89 resultados para Explosive muscular strength


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Contextualização:Ações concêntricas apresentam maior estresse cardiovascular quando comparadas às excêntricas. Entretanto, não se sabe a influência desses tipos de ações no comportamento da modulação autonômica cardíaca durante o processo de recuperação pós-esforço.Objetivo:Comparar o efeito de um treinamento resistido para o grupo extensor do joelho realizado com ênfase concêntrica vs excêntrica sobre a força muscular e a recuperação pós-exercício considerando índices de variabilidade de frequência cardíaca (VFC) em jovens saudáveis.Método:Cento e cinco homens, com idades entre 18 e 30 anos, foram randomizados em quatro grupos: controle concêntrico (CCONC), controle excêntrico (CEXC), treinamento concêntrico (TCONC) e treinamento excêntrico (TEXC). Os grupos CCONC e CEXC realizaram uma sessão de exercício reduzido (ER) para o grupo extensor do joelho [três séries de uma repetição a 100% de uma repetição máxima (1RM)], e os grupos TCONC e TEXC realizaram dez sessões de treinamento. A VFC foi analisada no momento basal e na recuperação após as sessões (T1, T2, T3 e T4).Resultados:Observou-se aumento da força muscular para o grupo TEXC. Em relação à modulação autonômica cardíaca, observou-se, em comparação ao momento basal, aumento dos índices SDNN e SD2 no momento T1 nos grupos CCONC e CEXC e aumento dos índices RMSSD, SD1 e AF (ms2) nos momentos T1, T2 e T4 no grupo TEXC.Conclusões:Conclui-se que o treinamento resistido realizado com ênfase em contrações excêntricas promoveu ganho de força e aumento da modulação vagal cardíaca durante o processo de recuperação em relação à condição basal.

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Mudanças no índice de massa corporal (IMC), devido a diversos fatores, como o baixo nível de prática de atividade física, são frequentemente associadas ao baixo nível de aptidão física de crianças com provável transtorno do desenvolvimento da coordenação (pTDC). O presente estudo examinou se crianças com pTDC apresentariam desempenhos inferiores em termos de aptidão física quando comparado com seus pares de desenvolvimento típico (DT). Trinta e duas crianças com pTDC e IMC normal e 32 crianças com DT e IMC normal, pareadas por gênero, idade e IMC, realizaram os testes de sentar e alcançar, de salto horizontal, abdominal, puxada na barra 'modificado' e corrida de 9-min. Os resultados mostraram que crianças do grupo pTDC apresentaram menor força explosiva, resistência e força muscular e resistência cardiorrespiratória do que as crianças do grupo TD. Foi concluído que, mesmo com IMC esperado para a idade, crianças com pTDC têm baixo nível de aptidão física.

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OBJETIVOS: Verificar o medo de cair em idosas caidoras e não caidoras ativas fisicamente e comparar mobilidade e força de preensão palmar; verificar se existe relação entre mobilidade, força muscular e medo de quedas. MÉTODOS: Foram avaliadas 40 idosas ativas, idade ≥ 60 anos, divididas em caidoras (n = 20) e não caidoras (n = 20). Utilizou-se Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) para rastreio cognitivo; Falls Efficacy Scale-International-Brasil (FES-I-BRASIL) para avaliar o medo de cair; a força muscular foi mensurada pela medida da força de preensão palmar por meio de dinamômetro hidráulico; Timed Up and Go (TUG) para avaliar mobilidade funcional. RESULTADOS: Não foi encontrada diferença significante entre os grupos no que diz respeito à mobilidade e força muscular. A maioria das participantes (92,5%) demonstrou preocupação com quedas. Das idosas que levaram mais que 12 segundos para desempenhar o TUG, 53,84% eram do grupo caidor. Não foi encontrada correlação entre mobilidade e força muscular. CONCLUSÃO: Não foi observada diferença significativa entre força muscular, mobilidade e medo de quedas entre os grupos. Não foi encontrada correlação significativa entre mobilidade, força muscular e medo de quedas. O estudo permitiu observar que o medo de cair está presente na maioria da população idosa, com ou sem história de quedas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introduction: Parkinson’s disease is a chronic disease of the nervous system that leads to a clinical picture of resting tremor, bradykinesia, muscular rigidity and postural instability. These symptoms, in turn, directly influence the functional independence of the individual. Objective: To analyze the influence of muscle strengthening on functional independence of individuals with Parkinson’s disease. Method: A total of ten subjects of both genders participated in this study. We evaluated the functional independence, strength of lower limbs, grip strength testing and 1 repetition maximum. After the evaluation was performed muscle building program for 12 weeks. Results: There was improvement of functional independence (p = 0.007) and lower limb strength (p = 0.01), as well as an increase in grip strength, both of the dominant hand (p = 0.007) and the non-dominant one (p = 0.02). Conclusion: The muscle strength improved the functional independence of individuals with PD.

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Introduction: Some losses resulting from aging can be minimized with the practice of resistive exercises. Objective: To analyze the effects of resistive exercises on flexibility, mobility, muscle strength and balance in the elderly. Method: Twenty elderly individuals were divided between an activity group (AG, n=10; 66.1±6.35 years) and a control group (CG, n=10; 65.4±7.54 years). Mobility, flexibility, muscle strength and balance were evaluated. The AG participated in the training for 13 weeks (one-hour sessions, twice a week). The Wilcoxon non-parametric test (intra-group analysis) was used to analyze the data. A significance level of 5% (p<0.05) was adopted. Results: After training, the AG presented better mobility, lower limb muscle strength, and balance, but no difference in flexibility. Conclusion: The present study allows us to conclude that resistive exercises were able to improve mobility, lower limb muscle strength and balance in elderly individuals.

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The six-minute walking test can be affected by several variables, among them, the respiratory and peripheral muscle strength. The objective of this study was to correlate the respiratory muscle strength (maximum inspiratory pressure – MIP; and maximum expiratory pressure – MEP) and the hand grip test (HGT)with the six minute walking test distance in institutionalized elderly. It was included in this study 9 institutionalized elderly with age over 70 years old, both gender, evaluated by means of manometer, dynamometry and six minute walking test. The data were correlated by using the Pearson’s correlation test and the Spearman correlation test. From the evaluated elderly, it was four men and five women, with mean age: 78.8±7.3 years old, MIP: 75.7±33.6 cmH2O, MEP: 62.4±25.0 cmH2O, HGT: 20.4±6.2 kgf (right member) and 20.7±6.8 kgf (left member) and the distance on six minute walking test: 238.5±99.0 meters. There was correlation between expiratory strength and hand grip of both members with the distance on the six minute walking test. It is possible to conclude that there are correlation between expiratory muscle strength with the hand grip test and the functional capacity in institucionalized elderly.

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The six-minute walking test can be affected by several variables, among them, the respiratory and peripheral muscle strength. The objective of this study was to correlate the respiratory muscle strength (maximum inspiratory pressure – MIP; and maximum expiratory pressure – MEP) and the hand grip test (HGT)with the six minute walking test distance in institutionalized elderly. It was included in this study 9 institutionalized elderly with age over 70 years old, both gender, evaluated by means of manometer, dynamometry and six minute walking test. The data were correlated by using the Pearson’s correlation test and the Spearman correlation test. From the evaluated elderly, it was four men and five women, with mean age: 78.8±7.3 years old, MIP: 75.7±33.6 cmH2O, MEP: 62.4±25.0 cmH2O, HGT: 20.4±6.2 kgf (right member) and 20.7±6.8 kgf (left member) and the distance on six minute walking test: 238.5±99.0 meters. There was correlation between expiratory strength and hand grip of both members with the distance on the six minute walking test. It is possible to conclude that there are correlation between expiratory muscle strength with the hand grip test and the functional capacity in institucionalized elderly.

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The ankle sprains represent the most common injuries in sports and basketball. In this sense, the use of ankle bracing and strength capacity analysis of the ankle evertor and invertor muscles, have been suggested as preventive measures and important tools for identifying risk factors associated with ankle sprains. However, questions still persist as to effect of the use ankle bracing on biomechanical variables related to the stability of the ankle. For this reason, this study aims to analyze the effect of the use of ankle bracing on peak torque (PT) of ankle evertor and invertor muscles and on eccentric evertor/concentric invertor torque ratio (EVEECC/INVCON), during the basketball match-play simulation. Ten healthy college basketball players, without mechanics or functional ankle instability performed a laboratory-based protocol representative of work rates observed during basketball match-play, in two different situations, with and without use of ankle bracing. The test was composed of a succession of intermittent physical effort equally distributed in four periods of 10 minutes each, considering the mechanical and physiological demands of a basketball match-play. Prior to the start of the trial (Evaluation 1) and after 2° (Evaluation 2) and 4° (Evaluation 3) periods, the subjects performed five maximal isokinetic concentric and eccentric contractions of ankle invertor and evertor muscles, separated by two minutes rest, at 60 °/s and 120 °/s. After testing for normality of data distribution with the Shapiro-Wilk test, was used the ANOVA repeated measures for two factors and post-hoc Bonferroni test for comparison of variables between assessments. Was adopted p < 0.05. There was no significant difference for PT and EVEECC/INVCON torque ratio between assessments. There was a decrease in PT EVEECC at 60º/s and 120º/s for the ...(Complete abstract click electronic access below)