221 resultados para Tumor Microenvironment
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Coexistence of benign phyllodes tumor and invasive ductal carcinoma in distinct breasts: case report
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This report describes a rare case of coexistence of benign phyllodes tumor, which measured 9 cm in the right breast, and invasive ductal carcinoma of 6 cm in the left breast, synchronous and independent, in a 66-year-old patient. The patient underwent a bilateral mastectomy due to the size of both lesions. Such situations are rare and usually refer to the occurrence of ductal or lobular carcinoma in situ when associated with malignant phyllodes tumors, and more often in ipsilateral breast or intra-lesional.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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In the present study, we described a rare association of polycystic liver disease (PCLD) with intracranial meningiomas in patients included on a liver transplant list, focusing on the diagnosis, treatment and possible association with any genetic alterations. Two female patients, aged 39 and 49 years were included on a liver transplant list due to extensive PCLD, with symptoms related to an abdominal compartmental syndrome. Screening for extrahepatic manifestation revealed a right frontal meningioma in the first patient, and a parietal posterior calcified meningioma in the second patient, measuring 1 and 7x3x2 cm in diameter, respectively. Following tumor removal, the histological pattern was compatible with fibrous and transitional meningioma, respectively. Cytogenetic studies conducted following surgery did not reveal any changes in metaphase chromosomes. The postoperative follow-up for the two patients was uneventful, without complications, with the patients remaining on a liver transplant waiting list. We conclude that screening for extrahepatic manifestations of PCLD is mandatory, as certain lesions require treatment prior to liver transplantation. The lack of a genetic or familial association between these two cases show they are likely to have occurred by chance, rather than representing a previously unrecognized association between polycystic liver disease and cranial meningioma.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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To evaluate the tumor response to neoadjuvant chemotherapy, Tc-99m-sestamibi breast scintigraphy was proposed as a quantitative method Fifty-five patients with ductal carcinoma were studied They underwent breast scintigraphy before and after neoadjuvant chemotherapy, along with clinical assessment and surgical specimen analysis The regions of interest on the lesion and contralateral breast were identified, and the pixel counts were used to evaluate lesion uptake in relation to background radiation The ratio of these counts before to after neoadjuvant chemotherapy was assessed The decrease in uptake rate due to chemotherapy characterized the scintigraphy tumor response The Kruskal-Wallis test was used to compare the mean scintigraphic tumor response and histological type Dunn's multiple comparison test was used to detect differences between histological types The Mann-Whitney test was used to compare means between quantitative and qualitative variables scintigraphic tumor response vs clinical response and uptake before chemotherapy vs scintigraphic tumor response The Spearman's test was used to correlate the quantitative variables of clinical reduction in tumor size and scintigraphic tumor response All of the variables compared presented significant differences The change in Tc-99m-sestamibi uptake noted on breast scintigraphy, before to after neoadjuvant chemotherapy, may be used as an effective method for evaluating the response to neoadjuvant chemotherapy, since this quantification reflects the biological behavior of the tumor towards the chemotherapy regimen Furthermore, additional analysis on the uptake rate before chemotherapy may accurately predict treatment response
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We report a case of a female patient that was referred to our service with progressive weakness and dyspnea. Three years ago, she had been submitted to hysterectomy and salpingo-oforectomy followed by adjuvant radiotherapy due to uterine cervix neuroendocrine tumor. Two-dimensional echocardiography showed a dense sessile mass in the right ventricle causing right and left ventricular filling restriction. Despite chemotherapy the patient died and necropsy confirmed metastases from neuroendocrine tumor to the right ventricle. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A apoplexia pituitária é uma rara síndrome neuroendócrina causada, na maioria dos casos, pela hemorragia ou enfarte de um adenoma pituitário preexistente. O tratamento recomendado é variável; alguns autores defendem a descompressão cirúrgica do tumor em regime de urgência, enquanto outros sugerem que o tratamento conservador pode levar à recuperação da função neuroftalmológica. Descrevemos os casos de dois pacientes com apoplexia pituitária que apresentaram macroadenomas clinicamente não secretores e hipopituitarismo, incluindo hipogonadismo. Ambos foram submetidos ao tratamento conservador, sem cirurgia, e houve a remissão do tumor.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objetivo: definir os preditores clínicos e histopatológicos mais eficientes da evolução da mola hidatiforme completa (MHC) para tumor trofoblástico gestacional (TTG). Métodos: estudo prospectivo clínico e histopatológico de todas as portadoras de MHC, atendidas entre 1990 e 1998 no Hospital das Clínicas de Botucatu -- UNESP. A avaliação clínica pré-esvaziamento molar classificou a gravidez molar em: MHC de alto risco e MHC de baixo risco. Foram analisados os preditores clínicos para TTG, estabelecidos por Goldstein et al.¹ e por outros autores2--10. A avaliação histopatológica incluiu a determinação do diagnóstico de MHC, segundo os critérios de Szulman e Surti11, e o reconhecimento dos fatores de risco para TTG, de Ayhan et al.8. Os preditores clínicos e histopatológicos foram correlacionados com o desenvolvimento de TTG pós-molar. Resultados: em 65 portadoras de MHC, cistos do ovário maiores que 6 cm e tamanho uterino maior que 16 cm foram os preditores clínicos mais eficientes de TTG. A proliferação trofoblástica, a atipia nuclear, a necrose/hemorragia, a maturação trofoblástica e a relação cito/sinciciotrofoblasto não foram preditores significativos para TTG. A correlação entre preditor clínico e histopatológico para o desenvolvimento de TTG não foi possível porque nenhum parâmetro histopatológico foi significativo. Conclusões: mais estudos são necessários para avaliar possíveis preditores de persistência (TTG) e sua aplicação no contexto clínico das MHC. Enquanto isso, a determinação seriada de hCG sérico permanece o único indicador prognóstico seguro para TTG pós-MHC.
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O retinoblastoma pode acometer um ou os dois olhos, ocorrendo de forma hereditária ou esporádica. O portador dessa doença pode desenvolver, a longo prazo, outros tipos de tumores não oculares. Relatamos dois pacientes: o filho, portador de cavidade anoftálmica bilateral após remoção dos olhos devido ao retinoblastoma, que apresentou segundo tumor palpebral unilateral, afetando a pálpebra superior; e o pai, portador de cavidade anoftálmica unilateral também por remoção de retinoblastoma e que apresentou tumoração de crescimento rápido na pálpebra superior ipsilateral ao olho enucleado. O exame imuno-histoquímico de ambas as lesões excisadas revelou que se tratava de carcinoma de glândulas sebáceas. Os pacientes evoluíram bem após a remoção do tumor palpebral e, até o momento, não apresentam sinais de recidiva ou metástase.