67 resultados para Prática de Grupo
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Pós-graduação em Ciência da Informação - FFC
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Na efrevescência político-social que marcou as décadas de 1920 e 1930 no Brasil, quatro grandes temas ganhavam destaque e apareciam como bandeira comum à maioria dos atores em luta: industrialização, revolução, racionalização e educação. Em São Paulo, em meio as lutas pela universalização de uma vontade particular, o tema da educação ganha cores mais vivas, seja como lugar previlegiado do confronto político, seja, ao contrário como elemento aglutinador de grupos com interesses divergentes - como se pode observar quando do fortalecimento da bandeira da união em torno dos interesses paulistas. Bandeira essa que chega a transformar-se em forte mistica a partir do Movimento Constitucionalista de 1932: somente São Paulo seria capaz de fornecer homens suficientemente competentes para compor a elite dirigente do Brasil, um pais que passava por um período de grave crise provocada, principalmente, pela inexistência de uma sólida estrutura educacional moderna que fosse capaz de reeducar as massas e formar técnicos competentes para administar as coisas públicas. Com o fim do Movimento de 32, que havia sustentado uma aliança de diferentes grupos paulistas, entre eles o grupo político do jornal O Estado de São Paulo, principal responsável pelo projeto de criação da Universidade de São Paulo em 1934, e o núcleo de empresários representados pela FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) -, as práticas políticas particulares são retomadas. Em 1933, os empresários tomam a dianteira criando a Escola Livre de Sociologia e política, que aparece como um dos mais importantes atos políticosda grande indústria no Brasil. No discurso de inauguração, Roberto Simonsen, presidente da FIESP, admitindo a necessidade de reformulação do velho liberalismo ortodoxo e defendendo um Estado neo-liberal, indica a prática de largos horizontes com a qual essa escola deveria estar comprometida: a instituição de verdades científicas sobre a realidade brasileira, capazes de proporcionar os instrumentos necessários para garantir a correta ação de um Estado normatizador da sociedade segundo a vontade da grande indústria.
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In this paper, we intend to contribute to the debate about the circulation of the discourses. To do that, we analyze aspects regarding the circulation of Amway's discourse, a North-American network sales company that has been working in Brazil for a while. Precisely, we analyze the conditions of this circulation at the time it was more intensively, ie, in the 90s, when there were thousands of people in several parts of the country selling the company's products or consuming them. This study has been based on French Discourse Analysis with focus on both Michel Foucault's insights on the control mechanisms of discourse and Maingueneau's reformulated notion of discursive practice. The analysis reveals that Amway's discourse displays features of a doctrine, and, as a discursive practice, it cannot be conceived of as separated from the subjects who convey it, nor from its hierarchical organization, nor from the events that the company promotes and those which are promoted under its name. In these terms, the analysis shows how the discourse is not only a set of texts, but also concerns to the institutional network related to the social group that the enunciation of discourse presupposes and makes it possible.