Tempos verbais: uma abordagem funcionalista
Contribuinte(s) |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
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Data(s) |
24/06/2014
24/06/2014
1994
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Resumo |
Partindo da hipótese de transitividade de Hopper & Thompson (1980), segundo a qual se mede a transitividade por uma série de traços e introduzindo algumas adaptações, decidimos analisar os dois pretéritos da língua portuguesa, o perfeito e o imperfeito, seguindo os parâmetros por eles apresentados. Para avaliar o grau de transitividade das orações em que se encontram esses dois tempos verbais, utilizamo-nos dos seguintes fatores: valor semântico do A1, que corresponde à agentividade, à volição e à kinesis, da hipótese de Hopper & Thompson, pessoa verbal, número de argumentos e grau de afetamento do A2 (objeto). Avaliamos o relacionamento entre esses vários fatores, que, na realidade, são parâmetros que medem o grau de transitividade, através de tabelas de freqüência, de cada um individualmente, por meio do programa Varbrul, bem como através do cruzamento de dados, pelo programa Crosstab. Procuramos relacionar os dados obtidos estatisticamente através de uma ótica discursiva. Constatamos haver relações entre o uso do perfeito e características de alta transitividade e o do imperfeito e traços de baixa transitividade, ligando-se o perfeito ao primeiro plano do discurso e o imperfeito ao segundo. |
Identificador |
http://seer.fclar.unesp.br/alfa/article/view/3956 ALFA: Revista de Linguística, v. 38, 1994 - O funcionalismo em Lingüística 1981-5794 0002-5216 http://hdl.handle.net/11449/107720 ISSN1981-5794-1994-38-57-74.pdf |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
Relação |
Alfa: Revista de Linguística |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Perfeito #imperfeito #parâmetros de transitividade #relações discursivas |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/article |