submetidos ao programa de treinamento auditivo) e GII, subdividido em: GIIe (10 escolares sem dificuldades de aprendizagem submetidos ao programa de treinamento auditivo) e GIIc (10 escolares sem dificuldades de aprendizagem no submetidos ao programa de treinamento auditivo). Foi realizado o programa de Treinamento Auditivo Audio Training. RESULTADOS: os resultados mostraram que o GI apresentou desempenho inferior ao de GII em atividades relacionadas com as habilidades auditivas e de conscincia fonolgica. O GIe e o GIIe apresentaram melhor desempenho em habilidades auditivas e de conscincia fonolgica depois da aplicao do programa de treinamento auditivo, quando comparados os achados de pr e ps-testagem. CONCLUSO: o desempenho de escolares com distrbio de aprendizagem nas tarefas auditivas e fonolgicas apresenta-se inferior no que concerne ao de escolares sem distrbio de aprendizagem. A utilizao do programa de treinamento auditivo mostrou-se eficaz e possibilitou aos escolares o desenvolvimento dessas habilidades.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The effect of increased protein intake on the muscle mass gain, nitrogen balance and N-15-glycine kinetics was studied in six young, healthy subjects practitioners of strength training (> 2 years), without use of anabolic steroids and in agreement with the ethical principles of the research. All athletes received adequate diet (0.88g protein/kg/day) during 2 weeks prior the study (D1), and thereafter with diet providing 1.5g of protein/kg/day and 30kcal/g of protein (D2 diet) for the subsequent 2 weeks. Later on, they all received diet with 2.5g of protein/kg/day (D3 diet) and 30 kcal/g protein for the last two weeks. Body composition, food intake, blood biochemistry, nitrogen balance (NB) and 15N-glycine kinetics were determined at the beginning, after D1 (M0) and in the last days of the D2 (M1) and D3 (M2). The results showed at the end of the study (4 weeks) significant increase in muscle mass (1.63 +/- 0.9kg), without difference between D2 and D3. The NB followed the protein/energy consumption (M0 = -7.8g/day; M1 = 5.6g/day and D3 = 16.6g/day), the protein synthesis followed the NB, with M0 < (M1= M2) (M1 = 49.8 +/- 12.2g N/day and M2 = 52.5 +/- 14.0g N/day). Protein catabolism rate was similarly kept among diets. Thus, the results of the NB and N-15-glycine kinetics indicate that the recommended protein intake for these athletes is higher than the one for sedentary adults (0.88g/kg) and lower than 2.5g/kg, around 1.5g of protein/kg/day, with adjustment of the energy consumption to 30 kcal/g of protein.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O uso da tecnologia de informtica uma realidade em todas as reas do conhecimento humano, nos dias atuais. A incorporao tecnolgica se faz nos servios e no ensino, nos diferentes processos de trabalho do enfermeiro. Este estudo teve como objetivo avaliar um site desenvolvido sobre o tema Escala de Pessoal de Enfermagem, relevante na gesto de recursos humanos em sade. A metodologia envolveu pesquisa quantitativa com docentes da rea de administrao em enfermagem, e alunos das oito Universidades Pblicas do estado de So Paulo que formam enfermeiros. Entre os principais resultados, apontamos que 85% dos avaliadores consideraram o site excelente ou satisfatrio. Alm disso, foram analisados os comentrios enviados por e-mail e as autoras fazem uma auto-avaliao. O site foi considerado de utilidade tanto para a prtica profissional (81,7% entre excelente e satisfatrio) como para o ensino (84,6% entre excelente e satisfatrio).

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pacientes com doena pulmonar obstrutiva crnica apresentam comumente fraqueza muscular perifrica associada intolerncia ao exerccio. Embora efetivo, o exerccio aerbio apresenta pouco ou nenhum efeito na fraqueza e atrofia muscular, alm de no ser tolerado pela maioria dos pacientes com DPOC. Nesse sentido, o treinamento de fora opo racional para aumentar a fora muscular, alm de j ter se mostrado mais tolervel que o exerccio aerbio. O aumento de fora muscular perifrica o benefcio mais consistente do treinamento de fora e, quando este associado ao exerccio aerbio, no resulta em melhora adicional da capacidade de exerccio, da dispnia e da qualidade de vida. Contudo, observa-se que o treinamento combinado fisiologicamente mais completo e pode ser uma opo de condicionamento fsico mais diversificado. O treinamento de moderada a alta intensidade resulta em maiores adaptaes fisiolgicas, entretanto o exerccio de baixa intensidade tolervel, simples, de fcil execuo domiciliar, no requer equipamentos sofisticados e resulta em benefcios significativos. Este exerccio indicado, sobretudo, para os pacientes com DPOC mais avanada. Finalmente, h evidncias recentes de que o treinamento de fora para os msculos do tronco alternativa vlida para melhorar a capacidade funcional de exerccio e a funo pulmonar em pacientes com DPOC. A presente reviso de literatura sugere a incorporao do treinamento de fora como estratgia de rotina nos programas de reabilitao pulmonar. Pesquisas futuras so necessrias para avaliar os efeitos do treinamento de fora na sade mental, no desempenho em atividades de vida diria, na sade osteoarticular, no risco de quedas e na funo pulmonar, entre outros.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Altos desempenhos esportivos demandam treinamentos pesados necessrios ao estmulo adaptativo especfico a cada esporte. A elevada carga de treino geralmente acompanhada de discreta fadiga e redues agudas no desempenho, mas caso acompanhada de perodos apropriados de recuperao, resulta em supercompensao metablica ao treinamento, refletida como aumento na capacidade aerbica e/ou fora muscular. Visto como contnuo, os processos de intensificao do treinamento e o estresse relacionado supercompensao, o aumento da sobrecarga ou do estresse poder, em algum momento, acarretar a quebra da homeostase e a queda temporria da funo (supra-alcance - OR ou supra-alcance funcional - FOR). Quando a sobrecarga excessiva de treinamento combinada com recuperao inadequada h instalao do estado de supratreinamento (OT) ou supra-alcance no funcional (NFOR). O OT excede o OR, cujo pico tambm o limiar do OT resultando em desadaptaes fisiolgicas e queda crnica do desempenho fsico. A forma crnica de desadaptao fisiolgica ao treinamento fsico chamada de sndrome do supertreinamento (OTS). A prpria expresso da sndrome denota a etiologia multifatorial do estado e reconhece que o exerccio no necessariamente seu nico fator causal. O diagnstico de OTS baseado na recuperao ou no do desempenho. No h biomarcador objetivo para OTS. A distino entre OTS e NFOR (supratreinamento extremo) dependente de desfecho clnico e excluso diagnstica de doenas orgnicas, mais comuns na OTS. Tambm a diferena entre OR e OT sutil e nenhum de seus marcadores bioqumicos pode ser universalizado. No h evidncias confirmatrias que OR evolui para OT ou que os sintomas de OT so piores dos que os de OR. Apenas pela fadiga aguda e queda de rendimento experimentada em sesses isoladas de treinamento, no possvel diferenciar presentemente os estados de OR e OT. Isto devido, parcialmente, variabilidade das respostas individuais ao treinamento e falta de ambos instrumentos diagnsticos e estudos bem controlados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Foram estudados processos instaurados para apurao de denncias de infraes ticas envolvendo pessoal de enfermagem de um hospital de ensino. Verificaram-se algumas caractersticas dos denunciados e denunciantes, e circunstncias dos fatos apontados nas denncias. As infraes mais freqentes, comprovadas pelas comisses, foram as categorizadas pelos pesquisadores como: Indisciplina e Maus tratos ao paciente. So apresentadas recomendaes que visam contribuir para a soluo dos problemas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)