69 resultados para léxico e semântico
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O léxico de uma língua pode ser considerado um bem ou um conjunto de bens lingüísticos pertencente a uma sociedade de importância e valor reconhecidos num determinado lugar, região ou país que, devido ao progresso técnico e científico, evolui em continuidade, nas mais diversas frentes, uma vez que o processo de nomeação da realidade é uma constante dinâmica e vivaz. É nesse conjunto imenso de unidades lexicais, cujas divergências lingüístico-semânticas são inerentes e formadoras de culturas e comunidades de fala, que se inserem os itens lexicais cromáticos como microssistemas lingüísticos singulares repletos de significação e riqueza sintático-semântico-pragmática. No microssistema das cores, esse universo lexical abarca tipos de combinações fixas das mais variadas espécies, de forma representativa e peculiar. Nesta exposição, tratarei, especificamente, daqueles proverbiais e das expressões fixas, por meio de considerações de cunho teórico e prático concernentes à sistematização e à busca dessas expressões lexicais no processo de elaboração de uma obra lexicográfica especial, no caso, um Dicionário Multilíngüe de Cores – DMC.
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António de Morais Silva publicou em 1789 a 1ª edição de seu Diccionario da Lingua Portugueza e em 1813, a sua 2ª edição, ambas em Lisboa. Partindo da relação entre gramática e dicionário, obras que se completam no ensino e aprendizagem de uma língua, estudamos neste trabalho a projeção gramatical do autor na elaboração dos verbetes da 2ª edição do Diccionario, numa tentativa de demonstrar que Morais, influenciado pelas idéias reformistas do Século das Luzes em Portugal, inovou em termos lexicográficos e gramaticais, registrando essas inovações e também algumas críticas às gramáticas de seu tempo, no interior dos verbetes de sua obra lexicográfica.
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Para os sistemas computacionais que processam línguas naturais, como os de tradução automática, os recursos léxico-conceituais bilíngues ou multilíngues são de extrema importância. Consequentemente, o desenvolvimento de tais recursos tem ocupado lugar de centralidade no Processamento Automático das Línguas Naturais (PLN). Para o português do Brasil (PB), os recursos desse tipo ainda são escassos. Neste trabalho, apresenta-se REBECA, uma base de dados léxico-conceitual bilíngue desenvolvida para o par de línguas “inglês americano-PB” (Ingl-PB). Na introdução, contextualiza-se o projeto de desenvolvimento dessa base. Na sequência, apresentam-se (i) o equacionamento metodológico do projeto, enfatizando as atividades de pesquisa realizadas em cada uma das etapas previstas pela metodologia, (ii) a construção da base com o auxílio do editor de ontologias Protégé-OWL, (iii) as principais características e potencialidades da base REBECA e, por fim, (iv) as possíveis extensões e algumas considerações finais.
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Este estudo propõe uma abordagem específica da mudança semântico-cognitiva, em processos de gramaticalização, a partir da exploração de graus de não discretude conceitual e complexidade cognitiva crescente, conforme estudos de Kortmann (1997) a partir de subordinadores de base adverbial. O universo de investigação é constituído de textos medialmente escritos (editoriais, cartas e e-mails) e falados (amostras do Banco de Dados IBORUNA), representativos dos séculos XVIII a XXI. Os resultados mostram que, em relação aos padrões de usos juntivos de assim focalizados a partir de Halliday (1985), a saber, juntor coordenativo conclusivo (P assim Q), comparativos, conformativos (P assim como Q), temporal (Assim que Q, P) e contrastivo (P, mesmo assim Q), a análise das relações semântico-cognitivas no processo de GR de assim forneceu-nos uma escala crescente de complexidade cognitiva associada à discretude semântica e uma especificação das relações interoracionais desempenhadas por esses padrões. Os resultados dessa análise permitiram a proposta de uma relação tridimensional de derivação entre os domínios cognitivos, apontando Modo como a macrofunção mais produtiva nos dados.
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Os termos estrangeiros empregados em uma língua podem constituir estrangeirismos e empréstimos. Com base em um corpus extraído de revistas e jornais brasileiros contemporâneos, procuramos estudar a fase neológica do empréstimo e a integração desse elemento à língua portuguesa.
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A análise do léxico específico do ribeirinho põe-nos em contato não só com a praxis sócio-cultural que faz desse grupo social um grupo diferenciado de forma marcante, como também nos proporciona o conhecimento de sua dinâmica interna num espaço e tempo determinados. O campo Léxico das crenças mostra-nos como o caboclo amazônico se relaciona com o sobrenatural: encara-o como algo sempre presente em sua vida, é inclinado a lhe atribuir valor prático e se apresenta como indispensável à sua sobrevivência.
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O papel do léxico na estrutura e funcionamento da língua; seu lugar nos estudos da linguagem. Descrição de pesquisa realizada pela Universidade de Lisboa para obtenção de um vocabulário fundamental do português. Discussão dos conceitos e da terminologia técnica em Lexicologia. Procedimentos utilizados na identificação das unidades lexicais; será o dicionário um parâmetro confiável para a identificação dos lexemas? Comentários críticos sobre os resultados da pesquisa de Lisboa, particularmente dos dados do Inquérito da Disponibilidade. Considerações sobre a especificidade e o generalismo no vocabulário. Um vocabulário fundamental para o português do Brasil.
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O léxico de uma língua sustenta-se na constante evolução de seu acervo lexical. Os responsáveis por esse dinamismo lingüístico são os neologismos, que se referem à criação de uma nova unidade léxica ou ao empréstimo de um elemento oriundo de um outro idioma. Com base em um corpus extraído de edições do caderno Informática de O Estado de S. Paulo e de entrevistas com técnicos, procuramos estudar os neologismos por empréstimo no vocabulário técnico-científico da informática, analisando a sua integração ao sistema lingüístico português, sob os pontos de vista fonético/ fonológico, morfossintático e semântico, e comentando os problemas que algumas adaptações podem acarretar à estrutura da língua e, consequentemente, à comunicação.