359 resultados para resposta pós vacinal
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia - FEIS
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Os eventos de isquemia-reperfusão desencadeiam uma resposta inflamatória sistêmica que pode levar a lesões celulares e até falência de órgãos. Tais repercussões são notadas no pós-operatório de cirurgias, em especial, com o uso de circulação extracorpórea. Sabe-se, atualmente, que os leucócitos exercem importante papel neste processo. Assim, este estudo aborda o papel dos leucócitos na fisiopatologia das lesões de isquemia-reperfusão e a ativação das cascatas inflamatórias por esse processo e procura auxiliar na compreensão destes mecanismos assim como trazer contribuições acerca das abordagens terapêuticas que possam atenuá-los. Esta revisão bibliográfica retrospectiva foi realizada a partir de documentos científicos publicados nos últimos dez anos, em português e inglês, indexados em bases de dados internacionais Medline e SciELO e de textos clássicos relacionados. Os descritores pesquisados foram: isquemia-reperfusão, leucócitos, resposta inflamatória, circulação extracorpórea, efeitos adversos e apoptose.
Resumo:
Nos últimos anos tem havido referências à limitação da resposta metabólica nas duas primeiras semanas após trauma cranioencefálico (TCE). Foi feita proposta de estudo a partir de experimento clínico em pacientes com trauma encefálico grave, que foram avaliados por volta de 7 dias após a lesão (M1). A segunda avaliação ocorreu 4 dias após (M2), e a terceira 3 a 4 dias após (M3). em um período de 2 anos, foram selecionados 28 pacientes do sexo masculino, com trauma encefálico grave, escala de gravidade de Glasgow entre 4 e 6. Dentre os 28 pacientes, 6 completaram o estudo proposto. Os pacientes foram acompanhados clinicamente durante toda a fase do experimento. em cada um dos momentos de análise, foram feitas análises da excreção nitrogenada e proteínas de fase aguda. da mesma forma foram feitas determinações da glicemia plasmática, N-amínico e triglicerídeos. Os resultados do estudo demonstraram não haver modificações no balanço nitrogenado, normalização da proteína-C-reativa e redução relativa da glicemia ao final do experimento. Os autores tecem considerações sobre os possíveis mecanismos envolvidos na modulação da resposta metabólica e concluem que o hipermetabolismo, a basear-se na análise da glicemia e das proteínas de fase aguda, não persiste além do 13° dia do período de recuperação pós-trauma. São feitas sugestões de estudos futuros que possam elucidar os mecanismos envolvidos na normalização do hipercatabolismo e hipermetabolismo observados nas duas primeiras semanas após TCE.
Resumo:
Este estudo foi realizado com o objetivo de se investigar a cinética da resposta imune em cães jovens vacinados contra cinomose, com vírus atenuado, por meio do teste de soroneutralização. Onze cães sadios da raça Beagle, observados do nascimento até 30 meses de idade, isolados de outros cães, receberam vacina monovalente viva atenuada de cinomose canina aos 75, 105 e 135 dias de idade e doze meses após a terceira dose vacinal. O desenvolvimento de anticorpos foi mensurado pela reação de soroneutralização imediatamente antes da vacinação, trinta dias após a administração da primeira e terceira doses, noventa dias após a administração da terceira dose, nove e doze meses após a administração da terceira dose, trinta dias, seis e doze meses após a dose anual. Não havia títulos detectáveis de anticorpos contra cinomose canina antes da primovacinação. O título de anticorpos variou de 4,047 a 4,880 (em logaritmos na base 10), trinta dias após a administração da primeira dose e 6 meses após a dose anual, respectivamente. Todos os cães apresentaram uma resposta similar, embora com variações, com a produção de anticorpos com títulos maiores do que 2, considerado o título mínimo protetor. Doze meses após a dose anual, a maioria dos cães apresentou alto título de anticorpos, sugerindo que a revacinação anual poderia ser desnecessária.
Resumo:
Os efeitos da remoção temporária de bezerros (RB) sobre características foliculares e taxas de ovulação e de prenhez de vacas Nelore foram avaliados em dois experimentos quando da inseminação artificial em tempo fixo (IATF), utilizando-se um protocolo à base de GnRH-PGF2α-BE. No experimento 1, 139 vacas Nelore, lactantes, cíclicas ou acíclicas, receberam um protocolo hormonal envolvendo a aplicação de 100±g de análogo GnRH no dia zero (D0-GnRH), 25mg de PGF2α no dia 7 (D7-PGF2α) e 1,0mg de benzoato de estradiol no dia 8 (D8-BE). Os animais foram aleatoriamente distribuídos para serem submetidas ou não à RB (48 horas) antes da aplicação de GnRH (RB1) ou após a aplicação de PGF2α (RB2). Avaliaram-se o diâmetro folicular (DF) nos dias 0 (D0) e 9 (D9) do protocolo e as taxas de ovulação (T0), advindas dos tratamentos. As vacas acíclicas que receberam RB1 apresentaram maiores DF no D0 (P<0,05) e taxa de ovulação (P<0,05) quando da aplicação de GnRH, em relação às que não receberam RB1. Nas vacas cíclicas, não houve efeito da RB1 sobre as variáveis analisadas. As vacas que receberam RB2 apresentaram maiores DF no D9 (P<0,05) e taxa de ovulação (P<0,01) quando da aplicação de BE, em relação às que não receberam a RB2. No experimento 2, 376 vacas da raça Nelore, lactantes, foram submetidas ao mesmo protocolo hormonal e aos mesmos tratamentos do experimento 1, mas foram inseminadas 24 a 30 horas após a aplicação de BE no D8, visando avaliar a taxa de prenhez após a IATF. A taxa de prenhez foi maior nos animais que receberam as duas RB em relação às que não receberam RB (29,8% vs 10,6%; P<0,05). A remoção de bezerros associada ao protocolo hormonal aplicado pode ter aumentado as taxas de prenhez devido às maiores taxas de ovulação, em resposta ao GnRH ou ao benzoato de estradiol.
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No experimento I, foi avaliada a alteração da condição corporal (CC) pré e pós-parto em 155 novilhas inseminadas para parir de setembro a dezembro. A CC foi avaliada mensalmente no pré e pós-parto, de junho a fevereiro. No experimento II, 538 vacas primíparas foram sincronizadas com o protocolo de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) que usou estradiol junto ao dispositivo intravaginal de progesterona (CIDR®). As taxas de ciclicidade, sincronização e concepção foram avaliadas por ultra-som. No experimento I, os animais que pariram primeiro tiveram maior (P<0,001) redução na CC pós-parto. No experimento II, foi observado maior CC (P<0,0001) nos animais com menor número de dias pós-parto, maior (P<0,05) taxa de sincronização nas vacas de melhor CC e aumento (P<0,0001) na taxa de concepção proporcional ao aumento na CC (incremento médio na concepção de seis pontos percentuais para cada 0,25 ponto na CC). Não se deve antecipar a parição de novilhas de corte quando se pretende realizar IATF no início da estação de monta subseqüente.
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A incidência de cistos ovarianos, a resposta ao tratamento com GnRH e os efeitos da ocorrência de cisto no desempenho reprodutivo e na taxa de descarte foram determinados em vacas lactantes da raça Holandesa. Vacas lactantes (n=333) foram avaliadas semanalmente por ultrassonografia a partir da quarta semana pós-parto, visando à detecção de corpos lúteos (CL) e de folículos ovarianos maiores que 10mm. Na sétima semana pós-parto, as vacas foram classificadas: em ciclando (n=248; presença de CL em um dos exames ultrassonográficos); em anestro (n=54; ausência de CL e de folículos >25mm) e com cisto (n=31; ausência de CL e presença de estruturas >25mm), quando foram distribuídas em: grupo-controle (n=16; sem tratamento) e grupo-tratamento (n=15; vacas que receberam uma aplicação de GnRH). A taxa de cura foi de 60,0% no grupo das vacas tratadas e de 87,5% no grupo-controle. As vacas com cistos apresentaram maior intervalo parto-primeira inseminação artificial (P<0,05; 91,4±8,3 vs. 77,8±2,5), maior número de serviços por concepção (P<0,05; 4,4±1,2 vs. 3,6±1,5), maior intervalo parto-concepção (P<0,05; 214,8±25,9 vs. 174,9±7,7) e maior taxa de descarte (P<0,05; 41,2 vs. 21,8%) do que as vacas ciclando. Vacas diagnosticadas com cisto na sétima semana pós-parto apresentaram recuperação espontânea, embora o intervalo parto-concepção e a taxa de descarte tenham sido maiores para essas vacas.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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FUNDAMENTO: Anestesia para cirurgia cardíaca pediátrica é sistematicamente realizada em pacientes graves sob condições fisiológicas anormais. No intraoperatório, existem variações significativas da volemia, temperatura corporal, composição plasmática e fluxo sanguíneo tecidual, além de ativação da inflamação, com consequências importantes. Medidas seriadas da glicemia podem indicar estados de exacerbação da resposta neuroendocrinometabólica ao trauma servindo como marcadores prognóstico de morbidade nessa população. OBJETIVO: Correlacionar os níveis de glicemia do período perioperatório de crianças submetidas a cirurgia cardíaca com a ocorrência de complicações no pós-operatório e comparar os níveis intraoperatórios de glicemia de acordo com as condições perioperatórias. MÉTODOS: Informações referentes ao procedimento anestésico-cirúrgico e condições perioperatórias dos pacientes foram coletadas em prontuário. Comparações das médias dos valores perioperatórios da glicemia nos grupos de pacientes que apresentaram, ou não, complicações pós-operatórias e as frequências referentes às condições perioperatórias foram estabelecidas conforme cálculo da razão de chances e em análises univariáveis não paramétricas. RESULTADOS: Valores mais elevados de glicemia intraoperatória foram observados nos indivíduos que apresentaram complicações pós-operatórias. Prematuridade, faixa etária, tipo de anestesia e caráter do procedimento não apresentaram influência na média glicêmica do intraoperatório. O emprego de Circulação Extracorpórea (CEC) esteve associado a maiores valores de glicemia durante a cirurgia. Nos procedimentos com CEC, maiores níveis glicêmicos foram observados nos indivíduos que evoluíram com infecção e complicações cardiovasculares, nas cirurgias sem CEC essa mesma associação ocorreu com complicações infecciosas e hematológicas. CONCLUSÃO: Níveis intraoperatórios mais elevados de glicemia estão associados com maior morbidade no pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátrica.