268 resultados para Contração muscular


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RACIONAL: Tem sido demonstrado que a pressão máxima de contração voluntária e a pressão média de repouso não refletem a real situação clínica do paciente portador de incontinência fecal, não traduzem a realidade funcional do canal anal, além de poder estar comprometendo a conduta a ser tomada devido ao não-encaminhamento à terapêutica específica. OBJETIVO: Com a hipótese de que contrair e manter a contração é mais importante que simplesmente contrair, mesmo com pico momentaneamente elevado de pressão, analisou-se a capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária do canal anal com o intuito de quantificar a função esfincteriana relativa à continência fecal. MATERIAL E MÉTODOS: Submeteram-se a exame manométrico anorretal 72 pacientes (56 mulheres) portadores de incontinência fecal de vários graus e 15 (9 mulheres) indivíduos continentes (normais), avaliando-se a pressão média de repouso, a pressão máxima de contração voluntária e a capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária. RESULTADOS: Os indivíduos continentes apresentaram valores normais de pressão média de repouso e de pressão máxima de contração voluntária, além de adequada capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária. Os pacientes incontinentes apresentaram pressão média de repouso e pressão máxima de contração voluntária com valores pressóricos normais ou abaixo do normal e perfil semelhante de capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária, ou seja, moderada na fase inicial e ruim nas fases intermediária e final, com queda da mesma superior a 35% em 78% dos pacientes. A pressão máxima de contração voluntária apresenta excelente especificidade (100%) porém, sensibilidade baixa (46%) para incontinência fecal. Comparativamente, a capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária apresenta elevadas especificidade (93%) e sensibilidade (78%) para incontinência fecal. Embora a pressão máxima de contração voluntária não indique falso-positivos, apresenta 72% de falso-negativos. A probabilidade deste fato acontecer com a medida de capacidade de sustentação da pressão de contração voluntária é, praticamente, 20% menor, valor estatisticamente significativo. CONCLUSÃO: O indicativo de função esfincteriana é melhor analisado pela capacidade de sustentação. A capacidade de sustentação traduz com mais exatidão, a capacidade funcional do canal anal em relação à continência voluntária, sendo isoladamente, melhor que a pressão máxima de contração voluntária.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The prescription of strength training intensity (ST) by maximum repetition (RM) is characterized by a decrease in the number of repetitions in multiple series. Some studies have shown that reductions in the intensity of exercise can optimize the volume of training with similar acute neuromuscular behaviors. The objective of the study was to investigate the acute effect of two different ST intensities on the training volume, maximum voluntary contraction (MVC) and rate of force development (RFD) in elderly women. The study included eight trained women (66.7 ± 6.7 years; 7.6 ± 17.8 kg; 159 cm; 29.33 ± 5.80 kg/m²). They underwent to three experimental conditions: two different intensities of ST (100% and 80% of 15-RM) on a chair for Leg Extension and a control condition. In the condition to 100% of 15 RM, all participants performed three sets to the concentric muscle fatigue, whereas in the condition to 80% involved the use of two sets of 15 repetitions and only the third to the concentric muscle fatigue. The order of experimental conditions was randomized. The MVC and RFD were determined on the basis of the isometric forcetime curve analysis which was obtained by a force transducer fixed on the unit Bonnet Chair, in the pre and after four and ten minutes for each experimental conditions. The total volume was calculated by multiplying the number of repetitions in three sets by the load in kg. Descriptive statistical analysis procedures were employed (mean ± standard deviation) in addition to two-way ANOVA. The level of significance was set at p <0.05. It was neither main effect of moment or condition, nor condition x moment interaction for MVC and RFD. For the total volume, no significant difference was noted between the conditions (100 and 80% of 15-RM). For sustainability of ...(Complete abstract click electronic access below)

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Several studies have shown that different stretching routines can lead to decreases on acute neuromuscular system performance. Although the deficit in muscle strength mediated by different methods of stretching has been systematically observed, few studies have investigated the possible existence of a dose-response relationship between the amount of stretching and muscle strength deficit in older adults. In this context, the objective of this study was to investigate the acute effect of two different stretching volumes on isometric force-time curve (Cf-t) in elderly women. The study included 13 older women (64.08 ± 4.27 years, 69.98 ± 10.56 kg, 157.90 ± 8.66 cm, 28.25 ± 4.22 kg/m²). The participants visited the laboratory for five consecutive days, among which the first two were used for familiarization. During the other three days the participants underwent experimental conditions: control (C) stretch 30 seconds (AE30) and stretch 60 seconds (AE60). For the AE30 and AE60 conditions, three series of passive static stretching were performed, with duration of 30 and 60 seconds, respectively. The experimental conditions were performed with an interval of at least 24 hours between them and the order of execution was randomized. The recording of isometric Cf-t of the knee extensor muscles was performed in extensor chair connected to a force transducer. Measurements were recorded immediately after each experimental condition, for five seconds. For statistical analysis, descriptive procedures were used and ANOVA one way to check possible changes on the Maximal Voluntary Contraction (CVM) and Peak Rate of Force Development (TDFP) among the three conditions (p <0.05). The ANOVA showed no statistically significant difference for CVM and TDFP, between the three conditions. It can be concluded that different volumes of static stretching, three sets ...(Complete abstract click electronic access below)

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Introdução – Uma das causas mais prováveis de lesões esportivas está relacionada aos desequilíbrios musculares e a fadiga muscular, que é evidenciada no decorrer de um jogo de futebol, principalmente no final do jogo. Esta pode ser avaliada através da comparação da força de contração máxima antes e após o exercício. A fadiga produzida durante o jogo diminui a força muscular concêntrica e excêntrica de flexores e extensores do joelho podendo aumentar a incidência de lesões. Objetivo - Avaliar o efeito de uma partida sobre o pico de torque funcional e convencional nos músculos isquiotibiais e quadríceps de jogadores de futebol de salão com e sem desequilíbrio muscular. Método – Oito jogadores de futebol de salão do gênero masculino, com idade entre 18 e 24 anos, fizeram três visitas ao laboratório: 1ª foram realizadas a antropometria e adaptação aos equipamentos; 2ª teste máximo no dinamômetro isocinético para determinar a razão do pico de torque funcional e convencional nos músculos isquiotibiais e quadríceps; 3ª idem ao 2ª, após a partida de futebol de salão. Análise estatística – através das médias ± DP dos dados obtidos foi utilizado o teste t para amostras dependentes e o Mann Whitney para comparação do pico de torque antes e após a partida de futebol de salão e para comparação da relação flexor/extensor pré e pós- esforço, respectivamente. Em ambos os testes foram adotado um nível de significância de p < 0,05. Resultados - Não foram encontradas diferenças significantes entre os grupos de atletas com desequilíbrio muscular na perna dominante (GD) e grupo equilíbrio (GE) e para os extensores e flexores do GD e GE nas condições Con60. Através do Mann Whitney foram encontradas diferenças...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O presente estudo teve como objetivo identificar a fadiga muscular por meio da amplitude e freqüência do sinal eletromiográfico (EMG) do músculo vasto lateral (VL) e reto femoral (RF) do membro inferior direito, durante protocolo incremental de corrida em esteira e nas contrações isométricas submáximas realizadas no início e após cada velocidade. Participaram deste estudo 07 voluntários saudáveis, do gênero masculino, experientes em corrida na esteira, com idade média de 25 anos (± 4,3), sem antecedentes de doenças músculo-esqueléticas nos membros inferiores e de antropometria semelhante. Foram realizadas três contrações isométricas voluntárias máximas (CIVM = 100%) de extensão do joelho para posterior determinação da contração submáxima de 50% da CIVM (CI-50%). O protocolo de corrida foi composto de um aquecimento de 5 minutos (9 km/h), e após iniciou-se o teste com velocidade inicial de 10 km/h e incremento de 1 km/h a cada 3 minutos, até a exaustão voluntária, havendo uma pausa entre cada velocidade de aproximadamente 2 minutos. Antes do início da corrida e após cada velocidade realizou-se uma contração isométrica com 50% da CIVM (CI-50%) de 5s de duração. No sinal eletromiográfico coletado durante a corrida, os valores de RMS (Root Mean Square) dos músculos VL e RF foram obtidos no período correspondente a um ciclo completo da passada a 10% e 100% do tempo analisado (120 segundos finais de cada velocidade) por meio de rotina específica (Matlab). No sinal eletromiográfico coletado durante as CI-50% (5s), os valores de RMS e FM (freqüência mediana) foram obtidos no período de 1s (intervalo de 1 a 2s). A normalidade dos dados foi determinada através do teste de Shapiro-Wilk. Utilizou-se teste-t de Student para amostras pareadas, e o nível de significância (p) adotado foi de p<0,05. Os resultados...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)