155 resultados para Bacterial Pathogenesis
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Cellulose acetate (CA) is one of the most important cellulose derivatives and its main applications are its use in membranes, films, fibers, plastics and filters. CAs are produced from cellulose sources such as: cotton, sugar cane bagasse, wood and others. One promissory source of cellulose is bacterial cellulose (BC). In this work, CA was produced from the homogeneous acetylation reaction of bacterial cellulose. Degree of substitution (DS) values can be controlled by the acetylation time. The characterization of CA samples showed the formation of a heterogeneous structure for CA samples submitted to a short acetylation time. A more homogeneous structure was produced for samples prepared with a long acetylation time. This fact changes the thermal behavior of the CA samples. Thermal characterization revealed that samples submitted to longer acetylation times display higher crystallinity and thermal stability than samples submitted to a short acetylation time. The observation of these characteristics is important for the production of cellulose acetate from this alternative source. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Hydrated bacterial cellulose (BC) membranes obtained from cultures of Acetobacter xylinum were used in the preparation of silver nanoparticles containing cellulose membranes. In situ preparation of Ag nanoparticles was achieved from the hydrolytic decomposition of silver triethanolamine (TEA) complexes. Scanning electron microscopy (SEM) images and X-ray diffraction (XRD) patterns both lead to the observation of spherical metallic silver particles with mean diameter of 8 nm well adsorbed onto the BC fibriles. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A herança da resistência ao oídio na cultivar de ervilha MK-10 e alguns aspectos histológicos da infecção foram estudados. Para o estudo da herança, as gerações F1, F2, retrocuzamentos e geração F3 de MK-10 com duas populações suscetíveis foram avaliadas. Nas avaliações histológicas observou-se a porcentagem de conídios germinados, porcentagem de conídios que formaram apressório, porcentagem de conídios que estabeleceram colônia e número de haustórios por colônia. Para comparar as razões de segregação obtidas no estudo da herança da resistência, adotou-se o teste do Qui-quadrado (X²) e para os dados das análises histológicas, utilizou-se o teste Tukey a 5% de probabilidade. Concluiu-se que a resistência de MK-10 ao oídio é devida a um par de alelos recessivos e que a resistência é expressa na fase de pré-penetração, completada por uma morte celular localizada pós-penetração, característica da presença do par de alelos recessivos er1er1.
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O Trypanosoma cruzi, agente etiológico da doença de Chagas, apresenta elevado grau de variabilidade genética intra-específica, com possíveis implicações na forma clínica da doença, como o desenvolvimento de cardiopatia, do megaesôfago e do megacólon de forma isolada ou em associação. Este tropismo tecidual envolvido na patogênese da doença não está totalmente esclarecido. Assim, nesta revisão são abordados alguns aspectos referentes à diversidade genética dos parasitas isolados, às formas clínicas da doença de Chagas, ao processo de infecção do parasita na célula hospedeira e resposta imune. Outros aspectos também são enfocados, como os fatores imunossupressivos liberados pelo parasita que atuam na regulação das respostas imunes, a inibição da apoptose da célula hospedeira, assim como da patogênese do megaesôfago chagásico que pode estar relacionada à interação hospedeiro- parasita e sua associação com risco aumentado para o desenvolvimento do carcinoma epidermóide do esôfago. Porém, apesar dos avanços no entendimento desta doença, ainda não é possível estabelecer o verdadeiro perfil da variabilidade genética do parasita com a forma clínica da doença de Chagas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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