236 resultados para Morte fetal


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a performance reprodutiva, estudo morfológico do fígado e característicapost mortem de ratas Wistar prenhes tratadas com indometacina, um inibidor geral de COX. Indometacina foi administrada oralmente, nas doses de 0 (controle), 0,32, 1,68 e 8,40 mg/kg/dia (n=10/grupo), nos dias 3 e 4 de prenhez (dia 0 = primeiro dia de prenhez = esperma positivo). Os animais foram eutanasiados sob anestesia no 11º dia de prenhez, e foram realizadas necropsia e cultura de microorganismos. Os resultados mostraram que as doses de 0,32 e 1,68 mg/kg de peso corpóreo (dose terapêutica para humanos) de indometacina não causaram efeitos embriotóxicos ou letais. A maior dose (8,40 mg/kg) de indometacina prejudicou o processo de implantação e, portanto, interferiu no desenvolvimento fetal. A peritonite foi detectada na necropsia e nos estudos bacteriológicos dos animais tratados com 8,4 mg/kg e considerada a causa-morte destes animais. Portanto, este estudo analisou um agente farmacológico na prenhez de roedores e evidenciou que a indometacina apresentou efeitos embriotóxicos e letais na maior dose empregada, mas foi segura na dose terapêutica usada pelo homem.

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Estudou-se retrospectivamente a evolução clínica de dois pacientes, até sua falência cardíaca irreversível (FCI), submetidos à monitorização contínua da pressão intracraniana (PIC). O estudo detalhado desses traçados mostrou que, nos dois casos a PIC atingiu valores máximos 5 e 12 h antes de ocorrer diminuição na amplitude das ondas, observada 47 e 60 h pré-FCI. Essa diminução foi progressiva e tornou-se linear cerca de 30 h antes da FCI, em ambos os casos. O diagnóstico clínico de morte encefálica (ME) foi obtido 3 e 28 hs após a linearidade do traçado. Os autores sugerem que o diagnóstico de ME pode ser definido mais precocemente com o uso da monitorização da PIC desde que o paciente não esteja sob sedação, e salientam a necessidade de mais observações, em número maior de pacientes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Estudaram-se os efeitos do sevofluorano sobre a freqüência cardíaca nos fetos de cadelas no terço final de gestação, mediante a mensuração da freqüência cardíaca fetal com a utilização do ultra-som. Nove cadelas, sem raça definida, entre um e cinco anos de idade, com aproximadamente 45 dias de gestação, foram anestesiadas com acepromazina (0,05mg/kg, IV), propofol (5mg/kg, IV) e sevofluorano. O monitoramento da freqüência cardíaca fetal foi realizado antes da medicação pré-anestésica (M0), 15 minutos após a intubação traqueal (M1), aos 30 minutos (M2) e 60 minutos (M3) do período de manutenção anestésica. A pressão arterial sistólica (PAS), média (PAM) e diastólica (PAD) foram obtidas pelo método não invasivo, sendo a PAM avaliada também pelo método invasivo. Por meio do monitoramento da freqüência cardíaca fetal média não se observou diferença significativa entre M0, M1 e M2, e verificou-se elevação apenas aos 60 minutos da manutenção anestésica (M3) em relação ao M0, porém sem significado clínico. O protocolo anestésico provocou diminuição significativa da pressão sangüínea arterial materna sem alterar, porém a freqüência cardíaca dos fetos.

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OBJECTIVE: To estimate the response in lung growth and vascularity after fetal endoscopic tracheal occlusion for severe congenital diaphragmatic hernia in the prediction of neonatal survival.METHODS: Between January 2006 and December 2010, fetal lung parameters (observed-to-expected lung-to-head ratio; observed-to-expected lung volume; and contralateral lung vascularization index) were evaluated before fetal tracheal occlusion and were evaluated longitudinally every 2 weeks in 72 fetuses with severe isolated congenital diaphragmatic hernia. Thirty-five fetuses underwent fetal endoscopic tracheal occlusion and 37 cases did not.RESULTS: Survival rate was significantly higher in the fetal endoscopic tracheal occlusion group (54.3%) than in the no fetal endoscopic tracheal occlusion group (5.4%, P<.01). Fetal endoscopic tracheal occlusion resulted in a significant improvement in fetal lung size and pulmonary vascularity when compared with fetuses that did not go to the fetal intervention (increase of the observed-to-expected lung-to-head ratio, observed-to-expected total lung volume, and contralateral pulmonary vascularization index 56.2% compared with 0.3%, 37.9% compared with 0.1%, and 98.6% compared with 0.0%, respectively; P<.01). Receiver operating characteristic curves indicated that the observed-to-expected total fetal lung volume was the single best predictor of neonatal survival before fetal endoscopic tracheal occlusion (cutoff 0.23, area under the curve [AUC] 0.88, relative risk 5.3, 95% confidence interval [CI] 1.4-19.7). However, the contralateral lung vascularization index at 4 weeks after fetal endoscopic tracheal occlusion was more accurate in the prediction of neonatal outcome (cutoff 24.0%, AUC 0.98, relative risk 9.9, 95% CI 1.5-66.9) with the combination of observed-to-expected lung volumes and contralateral lung vascularization index at 4 weeks being the best predictor of outcome (AUC 0.98, relative risk 16.6, 95% CI 2.5-112.3).CONCLUSION: Fetal endoscopic tracheal occlusion improves survival rate by increasing the lung size and pulmonary vascularity in fetuses with severe congenital diaphragmatic hernia. The pulmonary response after fetal endoscopic tracheal occlusion can be used to predict neonatal survival. (Obstet Gynecol 2012; 119: 93-101) DOI: 10.1097/AOG.0b013e31823d3aea