121 resultados para Liver fibrosis and carcinogenesis


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Chronic and excessive alcohol consumption is an established risk for hepatic inflammation and carcinogenesis. Luteolin is one of the most common flavonoids present in plants and has potential beneficial effects against cancer. In this study, we examined the effect and potential mechanisms of luteolin supplementation in a carcinogen initiated alcohol-promoted pre-neoplastic liver lesion mouse model. C57BL/6 mice were injected with diethylnitrosamine (DEN) [i.p. 25 mg/kg of body weight (BW)] at 14 days of age. At 8 weeks of age mice were group pair-fed with Lieber-DeCarli liquid control diet or alcoholic diet [ethanol (EtOH) diet, 27% total energy from ethanol] and supplemented with a dose of 30 mg luteolin/kg BW per day for 21 days. DEN-injected mice fed EtOH diet displayed a significant induction of pre-neoplastic lesions, a marker associated with presence of steatosis and inflammation. Dietary luteolin significantly reduced the severity and incidence of hepatic inflammatory foci and steatosis in DEN-injected mice fed EtOH diet, as well the presence of preneoplastic lesions. There was no difference on hepatic protein levels of sirtuin 1 (SIRT1) among all groups; however, luteolin supplementation significantly reversed alcohol-reduced SIRT1 activity assessed by the ratio of acetylated and total forkhead box protein O1 (FoXO1) and SIRT1 target proliferator-activated receptor gamma, coactivator 1 alpha (PGC1α). Dietary intake of luteolin prevents alcohol promoted pre-neoplastic lesions, potentially mediated by SIRT1 signaling pathway.

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A adição de sal à água tem sido utilizada para a mitigação de estresse e aumento da taxa de sobrevivência em peixes. O presente estudo avaliou o efeito do cloreto de sódio (0,0; 1,0; 3,0 e 6.0 g/l) nas concentrações de cortisol plasmático, glicemia, triglicerídios, proteínas total plasmática, hematócrito, hemoglobina, número de eritrócitos, glicogênio e lipídio hepáticos, e lipídio muscular em matrinxã Brycon amazonicum adultos após quatro horas de transporte e durante período de recuperação de 96 h. Amostras foram coletadas antes e depois do transporte, bem como 24 e 96 h após a chegada. O nível de cortisol plasmático estava mais elevado logo após o transporte quando comparado à condição inicial (pré-transporte), exceto para os peixes transportados com sal nas concentrações 3,0 e 6,0 g/l. Comportamento semelhante foi observado para a glicemia, porém os peixes dos tratamentos 0,0, 1,0 e 3,0 g/l necessitaram de período superior a 24 h para recuperar a condição inicial. Foram registrados níveis mais baixos de glicogênio hepático em peixes do tratamento controle (0,0 g/l). Os parâmetros hemoglobina, número de eritrócitos, proteína plasmática total e lipídio hepático não apresentaram alterações durante o período experimental. Os valores de hematócrito diminuíram logo após o transporte em todos os tratamentos, retornando aos níveis iniciais após 24 h. Todos os tratamentos apresentaram redução nos níveis de lipídio muscular e triglicerídios durante o período de recuperação. Os resultados sugerem que a adição de 6,0 g/l de sal na água de transporte reduz as alterações fisiológicas de estresse e que é necessário período de 96 h após o transporte para a recuperação da condição inicial de matrinxãs transportados sem a adição de sal.

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O presente trabalho teve como objetivo estudar o efeito de diferentes temperaturas-ambiente durante a primeira semana de vida de pintos de corte sob parâmetros zootécnicos, desenvolvimento visceral e crescimento ósseo. Foram utilizados 240 pintos de um dia, alojados em 3 câmaras climáticas, com temperaturas constantes de 20, 25 e 35°C do 1° ao 7° dia de vida. Diariamente, o consumo de água e ração, bem como o peso vivo, o peso relativo do fígado, moela, coração, saco vitelino e bursa de Fabricius foram avaliados. A tíbia e o fêmur também foram pesados e o comprimento e espessura (diâmetro médio) mensurados. As aves criadas a 20°C ganharam menos peso e consumiram menos ração do que aves mantidas a 25°C e menos água do que aves mantidas a 35°C. O peso relativo do fígado, coração e moela foram afetados pela temperatura ambiente, entretanto, não foi observado efeito da temperatura de criação sobre o peso do saco vitelino e bursa de Fabricius. Os dados mostraram que todos os parâmetros ósseos pesquisados aumentaram com a idade das aves. A temperatura ambiente não afetou a espessura da tíbia e do fêmur, mas foi observado um aumento significativo no peso e comprimento dos ossos com o aumento da temperatura ambiente. Os resultados desse experimento mostraram que o estresse por frio (20°C) reduziu o crescimento ósseo bem como o peso vivo das aves, durante os primeiros sete dias após a eclosão.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foram utilizados 24 suínos desmamados, distribuídos em quatro tratamentos, com seis animais em cada. Os suínos dos tratamentos 1, 2, 3 e 4 receberam, durante 90 dias, ração com respectivamente: 0,0, 0,2, 0,4 e 0,6% de sementes de Crotalaria spectabilis. Os animais que morreram durante o período experimental foram necropsiados logo após a morte. Os sobreviventes foram sacrificados no último dia do experimento. Durante as necropsias, foram colhidos fragmentos do fígado, rim, pulmão e estômago, para realização de exame histopatológico. Os principais sintomas da intoxicação foram edemas subcutâneos, principalmente nos membros, na face e região do pescoço, mucosas oral e ocular pálidas, cerdas eriçadas, caquexia e apatia. O hidropericárdio foi a lesão macroscópica mais comum, acometendo vários animais que receberam a ração contaminada. As principais lesões microscópicas foram fibrose, proliferação de ductos biliares e megalocitose no fígado, broncopneumonia e bronquite crônicas, megalocitose de células epiteliais tubulares renais, nefrose e nefrite crônica, bem como gastrite e ulceração gástrica. Os resultados destes experimentos indicam que ração contaminada com sementes de C. spectabilis, nas proporções utilizadas, foi tóxica para suínos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Chronic hepatitis C virus (HCV) infection is a worldwide health problem that may evolve to cirrhosis and hepatocellular carcinoma. Incompletely understood immune system mechanisms have been associated with impaired viral clearance. The nonclassical class I human leukocyte antigen G (HLA-G) molecule may downregulate immune system cell functions exhibiting well-recognized tolerogenic properties. HCV genotype was analyzed in chronic HCV-infected patients. Because HLA-G expression may be induced by certain viruses, we evaluated the presence of HLA-G in the liver microenvironment obtained from 89 biopsies of patients harboring chronic HCV infection and stratified according to clinical and histopathological features. Overall, data indicated that HCV genotype 1 was predominant, especially subgenotype 1a, with a prevalence of 87%. HLA-G expression was observed in 45(51%) liver specimens, and it was more frequent in milder stages of chronic hepatitis (67.4%) than in moderate (27.8%; p = 0.009) and severe (36.0%; p = 0.021) stages of the disease. Altogether, these results suggest that the expression of HLA-G in the context of HCV is a complex process modulated by many factors, which may contribute to an immunologic environment favoring viral persistence. However, because the milder forms predominantly expressed HLA-G, a protective role of this molecule may not be excluded. (C) 2012 American Society for Histocompatibility and Immunogenetics. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.

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Assessing CYP2E1 phenotype in vivo may be important to predict individual susceptibility to those chemicals, including benzene, which are metabolically activated by this isoenzyme. Chlorzoxazone (CHZ), a specific CYP2E1 substrate, is readily hydroxylated to 6-OH-chlorzoxazone (6-OH-CHZ) by liver CYP2E1 and the metabolic ratio 6-OH-CHZ/CHZ in serum (MR) is a specific and sensitive biomarker of CYP2E1 activity in vivo in humans. We used this MR as a potential biomarker of effect in benzene-treated rats and, also, in humans occupationally exposed to low levels of benzene. Male Sprague-Dawley rats (375-400 g b.w.) were treated i.p. for 3 days with either a 0.5 ml solution of benzene (5 mmol/kg b.w.) in corn oil, or 0.5 ml corn oil alone. Twenty-four hours after the last injection, a polyethylene glycol (PEG) solution of CHZ (20 mg/kg b.w.) was injected i.p. in both treated and control animals. After 2, 5.10,15, 20,30,45, 60, 90, 120, 180, and 240 min from injection, 0.2 ml blood was taken from the tip tail and stored at -20 degrees C until analysis. A modified reverse phase HPLC method using a 5 mu m Ultrasphere C18 column equipped with a direct-connection ODS guard column, was used to measure CHZ and its metabolite 6-OH-CHZ in serum. No statistically significant difference in the MR was observed, at any sampling time, between benzene-treated and control rats. The concentration-versus-time area under the curve (AUC), however, was lower (p < 0.05, Mann-Whitney test), whereas the systemic clearance was higher (p < 0.05) in treated than in control rats. Eleven petrochemical workers occupationally exposed to low levels of airborne benzene (mean +/- SD, 25.0 +/- 24.4 mu g/m(3)) and 13 non-exposed controls from the same factory (mean +/- SD, 6.7 +/- 4.0 mu g/m(3)) signed an informed consent form and were administered 500 mg CHZ p.o. Two hours later a venous blood sample was taken for CHZ and 6-OH-CHZ measurements. Despite exposed subjects showed significantly higher levels of t,t-MA and S-PMA, two biomarkers of exposure to benzene, than non-exposed workers, no difference in the MR mean values +/- SD was found between exposed (0.59 +/- 0.29) and non-exposed (0.57 +/- 0.23) subjects. So, benzene was found to modify CHZ disposition, but not CYP2E1 phenotype in benzene-treated rats, nor in workers exposed to benzene, probably due to the levels of exposure being too low. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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OBJETIVO: Determinar possíveis alterações clínicas e histológicas determinadas pela administração da betametasona no espaço subaracnóideo de cães. MÉTODOS: Vinte e um cães foram incluídos no estudo de forma aleatória e encoberta. Depois de anestesiados, os cães foram submetidos a punção subaracóidea com injeção de 1 ml da solução sorteada. Os animais receberam solução salina 0,9% em G1, betametasona na dose de 1,75 mg em G2 e betametasona na dose de 3,5 mg em G3. Todos os animais foram mantidos em observação clínica por 21 dias, sendo posteriormente sacrificados. Porções da medula espinhal e sacral foram removidas para análise histológica por microscopia óptica. RESULTADOS: Não foram detectadas alterações clínicas em quaisquer dos animais incluídos no estudo. da mesma forma, nenhum animal do G1 apresentou alterações histológicas. Infiltração inflamatória foi observada em dois cães, um do G2 e outro e G3. No cão do G2 onde a infiltração inflamatória foi observada ocorreu, conjuntamente, hemorragia e necrose. em dois cães, um de G2 e outro de G3, observou-se discreta fibrose e espessamento da aracnóide, sendo focal em um e difusa no outro. CONCLUSÃO: A administração subaracnóidea de betametasona determinou alterações histológicas em medula e meninges de alguns dos cães envolvidos no estudo.

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A anastomose arterial término-terminal é demorada, requer tempo prolongado de oclusão vascular e esta associada a necrose focal, infiltração leucocitária e, conseqüentemente, à fibrose e calcificação da parede arterial. A cola de fibrina é uma alternativa para a anastomose microvascular e pode evitar estas alterações com menor aderência aos tecidos vizinhos e melhor coaptação das bordas arteriais. OBJETIVO: Comparar o processo cicatricial de anastomoses convencionais com anastomoses feitas com cola de fibrina em artérias maiores. MÉTODOS: em 22 coelhos, ambas carótidas foram seccionadas transversalmente e reconstruídas por meio de anastomose término-terminal com 4 pontos simples de reparo e cola de fibrina de um lado (G1), e com 8 pontos separados do outro lado (G2). Após 3 e 15 dias, os animais foram destinados aleatoriamente para estudo de força tênsil concentração de hidroxiprolina (8 animais) e avaliação histológica das anastomoses (3 animais). As lâminas histológicas foram coradas pelo HE Masson e Picrossirius polarização (PSP). RESULTADOS: Após 3 e 15 dias a força tênsil aumenta em ambos os grupos, de 280,0± 32,6g para 432,2± 131,2g no Grupo 1 e de 221,4± 72,4g para 452,2± 132,0g no Grupo 2; sem diferença estatística entre os grupos em cada período. A concentração de hidroxiprolina expressa como razão hidroxiprolina/proteína, variou de 0,0816± 0,0651 para 0,0622± 0,0184 no Grupo 1 e de 0,0734± 0,0577 para 0,0460± 0,0271 no Grupo 2; sem diferença estatística entre os períodos e grupos. Os estudos histológicos mostraram discreto aumento das reações de inflamação e reparação no Grupo 2. A técnica PSP mostrou predomínio do colágeno tipo I em relação do colágeno tipo II nas anastomoses de ambos os grupos, sem diferença expressiva entre esses grupos. CONCLUSÃO: A anastomose com a cola de fibrina foi menos lesiva para a parede arterial do que a anastomose convencional. Mesmo usando menos pontos, as características de força tênsil e de cicatrização da anastomose com cola de fibrina foram similares em ambos os grupos. Os tempos de realização das anastomoses foram significativamente maiores do que na anastomose convencional.

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In the present study, we described a rare association of polycystic liver disease (PCLD) with intracranial meningiomas in patients included on a liver transplant list, focusing on the diagnosis, treatment and possible association with any genetic alterations. Two female patients, aged 39 and 49 years were included on a liver transplant list due to extensive PCLD, with symptoms related to an abdominal compartmental syndrome. Screening for extrahepatic manifestation revealed a right frontal meningioma in the first patient, and a parietal posterior calcified meningioma in the second patient, measuring 1 and 7x3x2 cm in diameter, respectively. Following tumor removal, the histological pattern was compatible with fibrous and transitional meningioma, respectively. Cytogenetic studies conducted following surgery did not reveal any changes in metaphase chromosomes. The postoperative follow-up for the two patients was uneventful, without complications, with the patients remaining on a liver transplant waiting list. We conclude that screening for extrahepatic manifestations of PCLD is mandatory, as certain lesions require treatment prior to liver transplantation. The lack of a genetic or familial association between these two cases show they are likely to have occurred by chance, rather than representing a previously unrecognized association between polycystic liver disease and cranial meningioma.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The aim of the present study was to investigate the presence of Trypanosoma cruzi in the heart, liver, lung, and kidneys, using hemoculture and PCR analysis, of mice infected with different parasite strains during the acute and chronic phases of infection. Parasitemia curves revealed strain-specific biological behaviors. For the Y and JLP strains, the acute phase of infection started at days six and ten post-infection, parasitemia peaked at days seven and 15 post-infection, the chronic phase started at days nine and 28 post-infection, and animals started dying at days 19 and 120 post-infection, respectively. When the two strains were compared, the JLP strain exhibited reduced and slower replication rates associated with a delayed peak of parasitism and reduced parasite burdens. However, parasites were detected in all studied organs using PCR analysis. The capacity of both strains to infect different organs likely influences disease pathogenesis.

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The immune response to leishmaniasis can result in a polarization of a subpopulation of T lymphocytes, which leads to a different cell phenotype and results in immune protection or exacerbation of the disease. Leishmanias persist in the body both in asymptomatic infections and after treatment, representing risks in terms of immunosuppression. The objective of this study was to evaluate the effects of infection and immunosuppression by dexamethasone associated with pentoxifylline on animal weight, spleen weight, the parasitic load in the spleen and liver, as well as the production of IFN-gamma and IL-10 in spleen cell culture of Balb/c mice infected with Leishmania chagasi. The infection did not alter animal weight gain, but spleen weight and size increased. The immunosuppression, induced by dexamethasone associated with pentoxifylline, affected animal weight gain and weight and size of the spleen (in infected and not infected animals). The immunosuppression did not significantly alter the course of the parasite burden in the spleen and liver. Dexamethasone and pentoxifylline affected the studied cytokine production, but not influenced on Th1/Th2 response in infected animals.