80 resultados para Plano estratégico de cooperação em saúde da comunidade de países de língua portuguesa
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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR
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Partindo da hipótese de transitividade de Hopper & Thompson (1980), segundo a qual se mede a transitividade por uma série de traços e introduzindo algumas adaptações, decidimos analisar os dois pretéritos da língua portuguesa, o perfeito e o imperfeito, seguindo os parâmetros por eles apresentados. Para avaliar o grau de transitividade das orações em que se encontram esses dois tempos verbais, utilizamo-nos dos seguintes fatores: valor semântico do A1, que corresponde à agentividade, à volição e à kinesis, da hipótese de Hopper & Thompson, pessoa verbal, número de argumentos e grau de afetamento do A2 (objeto). Avaliamos o relacionamento entre esses vários fatores, que, na realidade, são parâmetros que medem o grau de transitividade, através de tabelas de freqüência, de cada um individualmente, por meio do programa Varbrul, bem como através do cruzamento de dados, pelo programa Crosstab. Procuramos relacionar os dados obtidos estatisticamente através de uma ótica discursiva. Constatamos haver relações entre o uso do perfeito e características de alta transitividade e o do imperfeito e traços de baixa transitividade, ligando-se o perfeito ao primeiro plano do discurso e o imperfeito ao segundo.
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A autora toma como base romances de autores de língua portuguesa - O ano da morte de Ricardo Reis (1984), do português José Saramago, Nove noites (2002), do brasileiro Bernardo Carvalho, e O outro pé da sereia (2006), do moçambicano Mia Couto - para estudar as relações entre literatura e história na produção literária contemporânea. A obra investiga a intertextualidade presente nos romances, ou seja, a relação entre linguagens, uma vez que esses autores construíram as narrativas ficcionais de suas obras recorrendo a elementos de origem histórica, como textos literários, textos históricos, notícias jornalísticas, fotos, cartas e depoimentos atribuídos a figuras históricas. Da intertextualidade resultaria um plano discursivo mais amplo, que extrapola efetivamente o campo dos textos reaproveitados pelos romances. Apoiada em teorias literárias que discutem o modo intertextual, a autora foca sua análise em cada um dos romances. Na obra do escritor português, permeada de releituras de fatos da história de Portugal ocorridos em 1936 e da poesia de Ricardo Reis, heterônomio do poeta Fernando Pessoa, a obra revela os meios pelos quais Saramago coloca em discussão dois mitos lusitanos: Salazar e o próprio Pessoa. Em Nove noites, que remete à passagem do etnólogo norte-americano Buell Quain pelo Brasil e de sua morte na floresta amazônica em 1939, o livro detecta a discussão sobre o mito do bom selvagem que revestiu o índio brasileiro. Já na obra do moçambicano Mia Couto, cuja narrativa é entremeada de fragmentos de escritos históricos de 1560 e de ditados populares, entre outros textos, percebe-se a reflexão sobre a reapresentação da história da exploração do continente africano por colonizadores portugueses e também pelos próprios africanos
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB