283 resultados para Maximal aerobic exercise


Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: Hypertension is the most prevalent comorbidity after heart transplantation (HT). Exercise training (ET) is widely recommended as a key non-pharmacologic intervention for the prevention and management of hypertension, but its effects on ambulatory blood pressure (ABP) and some mechanisms involved in the pathophysiology of hypertension have not been studied in this population. The primary purpose of this study was to investigate the effects of ET on ABP and arterial stiffness of HT recipients.METHODS: 40 HT patients, randomized to ET (n = 31) or a control group (n = 9) underwent a maximal graded exercise test, 24-hour ABP monitoring, and carotid-femoral pulse wave velocity (PWV) assessment before the intervention and at a 12-week follow-up assessment. The ET program was performed thrice-weekly and consisted primarily of endurance exercise (40 minutes) at similar to 70% of maximum oxygen uptake (Vo(2MAX))RESULTS: The ET group had reduced 24-hour (4.0 +/- 1.4 mm Hg, p < 0.01) and daytime (4.8 +/- 1.6 mm Hg, p < 0.01) systolic ABP, and 24-hour (7.0 +/- 1.4 mm Hg, p < 0.001) daytime (7.5 +/- 1.6 mm Hg, p < 0.001) and nighttime (5.9 +/- 1.5 mm Hg, p < 0.001) diastolic ABP after the intervention. The ET group also had improved Vo(2MAX) (9.7% +/- 2.6%, p < 0.001) after the intervention. However, PWV did not change after ET. No variable was changed in the control group after the intervention.CONCLUSIONS: The 12-week ET program was effective for reducing ABP but not PWV in heart transplant recipients. This result suggesfs that endurance ET may be a tool to counteract hypertension in this high-risk population. (C) 2015 International Society for Heart and Lung Transplantation. All rights reserved.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Changes in lipid profile are considered a risk factor for cardiovascular disease (CVD), especially in postmenopausal woman who have been associated with age-related loss of muscle mass. The beneficial role of aerobic exercise in the prevention of CVD has been well documented. However, the effect of strength training has not been established. The purpose of this study was to determine the changes of lipoprotein levels after 12 weeks of different volumes of strength training and its correlation with strength and muscle volume in postmenopausal women. The participants were randomized into three groups: low volume (LVST; n = 12, 1 set) and high volume of strength training (HVST; n = 11, 3 sets), or control group (n = 12). Training groups performed 12 weeks of supervised strength exercises, 15 maximum repetitions, five times a week, 20 minutes for LVST and 40 minutes for HVST for each training session. Measurements included body composition, strength and muscle volume, as well as blood analysis (glucose, total cholesterol, triglycerides, low-density lipoprotein, and high-density lipoprotein) pre- and post-training. The HVST and LVST improved the one-repetition maximum knee extension strength (p < 0.001), maximal dynamic strength (p < 0.001), and muscle volume (p = 0.048). Post-training triglyceride was lower in HVST when compared to LVST and the control group (p = 0.047). Even though they present the same neuromuscular and morphological adaptations in postmenopausal women, the HVST is more effective than LVST in improving the lipid profile of postmenopausal woman, and can be considered as an ideal program of intervention to reverse changes in lipid metabolism commonly found in this group. Copyright (C) 2014, The Society of Chinese Scholars on Exercise Physiology and Fitness. Published by Elsevier (Singapore) Pte Ltd. All rights reserved.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

We evaluated the effects of a low intensity aerobic exercise protocol on cardiac remodeling and myocardial function in diabetic rats. Wistar rats were assigned into four groups: sedentary control (C-Sed), exercised control (C-Ex), sedentary diabetes (DM-Sed), and exercised diabetes (DM-Ex). Diabetes was induced by intraperitoneal injection of streptozotocin. Rats exercised for 9 weeks in treadmill at 11 m/min, 18 min/day. Myocardial function was evaluated in left ventricular (LV) papillary muscles and oxidative stress in LV tissue. Statistical analysis was given by ANOVA or Kruskal-Wallis. Echocardiogram showed diabetic groups with higher LV diastolic diameter-to-body weight ratio and lower posterior wall shortening velocity than controls. Left atrium diameter was lower in DM-Ex than DM-Sed (C-Sed: 5.73 ± 0.49; C-Ex: 5.67 ± 0.53; DM-Sed: 6.41 ± 0.54; DM-Ex: 5.81 ± 0.50 mm; P < 0.05 DM-Sed vs C-Sed and DM-Ex). Papillary muscle function was depressed in DM-Sed compared to C-Sed. Exercise attenuated this change in DM-Ex. Lipid hydroperoxide concentration was higher in DM-Sed than C-Sed and DM-Ex. Catalase and superoxide dismutase activities were lower in diabetics than controls and higher in DM-Ex than DM-Sed. Glutathione peroxidase activity was lower in DM-Sed than C-Sed and DM-Ex. Conclusion. Low intensity exercise attenuates left atrium dilation and myocardial oxidative stress and dysfunction in type 1 diabetic rats.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: a necessidade de reposição ao máximo das perdas hídricas tornou-se estabelecida e difundida nos consensos internacionais. Entretanto, permanece pouco compreendida a influência da reposição quando administrada, igualmente, durante e após o exercício sobre parâmetros cardiorrespiratórios. OBJETIVO: analisar os efeitos da reposição hidroeletrolítica na frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), saturação parcial de oxigênio (SpO2) e frequência respiratória (f) de jovens durante e após um exercício de longa duração. MÉTODOS: 31 jovens (21,55 ± 1,89 anos) realizaram três visitas ao laboratório (intervalo de 48 horas entre elas), sendo na primeira aplicado um teste incremental, para determinação da carga utilizada nas visitas seguintes, e nas duas últimas, denominadas protocolo controle (PC) e protocolo experimental (PE), os sujeitos foram submetidos a 10 min de repouso supino, 90 min de exercício em esteira ergométrica (60% do VO2pico) e 60 min de repouso supino. No PC não houve hidratação e no PE houve ingestão de solução isotônica. Os parâmetros FC, PAS, PAD, SpO2 e f foram mensurados no final do repouso; nos minutos 30, 60 e 90 do exercício, com exceção da f; e nos minutos 1, 3, 5, 7, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 pós-exercício. Foi aplicado o teste t de Student ou teste de Mann-Whitney e ANOVA para medidas repetidas ou teste de Friedman seguidos de testes post hoc, com p < 0,05. RESULTADOS: a solução hidroeletrolítica proporcionou manutenção da PAS e da PAD, e menor incremento da FC durante o exercício; e promoveu retorno mais rápido da FC e conservou PAD, SpO2, PAS (a partir do 5º min) e f (a partir do 30º min) no período de recuperação. CONCLUSÃO: o protocolo de hidratação influenciou parâmetros cardiorrespiratórios de jovens durante e após a realização de atividade física submáxima de intensidade constante e longa duração.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: Os fumantes sofrem redução da massa muscular e da resistência à fadiga e possivelmente a prática de atividade física contribua positivamente neste quadro. OBJETIVO: Este estudo teve por objetivo analisar as adaptações da musculatura esquelética frente à interação da prática de atividade física e exposição à fumaça de cigarro. MÉTODOS: 32 ratos machos foram divididos em grupos expostos à fumaça de cigarro, exercitados (G1) e sedentários (G3), e não expostos à fumaça, exercitados (G2) e sedentários (G4). A exposição à fumaça foi realizada mediante combustão de 10 cigarros em uma câmara de inalação durante 30 minutos, duas vezes ao dia, cinco dias por semana, durante 15 dias; o exercício aeróbio foi composto por sessões diárias de 60 minutos de caminhada em esteira, cinco dias por semana. Após o sacrifício, o músculo sóleo foi coletado e seus cortes foram corados pela técnica de HE e submetidos ao método histoquímico NADH-TR. RESULTADOS: O grupo G1 apresentou maior quantidade de alterações musculares, bem como ausência de atividade enzimática, o mesmo ocorrendo no G3, porém com menor intensidade; no G2 foi observado padrão normal para fibras exercitadas, estando as fibras do G4 preservadas. Quanto à morfometria, houve diferença significante para o fator exercício (p = 0,007), enquanto não foram observadas diferenças significantes para o fator exposição à fumaça (p = 0,668) e para a interação exposição à fumaça e exercício (p = 0,077). CONCLUSÃO: A interação entre inalação de fumaça de cigarro e exercício, realizada durante 15 dias em ratos machos Wistar adultos, acentuou as alterações histológicas do músculo sóleo, levando a uma alteração da atividade enzimática e acarretando em aumento do diâmetro das fibras musculares

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Há algum tempo o condicionamento físico vem sendo parte obrigatória no tratamento de portadores de DPOC. Estes pacientes apresentam comumente intolerância ao exercício de intensidade variável e relacionada à disfunção muscular esquelética. Neste sentido, o exercício físico apresenta-se como ramo mais importante no processo de reabilitação pulmonar. O exercício aeróbio e o treino de força com pesos são fundamentais no incremento de capacidade física e qualidade de vida, principalmente naqueles indivíduos que apresentam as formas moderada ou grave da DPOC. Além disso, espera-se atualmente maior desenvolvimento nas pesquisas em relação à aplicação de estimulação elétrica neuromuscular (EENM) e ao uso criterioso de substâncias ergogênicas tais como esteróides anabolizantes e creatina oral. Tendo em vista as repercussões negativas da disfunção muscular e a importância da reabilitação pulmonar no tratamento da DPOC, esta revisão tem como objetivo reunir informações de estudos relevantes acerca das principais estratégias para o recondicionamento muscular esquelético nestes pacientes nos últimos 15 anos.