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Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de teores de fibra bruta na dieta sobre o desempenho produtivo, composição centesimal da carcaça e parâmetros fisiológicos de juvenis de pacu. O experimento teve duração de 84 dias, e foram utilizados 360 juvenis de pacu, com peso médio de 23,97±0,59 g, distribuídos aleatóriamente em 30 tanques com 180 L de água, em delineamento inteiramente casualizado, com seis tratamentos (5, 7, 9, 11, 13 e 15% de fibra bruta) e cinco repetições. Dietas com altos teores de fibra (11, 13 e 15%) resultaram em piores taxas de ganho de peso, conversão alimentar e crescimento específico, além de menor eficiência proteica e consumo de ração. A composição da carcaça dos animais foi alterada pelo aumento do teor de fibra das dietas. Os teores de proteína e cinza tiveram aumento com o incremento nos teores de fibra. O metabolismo foi alterado com o emprego de teores crescentes de fibra, o que resultou em pequena elevação do colesterol plasmático. Teores de fibra bruta de até 9% não tiveram efeitos negativos no metabolismo; entretanto, teores acima de 11% reduziram o crescimento dos peixes.
Resumo:
Foram realizados três ensaios para determinar os níveis nutricionais de fósforo disponível (Pd) para machos e fêmeas da linhagem ISA Label nas fases inicial (1 a 28 dias), crescimento (28 a 56 dias) e final (56 a 84 dias) criadas em semiconfinamento. em cada ensaio, 480 aves com idade correspondente à fase de criação foram alojadas em 24 unidades experimentais contendo áreas de abrigo e de pastejo. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 × 2 (níveis de Pd e sexos) com três repetições de 20 aves. Os níveis de fósforo disponível avaliados foram: 0,25; 0,36; 0,47 e 0,58% na fase inicial; 0,18; 0,31; 0,44 e 0,57% na fase de crescimento; e 0,14; 0,27; 0,40 e 0,53% na fase final. Foram avaliados o ganho de peso, consumo de ração, consumo de Pd, conversão alimentar, teores de fósforo, cálcio e cinzas na tíbia e resistência à quebra óssea. de acordo com os resultados, o nível ótimo de Pd na ração na fase inicial, para machos e fêmeas são de 0,39 e 0,49%, que correspondem ao consumo de 3,94 e 3,96 g de Pd/ave, respectivamente. Para a fase de crescimento, recomenda-se 0,35% de Pd na ração para aves de ambos os sexos, que correspondem a consumo de 8,45 e 6,70 g de Pd/ave. Na fase final, recomendam-se os níveis de 0,32 e 0,30% de Pd, que correspondem a consumos de 12 e 9,5 g de Pd/ave para machos e fêmeas, respectivamente.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)