95 resultados para Equívocos gramaticais


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Sob a perspectiva de que o latim é a língua viva (do passado) e após reflexões decaráter lingüístico que orientam o trabalho, procura-se apresentar, como exemplo, uma unidadede programa de ensino lingüístico do latim, sem incidir em anacronismos e equívocos do velhopensamento humanístico.

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Comparamos, neste artigo, de modo aproximativo e provisório, dois modelos de análise sintática e dois métodos de representação gráfica dessas análises: trata-se dos modelos e métodos de André Martinet e Lucien Tesnière. Depois de algumas considerações introdutórias relativas ao funcionalismo dos autores em causa, arrolamos um conjunto de características que aproximam ou opõem os seus respectivos modelos. Apresentamos, em seguida, no intuito de beneficiar os estudantes universitários de sintaxe, as representações gráficas de um mesmo enunciado segundo o método estemático de Tesnière e segundo o método de visualização das relações sintáticas de Martinet, para concluir que os dois modelos/métodos, embora diferentes, poderiam eventualmente ser integrados num único sistema de análise e representação.

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O artigo mostra, por meio de exame bibliográfico e observação empírica, que a construção do texto radiofônico, por ser escrito para ser falado e ser ouvido, requer o uso de um estilo próprio oral-auditivo, conseguido a partir do emprego de normas técnico-lingüísticas e lingüístico-gramaticais.

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Neste trabalho, discutem-se as possibilidades gramaticais da subcategorização contávele não-contável dos nomes no português falado nos níveis do significado lexical e do significadorelacional. Os dados analisados indicam haver diferenças semânticas nítidas, de base ontológica,entre os lexemas, que identificam entidades discretas e entidades não-discretas. Conclui-se, por isso,que é mais adequado separar os nomes em subcategorias lexicais com base no uso não-marcado eassumir que podem transformar-se em outras subcategorias mediante processos de conversão subcategorial, morfológica e/ou sintaticamente determinados.

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Este trabalho discute as relações entre discurso e gramática. As diversas propostas funcionalistas são examinadas para mostrar que a gramática de usos é uma gramática funcional. Isto é, uma gramática que relaciona padrões gramaticais e padrões discursivos, abrigando estrutura e função.

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Este texto apresenta um recorte de um estudo mais amplo que teve como preocupação inicial a relação entre nominalização e transitividade em língua portuguesa. Tendo como suporte teórico a Teoria das Operações Enunciativas de A. Culioli (1990, 1999a, 1999b), caminhamos de uma análise estática e descritiva de língua, na qual essas questões têm visibilidade, para um estudo que levasse em consideração a articulação entre linguagem e línguas naturais. Esse segundo enfoque diluiu a especificidade dessas duas questões gramaticais e as direcionou para espaços de reflexão mais abstratos e comuns a qualquer problema gramatical tais como causalidade, propriedade diferencial e construção de domínios nocionais.

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O objetivo deste artigo é estabelecer uma relação entre as formas que a criança encontra para se autodesignar em seus enunciados, fazendo uso de marcas como pronomes, verbos etc., e o processo de expressão desta subjetividade, discutindo até que ponto esses indícios são sufi cientes – ou não – para refl etir esse processo. Para tanto, partimos de uma concepção dialógica e discursiva (BAKHTIN, 1984, 1988) que considera, de um lado, que o sujeito se constitui, em seu discurso, por meio do encadeamento dos enunciados e dos movimentos de sentido trazidos por esses encadeamentos e, por outro lado, que esse sujeito pode ser “recuperado” por meio de uma construção do intérprete/receptor (FRANÇOIS, 1994). Os dados utilizados neste trabalho pertencem a A., registrado entre 20-33 meses (estudo longitudinal), em situações rotineiras de interação com os pais, como o momento das refeições, do banho etc. Os resultados confi rmam nossa hipótese de que estudar esse processo de aquisição não se resume a observar as categorias gramaticais produzidas pela criança, pois há outros indícios que podem indicar tal processo, como o posicionamento de oposição em relação ao outro quando a criança nega, mostrando seu desejo (discursivo), ou o tipo de entonação (não verbal) que ela utiliza.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A autora discute a presença quase insignificante da poesia no ensino fundamental, mostrando também que são inúmeros os equívocos didáticos quando se recorre ao gênero nas salas de aula. Ela ainda analisa as razões do predomínio de livros didáticos e paradidáticos com sustentação filosófica e teórica ultrapassada e que apresentam textos literários infantis geralmente de natureza narrativa. Para a pesquisadora, trata-se de uma espécie de desperdício, pois a poesia infantil teria mais possibilidades de contribuir na difícil tarefa de despertar nos estudantes o gosto pela leitura. Ela cita Bamberger, para quem a poesia é o único gênero capaz de despertar leitores em qualquer faixa etária ou fase de leitura. A pesquisa foi realizada com professores de três escolas de nível básico e teve dimensões pedagógicas, já que a autora levantou a formação geral desses professores e os reflexos dessa formação na prática pedagógica, especificamente no que tange a conteúdos e formas de ensino de literatura infantil. A autora também apresenta uma metodologia de leitura, mais produtiva e critica do que a normalmente empregada nas escolas, a qual parte da constatação de que os estímulos do mundo poético integram a vida da criança desde muito cedo, mas ainda têm de ser inseridos na escola.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A preocupação com o ensino da Evolução não é recente. Diversos pesquisadores fazem apontamentos de como é frequente nos livros de didáticos de biologia adotados no Brasil, a abordagem do tema como uma teoria acabada concluída e, desprovida de contextualização histórica para compreensão por parte dos alunos de como os conceitos foram desenvolvidos ao longo do tempo. Os pesquisadores relatam que a maior dificuldade dos alunos em compreender os conceitos ou a teoria da evolução está nos recorrentes equívocos conceituais e históricos presentes nos livros didáticos. Portanto, o presente trabalho tem por objetivo elaborar uma revisão bibliográfica, do que os teóricos especialistas na área do ensino de ciências têm apresentado sobre a Teoria da Evolução e o Ensino de Evolucionismo e qual tem sido a abordagem nos livros didáticos para o ensino público. A pesquisa constitui-se de análise bibliográfica, desenvolvida com base em material já elaborado, consultas em fontes bibliográficas do tipo: livros de leitura corrente de divulgação e publicações periódicas. Sendo a análise desse material de cunho qualitativo. A primeira etapa consistiu da escolha do tema e um levantamento preliminar do assunto. As etapas seguintes foram: o levantamento bibliográfico, a partir da problematização estabelecida, busca das fontes, leitura e fichamento do material. Para o fichamento dos livros didáticos o método utilizado foi fazê-lo em forma de registros. Foram feitos registros de seis coleções aprovadas PNDL de 2012: Bio. Lopes; Rosso, 2010. Biologia para a nova geração. Mendonça; Laurence, 2010. Biologia. Amabis; Martho, 2010. Biologia Hoje. Linhares; Gewandsnajder, 2010. Novas Bases da Biologia. Bizzo, 2010. Ser Protagonista Biologia. Santos; Aguilar; Oliveira, 2010. A partir desses registros foram feitos quadros comparativos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Este trabalho propôs uma discussão crítica sobre os conceitos e fenômenos da Mecânica Quântica (MQ) empregados na explicação cientifíca que dá suporte quanto ao princípio de funcionamento de algumas terapias alternativas ou sobre a elaboração de seus respectivos medicamentos, em especial, Homeopatia e Cura Quântica. Essa discussão se faz importante para munir o leitor com argumentos sólidos calcados na teoria quântica e confrontá-los coma as ideias de simpatizantes leigos dessas terapias. Portanto, o trabalho visou descrever fatos históricos que tornaram possível a construção teórica da Mecânica Quântica, elaborou um resumo da loso a dominante que norteava o pensamento imediatamente anterior a MQ e o conflito que se seguiu em decorrência das implicações deste novo ramo da Física. Explorou o paradoxo EPR e o consequente teorema de John Bell sobre as desigualdades até chegar no experimento de Alain Aspect envolvendo laser para responder de forma prática e definitiva o paradoxo EPR. Finalmente, o trabalho apresentou um resumo das abordagens e argumentações defendidas pelos proponentes das terapias alternativas e confrontou com os conceitos da Mecânica Quântica, para enfim apresentar ao público um estudo científico sobre Homeopatia e Cura Quântica, e compreender os limites e equívocos empregados a essas terapias

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Abstracts of scientific articles offer the first contact their readers have with the issues and results presented by the article, thus having a pivotal screening role. Due to their importance, they need to be well written, taking into account their genre-specific rules. Several studies have aimed at describing its particular textual structure, its rubric, though there is still much data to be amassed. The purpose of this work was to analyze a corpus of Chemistry abstracts, seeking the rhetoric categories that structure them in the sentence level and to describe its rubric. In order to do that, we have used lexical and grammatical evidence to categorise the rhetoric role each sentence has. We have found that the expected structure occurs, the main rhetoric focus being the presentation of results in the vast majority of cases. Furthermore, the occurrence of certain categories may depend on the size of the abstract, and certain rhetoric roles are embedded in others, especially the one describing method. The corpus has yet to be expanded to offer further results, two of them being to help non-native writers to better structure the textual level of their works and to build a software of automatic analysis of abstracts