89 resultados para dito de Javé
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O tempo como categoria imprescindível a ser discutida e pensada nas instituições escolares faz parte da temática central do presente artigo. A distinção entre instituições escolares e educacionais faz-se importante para as reflexões propostas: por instituições escolares entende-se as escolas, foco deste artigo, como dito, e por instituições educacionais toda instituição que se preste à educação do indivíduo, como a família. Sob essa perspectiva, discutimos o referido conceito abordando diferentes faces que o compõem: a instituição escolar e a instituição educacional; o tempo cronológico e o tempo vivido; o tempo oculto das escolas; o tempo de aprendizagem do aluno e o tempo de ensino do professor. As reflexões realizadas perpassam os seguintes questionamentos: Como poderíamos reconfigurar o tempo na escola com relação ao tempo determinado pela sociedade? Poderíamos pensar a escola sem o controle rígido do tempo cronológico? Se constata que não é possível deduzir unilateralmente o tempo da escola, nem a escola do tempo, por isso, um primeiro passo para cogitar uma outra possibilidade de organização desse no espaço escolar seria repensá-lo enquanto referência única na/para a sociedade de maneira geral. Assim, viu-se que o controle do ritmo em que as coisas devem acontecer é reflexo da organização que o homem quer ter a todo o momento, sob auspício do tempo cronológico. Em face das reflexões realizadas conclui-se que os alunos e professores “reféns” de um tempo programático e condensado têm dificuldade em superar essa lógica na rotina do espaço escolar.
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Para passar do nível da apreensão do sentido do texto para o nível da apreensão do texto como sistema de significações (como micro-universo semântico), temos de projetar a descontinuidade sobre o que se nos apresenta como continuidade. Concebendo o texto como um macro-enunciado, este artigo pretende situar, em termos semiolingüísticos, três aspectos interessantes da construção do texto, deíinindo-os em termos de homologias com aspectos da construção do enunciado: a) aspecto estrutural em sentido restrito; b) aspecto conteudístico ou semântico em sentido amplo e c) aspecto metalingüistico ou semiótico propriamente dito.
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Este trabalho pretende estudar as figuras de pensamento da retórica clássica como uma das estratégias empregadas pelo enunciador para persuadir o enunciatário, para fazê-lo crer em seu discurso. Essas figuras retóricas dividem-se em dois grupos: as que se constroem a partir de procedimentos da sintaxe discursiva e as que se produzem a partir de mecanismos da semântica discursiva. As primeiras têm sua origem num desacordo entre as instâncias do enunciado e da enunciação, quando, por exemplo, se afirma algo no enunciado e se nega na enunciação, enquanto as segundas resultam de uma combinação, na sucessividade do sintagma, de figuras do discurso em disjunção. Com as figuras de pensamento, o enunciador diz sem ter dito, simula moderação para dizer de maneira enfática, finge ênfase para afirmar de maneira atenuada, apresenta uma nova combinação de figuras do discurso para levar o enunciatário a assumir o que lhe está sendo comunicado.
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Este trabalho apresenta um encaminhamento para o ensino da produção de textos dissertativos a alunos que encontram dificuldades relativas às estratégias de interação requeridas por essa tipologia. A análise de alguns problemas detectados no percurso entre a pretensão de dizer e o dito levou-nos a pensar numa prática que diminuísse tais problemas, a partir de um enfoque das habilidades de raciocínio, para o estabelecimento de premissas e das habilidades discursivas, para o engajamento a elas, por meio do trabalho com esquemas marcadores de quadros de interação social diferentes.
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Partindo da teoria de Ramnoux, de que o mito se prolifera em variantes romanescas quando não desempenha mais sua função organizadora na sociedade, consideramos o mito de Mélusine uma variação fragmentada e modificada do mito da mulher-animal das sociedades de caça e coleta. Mélusine parece ter inspirado o conto A dama pé-de-cabra de Alexandre Herculano, no qual pnvilegiou-se o maravilhoso cristão, por isso encontramos neste somente os aspectos demoníacos do personagem mítico, pois não se trata mais do mito, propriamente dito, que reflete o contexto social, cultural e temporal de um povo. Em decorrência desse raciocínio, consideramos A dama pé-de-cabra uma criação literária que representa uma inversão do mito inicial.