95 resultados para Deciduous forest
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The survey presented here describes the bacterial diversity and community structures of a pristine forest soil and an anthropogenic, terra preta from the Western Amazon forest using molecular methods to identify the predominant phylogenetic groups. Bacterial community similarities and species diversity in the two soils were compared using oligonucleotide fingerprint grouping of 16S rRNA gene sequences for 1500 clones (OFRG) and by DNA sequencing. The results showed that both soils had similar bacterial community compositions over a range of phylogenetic distances, among which Acidobacteria were predominant, but that terra preta supported approximately 25% greater species richness. The survey provides the first detailed analysis of the composition and structure of bacterial communities from terra preta anthrosols using noncultured-based molecular methods. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This study aimed to quantify the litter and nutrients amount and to estimate the decomposition rate in areas of mesophytic forest and 'Cerradao' in the Ecological Station of Pirapitinga. To evaluate litter and nutrients devolution 10 conic litter traps were randomly distributed in an area 0.1 ha in each area of study, with monthly evaluations. The litter decomposition in the areas of study was evaluated by using litter bags. The total production of litter was 2.50 and 2.92 Mg ha(-1) yr(-1) for mesophytic forest and 'Cerradao' areas, respectively. The nutrients devolution importance order was nitrogen> potassium> phosphorus. The mesophytic forest showed more homogeneous distribution of litter fall over the year and higher values of total annual litter and nutrients, the highest values were observed at the dry season. The half-life decomposition of leaf litter was equivalent between areas, about 161 days in the mesophytic forest area and 173 in 'Cerradao' area.
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Some Eucalyptus species are widely used as a plantation crop in tropical and subtropical regions. One reason for this is the diversity of end uses, but the main reason is the high level of wood production obtained from commercial plantings. With the advancement of biotechnology it will be possible to expand the geographical area in which eucalypts can be used as commercial plantation crops, especially in regions with current climatic restrictions. Despite the popularity of eucalypts and their increasing range, questions still exist, in both traditional planting areas and in the new regions: Can eucalypts invade areas of native vegetation, causing damage to natural ecosystems biodiversity?The objective of this study it was to assess whether eucalypts can invade native vegetation fragments in proximity to commercial stands, and what factors promote this invasive growth. Thus, three experiments were established in forest fragments located in three different regions of Brazil. Each experiment was composed of 40 plots (1 m(2) each one), 20 plots located at the border between the forest fragment and eucalypts plantation, and 20 plots in the interior of the forest fragments. In each experimental site, the plots were paired by two soil exposure conditions, 10 plots in natural conditions and 10 plots with soil exposure (no plant and no litter). During the rainy season, 2 g of eucalypts seeds were sown in each plot, including Eucalyptus grandis or a hybrid of E. urophylla x E. grandis, the most common commercial eucalypt species planted in the three region. At 15, 30, 45, 90, 180, 270 and 360 days after sowing, we assessed the number of seedlings of eucalypts and the number of seedlings of native species resulting from natural regeneration. Fifteen days after sowing, the greatest number of eucalypts seedlings (37 m(-2)) was observed in the plots with lower luminosity and exposed soil. Also, for native species, it was observed that exposed soil improved natural germination reaching the highest number of 163 seedlings per square meter. Site and soil exposure were the factors that have the greatest influence on seed germination of both eucalypt and native species. However, 270 days after sowing, eucalypt seedlings were not observed at any of the three experimental sites. The result shows the inability of eucalypts to adapt to condition outside of their natural range. However, native species demonstrated their strong capacity for natural regeneration in forest fragments under the same conditions where eucalypts were seeded. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O gênero Gochnatia é comumente encontrado em diferentes fitofisionomias do Cerrado do Estado de São Paulo, crescendo desde ambientes mais abertos até áreas florestais mais fechadas. Aqui foram comparadas a anatomia foliar e alguns parâmetros ecofisiológicos de duas espécies do gênero Gochnatia, uma arbustiva (Gochnatia barrosii Cabrera) e a outra arbórea (Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera), ambas ocorrendo em área de cerradão na Estação Ecológica de Assis, SP. Encontraram-se diferenças estruturais qualitativas entre as espécies, com G. barrosii apresentando folhas anfiestomáticas, com epiderme unisseriada e G. polymorpha apresentando folhas hipoestomáticas, com epiderme múltipla ou hipoderme, na face adaxial. Além disso, as folhas de G. barrosii apresentaram menores valores para a espessura dos tecidos (com exceção da epiderme na face abaxial) e da folha em relação a G. polymorpha. Foram observadas diferenças na assimilação de CO2 tanto em base de área quanto de massa seca foliar, além de diferenças na área foliar específica, sendo esta maior em G. barrosii. Apesar das folhas de G. barrosii possuírem estrutura bem menos escleromorfa do que as folhas de G. polymorpha, não foram encontradas diferenças na eficiência do uso de água. Os resultados sugerem que espécies de formas distintas de crescimento de um mesmo gênero possuem características foliares diferenciadas para lidar com as variações ambientais a que são submetidas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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INTRODUÇÃO: A malaria é uma doença endêmica na região da Amazônia Brasileira, e a detecção de possíveis fatores de risco pode ser de grande interesse às autoridades em saúde pública. O objetivo deste artigo é investigar a associação entre variáveis ambientais e os registros anuais de malária na região amazônica usando métodos bayesianos espaço-temporais. MÉTODOS: Utilizaram-se modelos de regressão espaço-temporais de Poisson para analisar os dados anuais de contagem de casos de malária entre os anos de 1999 a 2008, considerando a presença de alguns fatores como a taxa de desflorestamento. em uma abordagem bayesiana, as inferências foram obtidas por métodos Monte Carlo em cadeias de Markov (MCMC) que simularam amostras para a distribuição conjunta a posteriori de interesse. A discriminação de diferentes modelos também foi discutida. RESULTADOS: O modelo aqui proposto sugeriu que a taxa de desflorestamento, o número de habitants por km² e o índice de desenvolvimento humano (IDH) são importantes para a predição de casos de malária. CONCLUSÕES: É possível concluir que o desenvolvimento humano, o crescimento populacional, o desflorestamento e as alterações ecológicas associadas a estes fatores estão associados ao aumento do risco de malária. Pode-se ainda concluir que o uso de modelos de regressão de Poisson que capturam o efeito temporal e espacial em um enfoque bayesiano é uma boa estratégia para modelar dados de contagem de malária.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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