188 resultados para Heat Stress
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Objetivou-se nesta pesquisa avaliar o desempenho, o rendimento de carcaça e a morfometria intestinal de frangos de corte criados em diferentes temperaturas e que receberam na fase pré-inicial ração contendo ou não extrato de leveduras e prebiótico. Foram utilizados 1.440 pintos machos de 1 dia de idade, criados em diferentes câmaras climáticas. As rações, acrescidas ou não de extrato de leveduras e prebiótico, foram oferecidas somente na fase pré-inicial (1 a 7 dias). A partir do oitavo dia, todas as aves receberam a mesma ração, reajustada de acordo com as recomendações usuais. Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3 × 2 × 2, composto de três temperaturas de criação (calor, conforto e frio) e dois nÃveis de extrato de leveduras (com ou sem) e prebiótico (com ou sem). O desempenho das aves foi avaliado considerando o ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar e a viabilidade aos 42 dias de idade. Também foram avaliados o rendimento de carcaça e a morfometria intestinal. O calor ambiente prejudicou o desempenho e o rendimento de carcaça. A inclusão de prebiótico na ração pré-inicial aumentou o ganho de peso e melhorou a conversão alimentar das aves criadas no calor. A inclusão dos produtos na ração de frangos de corte criados em ambiente de calor e no frio tem efeito benéfico sobre as vilosidades das aves.
Resumo:
Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de pesquisar o efeito da energia da dieta sobre a temperatura do cólon e concentração de proteÃna de choque térmico (Hsp70) de frangos à temperatura ambiente, bem como durante o estresse calórico agudo. Os frangos foram criados até 51 dias de idade e alimentados com dietas contendo nÃvel de energia alto (13.186 kJ EM/kg) ou baixo (12.139 kJ EM/kg). No 21º e 51º dias de idade, a temperatura do cólon foi medida e amostras de fÃgado foram obtidas para quantificação da Hsp70 através da análise por Western Blotting.. Nessas mesmas idades, a resposta das aves ao estresse calórico agudo (37º C/5 h) foi avaliada (temperatura colón e Hsp70 no fÃgado). Os resultados mostraram que aos 21 dias de idade, à temperatura ambiente, a temperatura do cólon e a concentração de Hsp70 hepática não foram afetadas pela energia da dieta, mas, aos 51 dias de idade, os frangos alimentados com baixos teores de energia apresentaram menores concentrações de Hsp70 no fÃgado. As respostas ao estresse calórico agudo mostraram que as aves alimentadas com dietas de alta energia tiveram menor incremento na temperatura do cólon, bem como no conteúdo de Hsp70 hepático. Os resultados desse estudo sugerem que a sÃntese de Hsp70 no fÃgado pode ser afetada pela energia da dieta e que frangos alimentados com altos nÃveis de energia podem ter a termotolerância alterada em condições de estresse agudo pelo calor.
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Com o objetivo de se avaliar o comportamento fisiológico das aves, bem como, se ocorre a expressão da proteÃna do choque térmico (Hsp 70) no fÃgado e cérebro, como conseqüência da exposição ao estresse por calor, em quatro dias sucessivos (2 a 5 dias de vida), 20 pintos de corte de duas linhagens Pescoço pelado (Na/na) e Hubbard-Petersen, foram ou não estressados à temperatura de 36-37°C, durante cinco horas. Foram colhidas amostras de fÃgado e cérebro, ao final do perÃodo de estresse, e analisadas por Western Blotting, para determinação dos nÃveis de Hsp 70. Os resultados não mostraram associação entre perda de peso corporal e as demais caracterÃsticas. Aumentos da variação de temperatura cloacal apresentaram aumentos nos nÃveis de Hsp70 no tecido hepático e cerebral. Concluiu-se que a concentração de Hsp70 no cérebro, apresentou-se correlacionada com a variação de temperatura cloacal, quando se usou o condicionamento ao calor em pintos de corte, embora não se possa afirmar que seria indicativo de termotolerância de aves.
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Este trabalho foi realizado para avaliar o efeito da adição de enzima e/ou probiótico, bem como do estresse calórico sobre a atividade de enzimas digestivas de frangos de corte aos 7, 14, 28 e 42 dias de idade. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em parcelas subdivididas com 6 tratamentos primários, constituindo um esquema fatorial 6x2 (rações x temperatura) e 4 tratamentos secundários (idades de amostragem), com 2 repetições. Não foi verificado efeito significativo dos tratamentos sobre a atividade especÃfica das enzimas, exceto para as atividades de amilase aos 14 dias e tripsina aos 28 dias de idade, nas quais a adição de enzima proporcionou maiores atividades. Já a idade de criação afetou significativamente todas as enzimas quantificadas, sendo que a atividade especÃfica de lipase diminuiu e as atividades especÃficas de amilase, tripsina e quimotripsina aumentaram com a idade das aves. A temperatura ambiente (calor) também afetou a produção enzimática de acordo com a idade dos frangos de corte, com um aumento na atividade de lipase e redução na tripsina e amilase.
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The purpose of this study was to evaluate the effect of the season of the year (summer vs winter), type of truck (A: single decker vs B : double-decker) and pig location on the truck (front, middle, rear) on the incidence of skin bruising and pork quality variation. For this purpose, 2660 gilts of an average weight of 126.7 (+/- 6.6) kg originating from 19 different farms were used. No interaction between season of the year, type of truck and location on truck was observed. A higher number of bruises on the body at unloading and slaughter (P < 0.0001) and a higher number of bruises on the carcass (P < 0.01) were observed in winter. At unloading a higher number of bruises on the body and on the carcass after slaughter was observed in pigs transported on Truck A (P=0.004 and P=0.05). A higher, although not significant, number of bruises was found on the body of pigs transported in the rear compartment of both trucks. Higher paleness value was found in the longissimus and semimembranosus muscles in summer (P=0.0001) than in winter. Cold and heat stress have a negative influence on skin bruises and meat quality, respectively. Poor vehicle design increases the incidence of bruised carcasses without detracting from pork quality regardless of the climate conditions tested and location of the animal it] the truck. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Várias alterações metabólicas e fisiológicas são desencadeadas em frangos de corte submetidos a altas temperaturas ambientais, o que pode acarretar em grandes perdas no desempenho e na imunocompetência destas aves. Além das técnicas de controle ambiental estarem sendo freqüentemente empregadas para a redução do impacto negativo do estresse calórico sobre o desempenho das aves, outras medidas estão constantemente sendo estudadas. Nos últimos anos, o manejo nutricional adequado também tem demonstrado ser efetivo como medida preventiva para o estresse calórico, pois o funcionamento do sistema termorregulador do frango (produção de calor, rotas evaporativas e não evaporativas de dissipação de calor) pode ser influenciado pela dieta, em especial, o estabelecimento de adequados balanços eletrolÃticos, devido a sua importância fisiológica no mecanismo do estresse calórico. Assim, os mecanismos nutricionais devem ser reavaliados como uma ferramenta no controle desta disfunção metabólica das aves.
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O experimento foi conduzido em câmara climática para determinar os efeitos das vitaminas D3 e C sobre o desempenho, temperatura corporal e qualidade dos ovos de poedeiras em três temperaturas: termoneutra (24,8º a 27,0º C), estresse calórico cÃclico (26,2º C por 16h e 32,1º C por 8h) e estresse calórico constante (30,0º a 32,0º C). Foram utilizadas 144 galinhas brancas com 31 semanas num delineamento inteiramente ao acaso em arranjo fatorial 3x3x3: vitamina D3 (2500, 3000 e 3500 UI/kg), vitamina C (0, 200 e 400 ppm) e temperatura ambiente (termoneutra, estresse calórico cÃclico e constante). As caracterÃsticas avaliadas foram: consumo de ração (CR), produção de ovos (PO), peso dos ovos (PE), massa de ovos (MO), conversão alimentar (CA), porcentagens de albúmem (AL) e de gema (GE), unidade Haugh (UH), Ãndice de gema (IG), porcentagem de casca (PC), espessura de casca (EC), gravidade especÃfica dos ovos (GO), temperaturas dorsal (TD) e retal (TR). A vitamina D3 interferiu nas caracterÃsticas PC, EC, GO e TD; a vitamina C no IG, PC e GO. A temperatura ambiente não afetou somente a UH. Concluiu-se que nÃveis mais altos de vitamina D3 e nÃveis de 200 ou 400 ppm de vitamina C na dieta podem melhorar a qualidade da casca e que o estresse calórico prejudicou as principais caracterÃsticas avaliadas.
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This study was carried out to evaluate the performance and egg quality of laying hens, in their second laying cycle submitted to different forced-molting methods and three environmental temperatures. Six hundred layers were distributed in a completely randomized experimental design with 15 treatments with five replicates of eight birds each, according to 5x3 factorial arrangement (molting methods vs. temperatures). The following forced-molting methods were applied: 90%, 70%, 50% dietary alfalfa inclusion, addition of 2,800 ppm zinc, and feed fasting. Temperatures were: 20 ºC, 27 ºC and 35 ºC. At the end of each period of the second laying cycle, bird performance and egg quality were evaluated. Data were submitted to analysis of variance and means were compared by orthogonal and polynomial contrasts. The highest alfalfa inclusion level (90% alfalfa and 10% basal diet) proved to be efficient as compared to the other methods, independently of temperature.
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Avaliou-se o comportamento de ovinos em pastagem de capim-tanzânia irrigado sob suplementação (0,0; 0,6; 1,2 e 1,8% PV) com concentrado. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado com seis repetições (ovinos). A porcentagem do tempo total sob o sombrite, pastejando, ruminando, em outras atividades, em ócio, o número de ingestões de suplemento/sal, de defecações, de micções e de ingestão de água e a taxa de bocado foram estimados dividindo-se o dia em oito perÃodos de 3 horas (das 5 à s 8 h; 8 à s 11 h; 11 à s 14 h; 14 à s 17 h; 17 à s 20 h; 20 à s 23 h; 23 à s 2 h; 2 à s 5 h). O tempo de pastejo foi maior entre os animais que não receberam suplementação e decresceu progressivamente, voltando a elevar somente com 1,8% de suplementação. O tempo de ruminação foi maior nos animais com suplementação de 0,6% PV, principalmente das 14 à s 17 h e das 17 à s 20 h, enquanto o tempo de ócio foi maior no nÃvel de 1,2% PV. A ingestão de água elevou-se com o aumento da suplementação até 1,2% PV e concentrou-se entre 11 e 14 h. O número de micções e de defecações foi maior com suplementação no nÃvel de 1,8% PV. A elevação progressiva na taxa de bocado até o nÃvel de suplementação de 1,2% PV no perÃodo das 11 à s 20 h com posterior redução sugere efeito aditivo do suplemento sobre o pasto até esse nÃvel, no qual se inicia efeito substitutivo. O tempo sob o sombrite concentrou-se no perÃodo das 8 à s 14 h e reduziu com a suplementação até 1,2% PV. A suplementação afeta o comportamento ingestivo de ovinos em pastejo, uma vez que, no nÃvel de 1,2% PV, houve otimização da capacidade ingestiva dos animais. NÃveis superiores de suplementação comprometem o comportamento ingestivo, por isso, são necessárias alterações na formulação do suplemento quando utilizados nÃveis mais elevados.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Investigaram-se a temperatura retal, a freqüência respiratória e a taxa de evaporação total de ovinos Corriedale sob três temperaturas ambientes, visando uma melhor compreensão dos mecanismos de termorregulação desses animais. Inicialmente, 21 animais adultos foram alojados em câmara climática à temperatura de 45ºC, e pressão parcial de vapor (PV) variável, registrando-se a freqüência respiratória (FR) e a temperatura retal (TR). Baseando-se na FR e TR, foram selecionados 10 animais, cinco com os valores mais baixos, assumindo-os como mais adaptados ao calor (grupo 1) e cinco com valores mais altos, assumindo-os como menos adaptados (grupo 2). Os animais selecionados foram mantidos em câmara climática, onde mediram-se novamente TR, FR e taxa de evaporacão total (TET), sob 20, 30 e 40ºC de temperatura do ar e PV variável. Não houve diferença estatÃstica entre os grupos classificados, para todas as variáveis medidas. Concluiu-se que a utilização das variáveis fisiológicas TR e FR como parâmetros únicos para a seleção destes animais não é suficiente para avaliar o grau de adaptação a temperaturas elevadas.
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Seis cabras Pardas Alpinas com produção média de leite de 2,5kg/dia, foram distribuÃdas aleatoriamente em dois grupos de três cada, submetidas a termoneutralidade ou estresse térmico. Usou-se um delineamento estatÃstico crossover. Um perÃodo de adaptação de 28 dias foi seguido por quatro intervalos de 14 dias cada, durante os quais os animais sob estresse foram expostos à temperatura média do ar de 33,84ºC das 8 à s 17 horas, incluindo radiação solar simulada das 10 à s 15 horas. Na segunda semana de cada intervalo experimental amostras de leite individuais foram coletadas diariamente pela manhã e à tarde, adicionando-se conservador. No final da semana as amostras de cada ordenha foram misturadas formando-se amostras compostas nas quais foram efetuadas determinações de pH, acidez titulável, densidade e ponto crioscópico. Os resultados indicaram que os valores obtidos para densidade e ponto crioscópico são compatÃveis aos encontrados por diversos autores em diferentes paÃses. Constatou-se valor maior para densidade no leite ordenhado pela manhã, em relação ao da tarde, sendo que o intervalo desigual entre as ordenhas deve ter influÃdo neste resultado. Não se verificou diferença estatÃstica significativa para esta propriedade no leite das cabras em condições de termoneutralidade e de estresse térmico. Para o ponto crioscópico não se observou diferença estatÃstica entre o leite ordenhado pela manhã e à tarde. Houve diferença estatÃstica significativa para esta propriedade fÃsica entre o leite das cabras em condições de termoneutralidade e estresse térmico, sendo o valor médio maior, para as condições de termoneutralidade.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)