160 resultados para Isoflurane


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PURPOSE: To measure the change in the minimum alveolar concentration of isoflurane (EtISO) associated with epidural nalbuphine and the postoperative analgesic requirements in dogs after ovariohysterectomy.METHODS: Twenty four healthy female dogs were randomly assigned to receive saline or nalbuphine at 0.3 or 0.6 mg/kg (n=8 for each group) administered via lumbosacral epidural catheter introduced cranially into the epidural canal. Changes in heart and respiratory rates and arterial blood pressure during surgery were recorded along with the corresponding EtISO. Immediately after tracheal extubation, analgesia, sedation, heart rate, respiratory rate, and arterial blood pressure were measured at predetermined intervals and every 60 min thereafter until the first rescue analgesic.RESULTS: A significant decrease in EtISO was associated with epidural nalbuphine at 0.3 mg/kg (26.3%) and 0.6 mg/kg (38.4%) but not with saline in ovariohysterectomized dogs. In the postoperative period, VAS and Colorado analgesic scores were lower for the dogs that received the higher nalbuphine dose, which only required supplemental analgesia 10 h following its administration, compared with dogs that received the lower dose.CONCLUSION: Epidural nalbuphine significantly reduces the intra-operative isoflurane requirement and provides prolonged postoperative analgesia after ovariohysterectomy in dogs.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The aims of this study were to evaluate the isoflurane sparing and clinical effects of a constant rate infusion of morphine - lidocaine - ketamine (MLK) in healthy sheep undergoing experimental gastrointestinal surgery. Twelve adult female sheep (Texel breed) were used, weighing 36.5 +/- 8.1 kg. The sheep were anesthetized for the implantation of duodenal cannulas. The sheep were premedicated with 0.3 mg kg(-1) intramuscular (IM) morphine and 20 mu g kg(-1) intravenous (IV) detomidine. After premedication, anesthesia was induced using 5 mg kg(-1) ketamine and 0.5 mg kg(-1) diazepam IV and maintained using isoflurane in 100% oxygen. After the induction of anesthesia, the animals were allocated into two groups (each n=6); the GMLK (MLK group - 10 mg morphine, 150 mg lidocaine, 30 mg de ketamine were added in 500 mL saline) received a 10 mL kg(-1)h(-1) MLK infusion during the maintenance of anesthesia, and GCON (control group) received 10 mL kg(-1)h(-1) of 0.9% sodium chloride. The animals were mechanically ventilated. Cardiopulmonary variables and end-tidal isoflurane concentration (FE'Iso) were measured at baseline (immediately before the surgery) and 15, 30 and 45 minutes after initiation of surgery. In GMLK, there was a decrease in the FE 'Iso at 15, 30 and 45 minutes, a reduction of up to 75.6% during the surgery. The HR was lower in GMLK compared with GCON at 30 minutes, and the MAP was at during baseline in GCON compared with GMLK. The standing time was less in GMLK than in GCON. The use of intravenous MLK was demonstrated to offer great efficiency as part of a balanced anesthesia protocol in sheep, with a 75.6% reduction in the need for isoflurane, providing stability of the cardiovascular parameters and blood gases with a shortened recovery period.

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A laparoscopia ainda é pouco utilizada como ferramenta para técnicas de reprodução assistida em cervídeos sul-americanos, não havendo informações sobre seus efeitos e protocolos anestésicos seguros para sua realização. Objetivaramse avaliar as possíveis alterações na freqüência cardíaca (FC), respiratória (FR), saturação de oxihemoglobina (SpO2) e temperatura retal (TR) durante a laparoscopia para visualização dos órgãos reprodutivos de seis fêmeas de veado-catingueiro (Mazama gouazoubira) anestesiadas com a associação cetamina (5mg/kg), xilazina (0,3mg/kg), midazolam (0,5mg/kg) e isofluorano. Cada animal, após anestesiado, foi posicionado em decúbito dorsal para realização de duas laparoscopias com insuflação abdominal de CO2 (14,2 ± 2,39mmHg; M ± EPM) com intervalo de 40 dias. Para avaliar os principais eventos da laparoscopia, esta foi dividida em três períodos: animal sem insuflação abdominal (P1), com insuflação abdominal (P2) e insuflação abdominal com os quadris elevados a 45º (P3). O controle foi realizado após 40 dias da última laparoscopia, para isto, cada animal foi novamente anestesiado e mantido em decúbito dorsal por um período de tempo igual ao tempo médio de duração das anestesias realizadas nas laparoscopias, sem que o procedimento laparoscópico fosse realizado. O tempo de anestesia dos controles foi também dividido em P1, P2 e P3, respeitando o tempo médio de duração de cada um destes períodos das laparoscopias. Para análise dos dados foi usado o teste de análise de variância (ANOVA) seguido do teste de Tukey e valores de P<0,05 considerados significativos. Não houve diferença significativa nos parâmetros estudados em nenhum dos períodos estabelecidos para o controle e laparoscopia. Porém, a FR média entre P1 (38,8 ± 4,42) e P3 (32,7 ± 4,81) e a TR média entre P1 (38,2ºC ± 0,17), P2 (37,6ºC ± 0,19) e P3 (37,0ºC ± 0,21) variaram significativamente, independente da laparoscopia. Tais dados permitiram concluir que a laparoscopia não promoveu alterações significativas nos parâmetros avaliados, embora o protocolo anestésico utilizado tenha contribuído para redução da temperatura retal resultando em risco de hipotermia durante a anestesia.

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Isoflurane is a volatile halogenated anesthetic used especially for anesthesia maintenance whereas propofol is a venous anesthetic utilized for anesthesia induction and maintenance, and reportedly an antioxidant. However, there are still controversies related to isoflurane-induced oxidative stress and it remains unanswered whether the antioxidant effects occur in patients under propofol anesthesia.Taking into account the importance of better understanding the role of anesthetics on oxidative stress in anesthetized patients, the present study was designed to evaluate general anesthesia maintained with isoflurane or propofol on antioxidant status in patients who underwent minimally invasive surgeries.We conducted a prospective randomized trial in 30 adult patients without comorbidities who underwent elective minor surgery (septoplasty) lasting at least 2 h admitted to a Brazilian tertiary hospital.The patients were randomly allocated into 2 groups, according to anesthesia maintenance (isoflurane, n = 15 or propofol, n = 15). Peripheral blood samples were drawn before anesthesia (baseline) and 2-h after anesthesia induction.The primary outcomes were to investigate the effect of either isoflurane or propofol anesthesia on aqueous plasma oxidizability and total antioxidant performance (TAP) by fluorometry as well as several individual antioxidants by high-performance liquid chromatography. As secondary outcome, oxidized genetic damage (7,8-dihydro-8-oxoguanine, known as 8-oxo-Gua) was investigated by the comet assay.Both anesthesia techniques (isoflurane or propofol) for a 2-h period resulted in a significant decrease of plasma α-tocopherol, but not other antioxidants including uric acid, carotenoids, and retinol (P > 0.05). Propofol, in contrast to isoflurane anesthesia, significantly increased (P < 0.001) anti-inflammatory/antioxidant plasma γ-tocopherol concentration in patients. Both anesthesia types significantly enhanced hydrophilic antioxidant capacity and TAP, with no significant difference between them, and 8-oxo-Gua remained unchanged during anesthesia in both groups. In addition, both anesthetics showed antioxidant capacity in vitro.This study shows that anesthesia maintained with either propofol or isoflurane increase both hydrophilic and total antioxidant capacity in plasma, but only propofol anesthesia increases plasma γ-tocopherol concentration. Additionally, both types of anesthetics do not lead to oxidative DNA damage in patients without comorbidities undergoing minimally invasive surgery.

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Foram avaliadas possíveis alterações cardiorrespiratórias e no índice biespectral em cães anestesiados pelo isofluorano, associado ou não ao tramadol. Utilizaram-se 16 animais, distribuídos em dois grupos denominados GC (grupo-controle) e GT (grupo tramadol). Todos os cães foram induzidos e mantidos sob anestesia com isofluorano. Os animais do GC receberam 0,05ml/kg de solução salina a 0,9% e os do GT 2mg/kg de tramadol, ambos por via intramuscular. Foram avaliados: freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica, diastólica e média, eletrocardiografia, freqüência respiratória, saturação de oxiemoglobina, concentração de dióxido de carbono ao final da expiração, índice biespectral e recuperação da anestesia. Concluiu-se que a administração de tramadol em cães anestesiados pelo isofluorano não produz alterações nas variáveis cardiorrespiratórias, no índice biespectral e no tempo de recuperação da anestesia, porém proporciona boa qualidade de recuperação anestésica.

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Avaliaram-se os efeitos da infusão de diferentes doses de lidocaína sobre o ritmo cardíaco, em cães anestesiados com isofluorano que receberam doses crescentes de adrenalina. Foram utilizados 10 cães, cada qual anestesiado quatro vezes, respeitando-se um intervalo de duas semanas. A indução anestésica foi realizada com propofol, 8mg/kg, e a manutenção com isofluorano a 1,5 CAM. Os animais foram distribuídos em quatro grupos, que receberam bolus de lidocaína, 1mg/kg, seguido pela infusão de lidocaína nas taxas de 50μg/kg/h (G50), 100μg/kg/h (G100) e 200μg/kg/h (G200). O grupo-controle (GC) recebeu bolus e infusão de NaCl a 0,9%. As variáveis foram mensuradas 30 minutos após a indução, e em seguida, iniciadas as infusões. Após 10 minutos do princípio dos tratamentos, colheram-se novamente os dados e iniciou-se a infusão de adrenalina, 1μg/kg/min. em intervalos de 10 minutos, realizou-se nova colheita de dados e acrescentou-se 1μg/kg/min na taxa de infusão de adrenalina, até atingir 5μg/kg/min. Comparativamente ao GC, ocorreu redução do aparecimento de batimentos de origem não sinusal e bloqueios atrioventriculares de segundo grau nos grupos tratados com lidocaína. Concluiu-se que a associação de lidocaína à anestesia com isofluorano diminuiu o aparecimento de irregularidades no ritmo cardíaco.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)