126 resultados para smoking habits


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This research investigated the underuse of technological tools by innovative organizations which are acknowledged for their use of and familiarity with new technologies. The research conducted an analysis of 58 institutional repositories (IRs) out of 43 educational and research institutions which are internationally renowned for excellence. The core aspect of the analysis was the use of IRs for publishing and dealing with evidence in order to legitimize and add value to scientific research. The following items were analyzed: (a) the logical structuring of scientific communication published in the IRs; (b) the metadata which describe scientific communication based on the terms of the DCMI protocol used; (c) the availability of software functions which facilitate the queries and publication of evidences. Results show that the introduction of IRs did not add value to the quality of research in\ terms of associating and publishing evidence that could back them up. A strong tendency to replicate the traditional library model of physical collections was observed. It was concluded that merely possessing good technological tools is not sufficient for fostering innovation and strategic gains in organizations, even if their implementation takes place in highly promising and favorable environments.

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OBJETIVO: O presente artigo teve como objetivo analisar resultados de autoavaliações em termos de qualidade de vida (QV), saúde física (SF) e saúde mental (SM) realizadas por ex-alunos do curso de medicina de uma universidade pública brasileira, associando-se tais indicadores a dados demográficos e diversas dimensões da atuação profissional. MÉTODOS: estudo de corte transversal que teve como população-alvo todos os egressos da Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP) no período de 1968 a 2005, utilizando-se um questionário autoaplicável, respondido por correio ou internet. RESULTADOS: Dos 2.864 questionários enviados, 1.224 (45%) foram respondidos. Tanto a QV como SF e SM foram avaliadas como boa ou muito boa por 67,8%, 78,8% e 84,5% dos participantes, respectivamente. Nos modelos finais de regressão logística, associaram-se a avaliação favorável de QV: ter boa SF e SM, frequentar congressos regulamente, ter tempo suficiente de lazer e estar satisfeito com a profissão. SF boa ou muito boa associou-se independentemente com QV e SM positivas, faixa de renda mais alta, prática regular de atividades físicas e nunca ter fumado. SM favorável permaneceu associada com satisfação profissional, tempo para lazer, e boa avaliação da QV e da SF. CONCLUSÕES: Entre os médicos egressos da UNESP, SF e SM foram aspectos indissociáveis e também relacionados à QV. Bons hábitos, como praticar atividades físicas, ter tempo para lazer e não fumar foram associados à melhor avaliação da saúde em geral e devem ser incentivados. A satisfação profissional teve um peso importante no bem-estar emocional relatado pelos participantes.

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RACIONAL: O megaesôfago constitui problema de saúde pública em nosso país, pois acomete indivíduos em sua fase de maior produtividade. Os doentes com essa afecção podem apresentar em sua evolução associação com câncer do esôfago. OBJETIVO: Analisar os aspectos clínicos e epidemiológicos de pacientes com megaesôfago e câncer do esôfago. MÉTODOS: Foram avaliados de maneira retrospectiva 20 pacientes com megaesôfago e câncer (grupo 1) e 20 com câncer do esôfago (grupo 2). Estudaram-se os dados demográficos, hábitos (etilismo e tabagismo), tipo histológico do tumor, localização da lesão, diferenciação celular, estádio, tratamento e sobrevida. RESULTADOS: Não foi observada diferença entre os grupos, com relação à idade, sexo, localização da lesão, tipo histológico do tumor, diferenciação celular, estádio e sobrevida. Com relação aos hábitos de vida, a associação de etilismo e tabagismo foi observada em maior número de pacientes com câncer do esôfago sem o antecedente de megaesôfago. CONCLUSÃO: As características clínicas dos pacientes com megaesôfago e câncer não diferem daqueles com neoplasia maligna esofágica não associada ao megaesôfago, principalmente no que se refere ao prognóstico desfavorável frente ao tratamento instituído. Nos pacientes com megaesôfago o tumor pode se localizar em qualquer porção do órgão.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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CONTEXTO: Mães relatam início precoce de constipação em crianças atendidas em clínicas de gastroenterologia. OBJETIVOS: Estudar o hábito intestinal em crianças de baixa idade na comunidade, para avaliar se início precoce da constipação é confirmado neste contexto e se há concordância entre o hábito intestinal relatado e o registrado prospectivamente. MÉTODOS: Obtiveram-se dados sobre evacuações de 57 crianças com idade 6.0-40.7 meses, mediante relato materno (questionário sobre características fecais predominantes) e, a seguir, foram registradas 1.934 evacuações em casa e na creche. O hábito intestinal foi classificado como adequado, constipação, diarréia funcional, outro hábito intestinal, conforme frequência evacuatória e proporção das características fecais (macias, duras e/ou que escorrem). Usaram-se dois critérios para classificar o hábito intestinal registrado, devido indefinição no ponto de corte para fezes duras na identificação de constipação em crianças: critério predominante e critério adulto, respectivamente com >50% e >25% de evacuações com consistência alterada. Usou-se estatística não-paramétrica e, para concordância entre hábito intestinal relatado e registrado, o índice Kappa. RESULTADOS: Constipação ocorreu em 17.5%, 10.5%, 19.3% das crianças, respectivamente pelo relato e pelo registro segundo critérios predominante e adulto. Constipação foi o hábito intestinal mais frequentemente relatado, versus 12.3% outro hábito intestinal. Só uma criança se classificou como tendo diarréia funcional (pelo critério adulto). Concordância entre o hábito intestinal relatado e o registrado foi razoável (fair) para constipação, pelos critérios predominante e adulto (K=0.28 e 0.24, respectivamente), mas apenas leve (slight) para os demais hábito intestinal (K <0.16). Entretanto, dados individuais indicaram melhor relação entre relato de constipação com o critério adulto do que com o critério predominante. CONCLUSÕES: Confirmou-se que constipação é frequente e de início precoce. Concordância razoável entre o hábito intestinal relatado e o registrado segundo os dois critérios indica que o relato materno é razoavelmente confiável para detectar constipação.

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Background. Discoid lupus erythernatosus (DLE) is a chronic cutaneous disease affecting photoexposed areas and has also been associated with cigarette smoking. Objective: To evaluate the association between smoking and DLE. Methods: A case-control study was performed involving 57 cases diagnosed with DLE and 215 healthy controls. Results:A higher smoking prevalence was noted in DLE cases (84.2%) than controls (33.5%), and the odds ratio adjusted for gender, age and ultraviolet index in the city of origin was 14.4 (95% confidence interval 6.2-33.8; multiple logistic regression, p < 0.01). The cumulative smoking exposure was not related to premature DLE development. At the beginning of the disease, smokers had more extensive involvement than nonsmokers; compromise of the upper arms was statistically related to smoking. Conclusion: Cigarette smoking was statistically associated with DLE development. Other studies are needed in order to evaluate the effects of smoking cessation on the course of disease. Copyright (c) 2005 S. Karger AG, Basel.

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BackgroundPalmoplantar pustulosis (PPP) discloses some differences compared to vulgar psoriasis (PV) in terms of age of onset, female predominance and low occurrence of psoriasis lesions elsewhere. Cigarette smoking has been associated to PPP in international studies; nevertheless, these studies were never performed among Brazilian.ObjectivesTo compare prevalence of smoking among PPP, PV and other dermatologic patients (NPD).MethodsCase-control study involving 25 PPP patients from a reference psoriasis centre. Two control groups were matched according to gender and age: 50 patients with PV and 50 NPD. Confounders were adjusted by conditional multiple logistic regression.ResultsAmong cases, 84.0% were female and PPP age of disease onset (41.4 years) was greater than PV (34.5 years). Prevalence of ever smoking was higher among cases (92.0%) than PV (52.0%) and NPD (30.0%). Adjusted odds ratio of PPP ever smoking compared to PV and NPD was 9.5 and 36.2, respectively. All smokers reported the onset of their habit before the development of PPP.ConclusionsThere was significant association between PPP and smoking. However, the impact of giving it up in the clinical course of the disease remains to be established.

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Foram entrevistados via ligação telefônica 1.410 indivíduos, amostra aleatória e representativa da população acima de 18 anos residente em domicílios conectados à rede de telefonia fixa. A prevalência de tabagismo foi de 21,8%, maior em homens (25%) e em indivíduos na faixa entre 18 e 29 anos. Tabagismo e sedentarismo juntos ocorrem em 13,9% dos homens e 14,2% das mulheres; tabagismo e baixo consumo de frutas em 12,9% dos homens e 12,3% das mulheres; e tabagismo e baixo consumo de legumes em 5,8% dos homens e 5,1% das mulheres. A associação de tabagismo e consumo excessivo de álcool foi observada apenas nos homens (em 3,5% deles) e, da mesma forma que verificada para tabagismo isoladamente, sua ocorrência concomitante a outros fatores comportamentais de risco de doenças e agravos crônicos não transmissíveis (DANT) associou-se inversamente à escolaridade. Os dados apontam indícios de efeito de aglomeração entre tabagismo e sedentarismo, tabagismo e álcool em excesso, tabagismo e dieta inadequada, justificando intervenções focadas na prevenção e redução concomitante dos principais fatores comportamentais de risco de DANT.

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OBJETIVO: Mesmo gratuita e disponível no Brasil desde 1999, a cobertura vacinal contra a influenza ainda é inadequada em diversos municípios do País. O objetivo da pesquisa foi estimar a cobertura vacinal e identificar fatores relacionados à vacinação contra a influenza em idosos. MÉTODOS: Realizou-se inquérito domiciliar em amostra aleatória sistemática (N=365) da população urbana maior de 60 anos em Botucatu, São Paulo. Foi aplicado modelo de regressão logística múltipla, cuja variável dependente foi ter sido vacinado em 2002. Foram testadas no modelo as covariáveis: sexo, idade, socioeconômicas (renda per capita, número de pessoas por cômodo, escolaridade, estado civil, ocupação, tempo de moradia), antecedentes mórbidos, de internação, hábito de fumar, sintomas respiratórios nos últimos 15 dias e atividades comunitárias (trabalho voluntário, atividades no bairro, igreja). RESULTADOS: Registrou-se cobertura vacinal de 63,2% (IC 95%: 58,3-68,2). Foi observado menor percentual de vacinados entre os idosos na faixa etária de 60 a 64 anos. As variáveis que se mostraram associadas à vacinação e permaneceram no modelo final foram: idade (OR=1,09 por ano; IC 95%: 1,06-1,13); hipertensão arterial (OR=1,92; IC 95%: 1,18-3,13); inserção em atividades na comunidade (OR=1,63; IC 95%: 1,01-2,65). A vacinação em portadores de doenças crônicas não atingiu níveis adequados conforme esperado para este grupo de risco, com exceção dos hipertensos. A participação em atividades comunitárias e sociais foi relacionada com o estado vacinal. CONCLUSÕES: Condições socioeconômicas, hábitos e idade não restringiram o acesso à campanha vacinal. Por outro lado, campanhas específicas, endereçadas a indivíduos da faixa de 60 a 64 anos, podem ampliar a cobertura da vacinação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Purpose: To verify the prevalence of malocclusion and the influence of harmful oral habits on deciduous dentition in 5- and 6-year-old children enrolled in Brazilian public elementary schools during 2010.Materials and Methods: Exams were conducted in 1385 children from 56 Brazilian elementary schools using the method recommended by the World Health Organization (WHO) for epidemiological surveys on oral health. Information about the type of arch, social and economic data and harmful oral habits of the children were collected through a structured questionnaire.Results: In relation to canine occlusion, a high prevalence of Class I (74.5%), followed by Class II (19.4%), was found. Among all participants, 22% showed high overjet, 7.8% showed edge-to-edge occlusion and 2.3% showed anterior crossbite. In relation to overbite, 13.2% had short overbite, 14.3% open bite and 16.8% high overbite. The presence of posterior crossbite occurred in 14.6% of children. Maxillae predominantly exhibited the type I arch (67.9%) and mandibles predominantly exhibited type II (51.7%). In relation to harmful oral habits, 43.4% used a pacifier, 84.8% used a bottle and finger sucking was reported by 17.2%.Conclusion: There was a high prevalence of malocclusion associated with oral habits harmful to deciduous dentition.