105 resultados para Joyce


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O presente trabalho apresenta uma reflexão sobre os processos de interação que ocorrem no interior da escola que estão associados a situações de preconceitos e estigmas e desencadeiam conflitos e violência. O cotidiano escolar é marcado por uma violência que aparece na forma de segregação, exclusão e indiferença ao outro. É importante que se analise as práticas que são veiculadas no âmbito escolar buscando o desvelamento e não o acobertamento das práticas de discriminação e de intolerância que podem gerar violências entre os adolescentes e jovens no contexto escolar e entre estes e os educadores.

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O texto tem como objetivo apresentar uma reflexão a respeito de algumas condicionantes relacionadas à organização das escolas para que possam ser implementadas inovações como as propostas pela Secretaria Estadual de Educação do Estado de São Paulo, que apontem no sentido da necessidade de um trabalho coletivo e maior participação dos envolvidos no processo pedagógico. Tal reflexão terá como ponto de partida a experiência desenvolvida em escolas da região de Rio Claro, Limeira e Americana, através do Projeto de Educação Continuada (PEC), que resultou de um Convênio entre a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, algumas Universidades e o BID.

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O momento atual tem trazido para dentro de nossas escolas novas exigências que impulsionam os dirigentes escolares a rever os processos de gestão. Um cenário novo apresenta-se para o diretor de escola, que tenta se reequilibrar diante de uma gestão centralizadora, burocratizante e arcaica.

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Este artigo discute os problemas enfrentados pelo Ensino Médio, como a dicotomia entre trabalho e formação propedêutica, juntamente com a evasão escolar, que é ainda alarmante. Para contribuir com a discussão, foram utilizadas as concepções de Gramsci (1985) sobre a escola unitária, que oferece a formação propedêutica a todos os cidadãos para a função de dirigente. A superação da dicotomia e da evasão escolar, especificamente no Ensino Médio, ao contrário do que muitos pensam, implica na substituição dessa sociedade meritocrática e individualista, na qual o sujeito é totalmente responsabilizado pelo seu sucesso e pelo seu fracasso; por uma sociedade, na qual todos os bens materiais e culturais estejam disponíveis a todos os cidadãos. Logo, a solução não está em medidas remediáveis, como o governo tem proposto, pois os problemas têm raízes mais profundas do que imaginamos. Diante disso, constatamos que a escola sozinha não fará a mudança revolucionária na sociedade, no entanto, a revolução não se fará sem a escola. Não há como superar essa sociedade alienada com ações persistentemente alienadas.

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O presente artigo apresenta uma revisão bibliográfica a respeito do conceito de Clima de organizações educacionais. Serão abordadas as diferentes definições de clima escolar, as características, os tipos e as variáveis que o determinam. A importância dos estudos sobre clima escolar encontra-se no fato de que tal abordagem possibilita uma melhor compreensão do processo organizacional que se desenvolve nas escolas, permitindo maior clareza das ações que se processam e, conseqüentemente, aprimoramento da organização escolar e do ensino.

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Neste artigo discutimos a questão da violência escolar à luz do referencial teórico do imaginário. A questão do imaginário a respeito da instituição escolar é analisada face a algumas características da sociedade atual apontadas por diferentes autores tais como Sennett, (2006), Taylor(2006), Baumann ( 2005). São apresentados alguns dados da pesquisa realizada com os professores de duas do interior do Estado de São Paulo, dando-se destaque para o imaginário sobre a escola e as relações que se estabelecem nesse contexto. Esta pesquisa teve como metodologia de coleta de dados a realização de uma dinâmica de grupo. Concluímos chamando a atenção para a importância de que os estudos sobre violência escolar busquem elucidar os diferentes aspectos institucionais focando não somente os alunos e a família dos mesmos, mas as interações que se processam no interior da escola. A análise institucional que enfoque os aspectos micro e macro social pode contribuir para que a escola consiga enfrentar os problemas em uma perspectiva mais realista, buscando caminhos no próprio grupo em interação explicitando barreiras que são interpostas pelo imaginário institucional.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A educação financeira, tema constante de programas de TV de grande audiência, é analisada nesta obra como uma crença produzida pelo mundo das finanças, segundo a qual a financeirização é um processo que envolve valores morais, culturais, políticos, simbólicos e sociais presentes no mercado e que se configuram e se reconfiguram, colaborando assim para a transformação cognitiva da sociedade e do capitalismo contemporâneo. No Brasil o tema ganhou relevância durante o Governo Lula, com a criação da Estratégia Nacional de Educação Financeira, em 2007, e do Comitê Nacional de Educação Financeira, em 2010. As iniciativas foram seguidas pelo setor privado, com a instituição pela Bolsa de Valores de São Paulo, em 2011, do projeto Bovespa Vai Até Você, visando a democratização e popularização do mercado de capitais. É a partir desse programa, que a bolsa paulista institui o programa Mulheres em Ação, voltado para o público feminino. A autora observa que a criação de uma nova crença que esteja em consonância com o mundo das finanças é essencial para que o capitalismo se produza e se reproduza. E cita o sociólogo Roberto Grün: [...] o Brasil vive no início do século 21 a instauração de um modo de dominação financeiro. Mais que um simples money talks, estamos diante da dominação cultural das finanças, que impõem a proeminência das suas maneiras de enxergar a realidade brasileira e enquadrar os problemas do país. Tomando como base esse contexto, a autora realiza uma abordagem sociológica do tema, privilegiando as questões sociais, culturais e simbólicas pertinentes. Mais que analisar uma suposta mudança de hábitos das mulheres que procuram pelo curso de educação financeira da BM&FBovespa, o objetivo do estudo é enfatizar estratégias e mecanismos utilizados pela bolsa de valores para atraí-las. Entre estes, está o Mulheres em Ação, projeto que adota com...

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This paper is the result of a research project on the subject of youth, violence and school. The purpose of this project was to investigate the understanding of the young people on the violence in society, at school and in their own lives. The assumption is that knowing the aggressors' and victims' perspective about their experiences of violence helps to clarify the symbolic and the normative universes that rule violent conducts and the possible ways to reduce the incidence of violence. Data were collected through focus groups. One of the groups was composed by students qualified by their school's board as protagonists in situations of violence. The other group was consisted by those considered as good students. Data analysis shows the differences between the logic of violence at school, the school violence and violence against the school.

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Historicamente, as escolas assumiram como missão o disciplinamento de crianças e jovens, supostamente com o objetivo de adequá-los ao convívio e às normas sociais. Um dos instrumentos criados para exercer este ofício são os chamados Livros de Ocorrências, existentes nas escolas desde a década de 1920. Neste contexto, buscamos compreender como esses livros têm sido utilizados nas escolas atualmente, como esta utilização tem sido interpretada pelos professores e quais os sentidos dos registros. Em nossa análise apontamos que os registros têm pouca efetividade em termos de favorecimento à aprendizagem do aluno, mas que exercem uma função de disciplinamento e normalização. Pôde-se também apontar, com base na análise de entrevistas com os professores, nas quais utilizamos a técnica de grupo focal, que os registros tendem a ganhar um novo significado, de proteção da escola e dos professores, ainda que esta proteção possa ser compreendida mais como simbólica do que propriamente efetiva.

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Esta coletânea reúne textos resultantes de reflexões e pesquisas de professores de Universidades de diferentes países da America Latina tais como Brasil, Argentina e Uruguai e de países da Europa como França, Inglaterra e Espanha. Os textos procuram fazer uma reflexão a respeito da relação jovem violência e sociedade. Deste modo os textos tratam da violência como constituinte do ser humano relacionando-a à globalização e a outros processos sociais. São textos de pesquisadores brasileiros, de outros paises da América Latina e da Europa que se debruçam sobre a questão de jovens e violência, abordando aspectos como: internação de jovens em casas correcionais como uma das respostas da sociedade para o enfrentamento da violência juvenil; as diferentes formas e dimensões da violência como a violência de gênero, relações interpessoais nas instituições; a relação com o outro e a demarcação das diferenças e o imaginário presente no âmbito escolar e social

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The violence staged by young people has often been subjected to scientific analysis. The way youths speak, in their role as aggressors or as victims, is examined to determine how they experience violence in a number of different spheres. Repeated group interviews are used to analyze how violence is explained and depicted within the family, at school and in the neighbourhood by two groups of young people (14-17 years old) attending the same school on the outskirts of Rio Claro, Sao Paulo, Brazil. One of the groups involved is identified by the school as violent, and the other, as non-violent. Discourse analysis leads to two conclusions. First, the different contexts of violence infuse a mistrust of institutions, the environment and personal relationships into the subjects' experience, forming a fabric that clouds future prospects. Second, the group of youths identified as violent have a more simplistic, pessimistic view of reality: They see the world in black and white, and they lay no stock in the possibility that violence can be avoided. Consequently, they use violence and understand violence as a defensive strategy that gives one identity. On the other hand, the group identified as nonviolent feels it possible to intervene in situations with nonviolent tools like words. For the young subjects, violence is a context that they assume; it cancels their ability to identify rules and institutions, but it does not generate an effective interaction strategy. Violence causes their social microcontext (in which action prevails over meaning or meaning equals action) to assume overblown dimensions. Any intervention strategy must take into account this indissoluble unity between meaning and action.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)