O sistema de prote����o escolar da SEESP e o professor mediador nesse contexto: an��lise de uma pol��tica p��blica de preven����o de viol��ncia nas escolas

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Avalia����o do ru��do e da vibra����o no posto de trabalho em dois tratores agr��colas

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Le Cl��zio e a aventura do narrar: um estudo de La Quarantaine

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Fatores associados �� ocorr��ncia de exacerba����o em pacientes com DPOC

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Modaliza����es da gaucherie em autores brasileiros e portugueses contempor��neos

P��s-gradua����o em Letras - IBILCE

Efic��cia do clareamento dent��rio em superf��cies submetidas �� colagem ortod��ntica de brackets sob diferentes protocolos

P��s-gradua����o em Ci��ncias Odontol��gicas - FOAR

Lugares para amizade na sociedade contempor��nea: caminhos educativos a partir da obra de Zygmunt Bauman

P��s-gradua����o em Educa����o - FFC

Tipologia dos complementos verbais do portugu��s contempor��neo

A partir de um ''corpus'' constitu��do por cerca de 20.000 frases da l��ngua escrita do portugu��s contempor��neo, incluindo textos liter��rios e cient��ficos dos ��/limos 34 anos (1950 a 1984), prop��s-se uma reclassifica����o dos complementos verbais, com base nas suas rela����es sint��ticosem��nticas com o verbo, n��cleo central da estrutura����o frasai. Tenta-se, assim, demonstrar que a frase portuguesa se estrutura segundo uma grada����o de participantes (complementos verbais), que se distribuem por tr��s n��veis ou graus, e que tais participantes se realizam segundo uma hierarquia com rela����o aos seus pap��is sem��nticos.

Viol��ncia, ideologia e estranhamento na era das imagens virtuais.

O texto trata do impacto dos videojogos na cultura e na sociedade contempor��neas. Procura demonstrar que nas experi��ncias vivenciadas, atrav��s desses jogos e acess��rios (��culos, capacetes, joysticks), h�� uma esp��cie de simbiose entre a sensação f��sica real e a representa����o virtual, que permite criar um simulacro da realidade que funciona como um b��lsamo para as desesperan��as. Para orientar a discuss��o abordar-se-�� dois temas-eixo dos jogos eletr��nicos ��� a viol��ncia e o mito do her��i ��� n��o s�� por serem recorrentes ou suscitarem pol��mica e inquieta����o particularmente entre n��o-jogadores, mas por serem reveladores de algumas particularidades da sociabilidade contempor��nea.

Crime, medo e percep����es de inseguran��a

O artigo �� produto de tr��s pesquisas de vitimiza����o realizadas em Mar��lia/SP, entre os anos de 2001 e 2008, com o objetivo de conhecer a din��mica do crime sob a ��tica da v��tima real (objetiva) e captar os sentimentos de medo do risco ���potencial��� da popula����o (v��tima ou n��o). O primeiro caso ��� v��tima real ��� constitui um instrumento auxiliar ao desenvolvimento de programas de preven����o mais eficazes por abranger, inclusive, os crimes subnotificados. De modo geral, os resultados contribuir��o para a compreens��o de alguns aspectos da din��mica criminal, da rela����o entre a pol��cia e a comunidade, da percep����o do medo e da sensação de (in)seguran��a.

An��lise da estabilidade do tornozelo em movimentos esportivos e o efeito da ��rtese semi-r��gida

P��s-gradua����o em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

Adolesc��ncia, velocidade e t��dio

Lu��s Guilherme Coelho Buchianeri prop��e, nesta obra, que nos dias atuais a velocidade continua acelerando exponencial e paradoxalmente, mas apenas no mundo externo. No mundo interno, se desacelera, ���tendendo a uma paralisia que n��o promove a ang��stia estruturante, mas leva �� agonia, �� sensação de falta de futuro, �� necessidade de preenchimento do tempo com conte��dos dados �� imediaticidade dos afetos���. Tal busca de concretude, diz, impede a subjetiva����o do ser humano moderno. A subjetividade, segundo o autor, considerada lenta e imprecisa, est�� sendo descartada na era da instantaneidade e da satisfa����o imediata dos desejos, em que a m��quina possibilita que tudo se realize em ���tempo real���. Assim, se no nascimento da modernidade a velocidade instigava a a����o, transforma����o e rebeldia, hoje, vazia de conte��dos, paralisa e instala nesse espa��o um tempo entediante. Nos jovens, principalmente, essa variedade de est��mulos decorrentes dessas muta����es no espa��o e no tempo produziria uma falta de sentido na vida, acompanhada por ���um esvaziamento do sujeito, uma sensação subjetiva a que poder��amos denominar t��dio���. Paralelamente a esse tema, discutido amplamente neste livro, que leva em conta a realidade de jovens de diversos pa��ses, o autor aborda outra quest��o contempor��nea ��� a da ���depress��o como figura de subjetiva����o da atualidade���. Ao analisar conceitos com base em teorias da Psicologia e da Filosofia, ele procura demonstrar que o t��dio se sobressai em rela����o �� depress��o como a subjetividade t��pica de um mundo acelerado e vol��til

Religi��es neopentecostais brasileiras no contexto da sociedade p��s-tradicional: uma an��lise a partir da perspectiva dos pastores

P��s-gradua����o em Ci��ncias Sociais - FFC

Estudo cl��nico de preval��ncia de sinais e sintomas de disfun����es craniomandibulares e contatos oclusais c��ntricos em pacientes portadores de les��o labiopalatal

A clinical investigation was undertaken to find out the prevalence of craniomandibular signs and symptoms in a group of 11 patients with labiopalatal lesions. The number and distribution of occlusal contacts was evaluated through questionnaire, clinical examination and analysis of mounted casts in partially adjustable articulators in the position of maximum inter cuspation. The most frequent signs and symptoms were articular sounds and lateral pterygoid muscle tenderness to palpation followed by restriction of mouth opening and sensation of tiredness. The number of occlusal contacts was small, mean of 5 contacts per patient, and the site was considered as atypical, 62% of them were on inclined plane surfaces , suggesting occlusal instability. The frequency of signs and symptoms was low and they were of a mild character. The most prevailing signs of craniomandibular dysfunction - articular sounds, muscular tenderness to palpation and restriction of mouth opening - was noticed in only one of the patients

O perfil da sexualidade em homens com les��o medular

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)