684 resultados para modificador de carcaça
Resumo:
The knowledge of how animals deposited chemical components as water, protein, fat and ash in the carcass is importance for the formulation of a balanced diet, allowing maximum performance with a low environmental impact. So, the study was carried out to evaluate the influence of different tilapia strains (Chitralada, Commercial, Red and Universidade Federal de Lavras [UFLA]) on the deposition of bodily chemical components in the carcass. The bodily components analyzed were water, protein, fat and ash. For the determination of the bodily chemical deposition curves by age, the exponential, Brody, logistic, Gompertz and von Bertalanffy models were adjusted. The Commercial and UFLA strains deposited water at a faster speed (P<0.05) compared with the remaining strains. As for protein, the Red strain had a lower estimated maturity weight (49.37 g), and was more precocious (202 days) with regard to maximum deposition in comparison to the other strains (Chitralada, UFLA and Commercial) in which there was an estimated maturity weight of 231.5 g and maximum depositionfor 337 days. There were no differences (P>0.05) for the logistic model parameter between Red, UFLA and Commercial strains for fat, which presented a maximum fat deposition (0.23 g) at 310 days of age. Regarding ash deposition, the Commercial strain presented a higher maximum deposition (0.10 g) at 337 days, occurring later than the other strains that presented maximum deposition (0.033g) at 254 days of age. Thus, it was concluded that the genetic strains evaluated differ in chemical deposition curves of water, protein, fat and ash.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O Brasil ocupa uma posição de destaque como produtor e exportador de carne de frango. Um parâmetro importante na qualidade da carne de frango é a quantidade de água absorvida pela carcaça durante o processamento. No Brasil, o resfriamento das carcaças é feito por imersão em água refrigerada e, neste processo, a carcaça é reidratada, recuperando a água perdida durante o transporte e as operações iniciais. Este projeto teve como objetivo avaliar os fatores extrínsecos que podem influenciar a absorção de água pela carne de frango. Para isso, foram utilizados 144 frangos da linhagem Cobb, divididos em 24 grupos de seis aves. Aos 42 dias de idade, uma ave de cada grupo, com peso variando até 10% para mais ou para menos, em relação à média do grupo, foram abatidas em abatedouro experimental. A etapa de resfriamento foi realizada seguindo um delineamento inteiramente casualizado com arranjo fatorial 3x2, onde os fatores foram: três temperaturas na primeira seção do sistema de refrigeração (4, 10 e 16 º C) e dois graus de dureza da água (água dura e água mole), com seis tratamentos e quatro repetições. A legislação brasileira estabelece que a temperatura da água na primeira seção do resfriador não deve ser superior a 16ºC. Todas as carcaças permaneceram na primeira seção do resfriador durante 30 minutos e, em seguida, foram transferidas para outro tanque com água a 4ºC, permanecendo até atingir 7ºC. As carcaças foram pesadas antes e após o resfriamento por imersão, para avaliação da percentagem de água absorvida. A absorção de água foi influenciada pela temperatura inicial da água no pré-resfriador e pela dureza da água. Quando imersas inicialmente em água a 4ºC, as carcaças absorveram, em média, 2,70%, uma absorção significativamente menor do que a média de 3,83% observada nas carcaças que foram inicialmente imersas em água a 16ºC (p<0,05). As carcaças imersas em água a 10ºC apresentaram média de absorção de água de 3,66%, não diferindo das médias observadas nos outros tratamentos (p>0,05). Em água dura, a média de absorção de água foi de 2,46% e, em água mole, de 4,33% (p<0,05). Em todos os tratamentos, a absorção de água não excedeu o limite estabelecido pela legislação brasileira, que é de, no máximo, 8%. Esta informação é importante para controlar a absorção de água pelas carcaças em processamento de carne de frango, impedindo que os consumidores sejam prejudicados.
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The aim of this study is to evaluate the effi ciency of oregano, sage, moringa and rosemary as natural antioxidants and propyl gallate as artifi cial antioxidant used in “stuffed food” made with CMS of tilapia (minced fi sh) and stored frozen for 120 days. Protein, fat, moisture and ashes determination, microbiological analysis and sensory evaluations were conducted in the beginning and the end of storage period. TBARS, BNVT, pH and psychrotrophic microorganism count were determined periodically. The antioxidants interfered in pH (6.17 and 6.55) and TBARS values during 120 days under freezing (-18o C). The lowest TBA values were found for oregano (0.158 mg de MDA. kg-1) and sage (0.186 mg de MDA.kg-1). The stuffed food made with CMS of tilapia, without antioxidant, had the most oxidation, and sage and moringa were not good source of antioxidant. BNVT values (11.41 – 12.35 mgN.100g-1) were not altered. The lowest pH value was found for the product with sage (6.20), but similar to the moringa and propyl gallate, while oregano and rosemary showed the highest values (6.63 and 6.29), at 5 days of storage. Microbiological analyses were in accordance with Brazilian legislation. Sensory evaluation indicated that the panelists preferred the formulations made with oregano and propyl gallate. The results showed that it is feasible to elaborate stuffed food made with CMS of tilapia as an alternative for the fi shery´s consumption, and sage was the most effi cient natural antioxidant among those tested in this study.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)