138 resultados para High intensity discharge lamps


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Os processos de quantificação e associação das lesões do esporte aos seus possíveis fatores causais são importantes para melhor entendimento sobre assunto. Assim constituiu-se como objetivo do presente estudo a observação das lesões desportivas (LD) em atletas da elite brasileira do atletismo, associando-as aos seus mecanismos de instalação e características da modalidade. Foram entrevistados 86 atletas (47 homens e 39 mulheres) convocados para representar o Brasil durante o ano de 2003. Utilizou-se um inquérito de morbidade referida, validado anteriormente, para obtenção dos dados referentes aos atletas e suas lesões. Para a análise dos resultados adotou-se o teste de Goodman para contrastes entre e dentro de proporções binomiais, sendo todas as conclusões discutidas para 5% de significância estatística. Os resultados mostraram que há maior taxa de lesão por atleta (l/a), nas provas combinadas (3,5 l/a), seguidas por eventos de velocidade (2,6 l/a), resistência (1,9 l/a) e saltos (1,9 l/a) respectivamente. O principal mecanismo causal é a alta intensidade acometendo preferencialmente velocistas e fundistas. Outra forte associação foi observada entre lesões musculares e provas de velocidade, que também apresentam preferência para ocorrência de lesão na região da coxa. As atividades com elevada intensidade foram o principal responsável por lesões musculares, enquanto as osteoarticulares e tendinopatias ocorrem com excesso de repetições. Concluiu-se, a partir dos achados, que existem associações entre lesões e fatores causais, como entre provas e lesões, mecanismos de lesão e local anatômico.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Recent results from our laboratory have shown that 30-bites social conflict in mice produces a high-intensity, short-term analgesia which is attenuated by systemically injected 5-HT1A receptor agonists, such as BAY R 1531 (6-methoxy-4-(di-n-propylamino)-1,3,4,5-tetrahydrobenz(c,d)indole hydrochloride) and gepirone. The present study investigated the effects of these drugs, as well as the 5-HT1A receptor antagonist WAY 100135 (N-tert-butyl-3-(4-(2-methoxyphenyl)piperazine-1-yl)-2-phenylpropanamide) injected into the midbrain periaqueductal gray matter of mice on 30-bites analgesia. Four to five days after guide-cannula implantation, each mouse received microinjection of gepirone (30 nmol/0.2 mu l), BAY R 1531 (10 nmol/0.2 mu l), WAY 100135 (10 nmol/0.2 mu l), saline (0.9% NaCl) or vehicle (saline + 4% Tween 80) 5 min before either an aggressive (30 bites) or a non-aggressive interaction. Nociception was assessed by the tail-flick test made before as well as 1, 5, 10 and 20 min after social interaction. The full 5-HT1A receptor agonist BAY R 1531 blocked, whereas, WAY 100135 and gepirone intensified 30-bites analgesia, Neither non-aggressive interaction, per se, nor the three compounds given after this type of social interaction significantly changed nociception. These results indicate that 5-HT1A receptors in the periaqueductal gray inhibit analgesia induced by social conflict in mice. (C) 1998 Elsevier B.V. B.V.

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Background: Pulmonary rehabilitation (PR) programs are beneficial to patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD), and lower-extremity training is considered a fundamental component of PR. Nevertheless, the isolated effects of each PR component are not well established. Objective: We aimed to evaluate the effects of a cycle ergometry exercise protocol as the only intervention in a group of COPD patients, and to compare these results with a control group. Methods: 25 moderate-to-severe COPD patients were evaluated regarding pulmonary function, respiratory muscle strength, exercise capacity, quality of life and body composition. Patients were allocated to one of two groups: (a) the trained group (TG; n=13; 6 men) was submitted to a protocol of 24 exercise sessions on a cycle ergometer, with training intensity initially set at a heart rate (HR) close to 80% of maximal HR achieved in a maximal test, and load increase based on dyspnea scores, and (b) the control group (CG; n=12; 6 men) with no intervention during the protocol period. Results: TG showed within-group significant improvements in endurance cycling time, 6-min walking distance test, maximal inspiratory pressure and in the domain 'dyspnea' related to quality of life. Despite the within-group changes, no between-group significant differences were observed. Conclusion: In COPD patients, the results of isolated low-to-moderate intensity cycle ergometer training are not comparable to effects of multimodality and high-intensity training programs. Copyright (C) 2004 S. Karger AG, Basel.

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Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica apresentam comumente fraqueza muscular periférica associada à intolerância ao exercício. Embora efetivo, o exercício aeróbio apresenta pouco ou nenhum efeito na fraqueza e atrofia muscular, além de não ser tolerado pela maioria dos pacientes com DPOC. Nesse sentido, o treinamento de força é opção racional para aumentar a força muscular, além de já ter se mostrado mais tolerável que o exercício aeróbio. O aumento de força muscular periférica é o benefício mais consistente do treinamento de força e, quando este é associado ao exercício aeróbio, não resulta em melhora adicional da capacidade de exercício, da dispnéia e da qualidade de vida. Contudo, observa-se que o treinamento combinado é fisiologicamente mais completo e pode ser uma opção de condicionamento físico mais diversificado. O treinamento de moderada a alta intensidade resulta em maiores adaptações fisiológicas, entretanto o exercício de baixa intensidade é tolerável, simples, de fácil execução domiciliar, não requer equipamentos sofisticados e resulta em benefícios significativos. Este exercício é indicado, sobretudo, para os pacientes com DPOC mais avançada. Finalmente, há evidências recentes de que o treinamento de força para os músculos do tronco é alternativa válida para melhorar a capacidade funcional de exercício e a função pulmonar em pacientes com DPOC. A presente revisão de literatura sugere a incorporação do treinamento de força como estratégia de rotina nos programas de reabilitação pulmonar. Pesquisas futuras são necessárias para avaliar os efeitos do treinamento de força na saúde mental, no desempenho em atividades de vida diária, na saúde osteoarticular, no risco de quedas e na função pulmonar, entre outros.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The aim of this in vivo study was to evaluate the thermal effects caused by 810 nm 1.2 W diode laser irradiation of periodontal tissues. Despite all data available concerning the laser application for periodontal treatment, one of the most relevant challenges is to prevent the harmful tissue heating induced by different clinical protocols. Periodontal pockets were induced at molars in 96 rats. Several irradiation powers under CW mode were investigated: 0, 400, 600, 800, 1000, 1200 mW. The pockets were irradiated using a 300 A mu m frontal illumination fiber. The animals were killed at 4 or 10 days after irradiation. The mandible was surgically removed and histologically processed. The histological sections stained with H/E demonstrated that irradiation parameters up to 1000 mW were thermally safe for the periodontal tissues. The sections stained with Brown & Brenn technique evidenced bacteria in the periodontal tissues. Consequently, the diode laser irradiation as a unique treatment was not capable to eliminate bacteria of the biofilm present in the pockets. According to the methodology used here, it was concluded that the thermal variation promoted by a diode laser can cause damage to periodontal tissues depending on the energy density used. The 1.2 W diode laser irradiation itself does not control the bacteria present in the biofilm of the periodontal pockets without mechanical action. The knowledge of proper high intensity laser parameters and methods of irradiation for periodontal protocols may prevent any undesirable thermal damage to the tissues.

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The purpose of this study was to evaluate the influence of different light sources for in-office bleaching on surface microhardness of human enamel. One hundred and five blocks of third molars were distributed among seven groups. The facial enamel surface of each block was polished and baseline Knoop microhardness of enamel was assessed with a load of 25 g for 5 s. Subsequently, the enamel was treated with 35% hydrogen peroxide bleaching agent and photo-activated with halogen light (group A) during 38 s, LED (group B) during 360 s, and high intensity diode laser (group C) during 4 s. The groups D (38 s), E (360 s), and F (4 s) were treated with the bleaching agent without photo-activated. The control (group G) was only kept in saliva without any treatment. Microhardness was reassessed after 1 day of the bleaching treatment, and after 7 and 21 days storage in artificial saliva. The mean percentage and standard deviation of microhardness in Knoop Hardness Number were: A 97.8 +/- 13.1 KHN; B 95.5 +/- 12.7 KHN; C 84.2 +/- 13.6 KHN; D 128.6 +/- 20.5 KHN; E 133.9 +/- 14.2 KHN; F 123.9 +/- 14.2 KHN; G 129.8 +/- 18.8 KHN. Statistical analysis (p < 0.05; Tukey test) showed that microhardness percentage values were significantly lower in the groups irradiated with light when compared with the non-irradiated groups. Furthermore, the non-irradiated groups showed that saliva was able to enhance the microhardness during the measurement times. The enamel microhardness was decreased when light sources were used during the bleaching process and the artificial saliva was able to increase microhardness when no light was used.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foi objetivo deste estudo caracterizar a relação entre o nível de aptidão física, desempenho e solicitação metabólica em futebolistas durante situação real de jogo. Seis jogadores de futebol profissional com média de idade de 20,8 ± 2,6 anos (17-25), peso 70,4 ± 7,5kg (63-81,3) e altura 173,3 ± 9,7cm (166-188), foram submetidos a testes de aptidão física em campo e análise cinematográfica durante a partida. Os testes de aptidão física foram realizados em campo, com medições de lactato sanguíneo. A via metabólica alática foi avaliada por meio de cinco corridas na distância de 30m, em velocidade máxima, com pausa passiva de um minuto entre cada corrida. As concentrações de lactato foram medidas no 1º, 3º e 5º minuto após o término das cinco corridas. Para detecção do limiar anaeróbio foram realizadas 3 corridas de 1.200m nas intensidades de 80, 85 e 90% da velocidade máxima para essa distância, com intervalo passivo de 15 minutos entre cada corrida. As dosagens de lactato sanguíneo foram feitas no 1º, 3º e 5º minuto de repouso passivo após cada corrida. Os futebolistas foram submetidos à filmagem individual durante o transcorrer do jogo e as concentrações de lactato foram medidas antes, no intervalo e no final da partida para análise da solicitação energética e metabólica, respectivamente. Os seguintes resultados foram verificados: 1) o limiar anaeróbio em velocidade de corrida, correspondente à concentração de lactato sanguíneo de 4mmol.L_1 foi encontrado aos 268 ± 28m.min_1 ou 16,1 ± 1,6km.h_1; 2) a velocidade média e a concentração de lactato máximo nas corridas de 30m foram de 6,9 ± 0,2m.s_1 e 4,5 ± 1,0mmol.L_1, respectivamente; 3) a distância total percorrida foi de 10.392 ± 849m, sendo 5.446 ± 550m para o primeiro e 4.945 ± 366m para o segundo tempo, respectivamente; 4) os valores médios encontrados nas concentrações de lactato sanguíneo foram de 1,58 ± 0,37; 4,5 ± 0,42 e 3,46 ± 1,54mmol.L_1 antes, no intervalo do primeiro para o segundo tempo e ao final da a,respectivamente; e 5) a distância média total atingida ao final das partidas pelos jogadores de meio-campo (10.910 ± 121m) foi ligeiramente maior que a percorrida pelos atacantes (10.377 ± 224m) e defensores (9.889 ± 102m), mas não significativa. Houve correlação negativa (r =- 0,84; p < 0,05) entre o limiar anaeróbio (268 ± 28m.min_1 ou 16,1 ± 1,6km.h_1) e a concentração de lactato sanguíneo (4,5 ± 0,4 mmol.L_1) no primeiro tempo do jogo. Portanto, os resultados sugerem que a capacidade aeróbia é um determinante importante para suportar a longa duração da partida e recuperar mais rapidamente os futebolistas dos esforços realizados em alta intensidade, com o desenvolvimento de concentrações de lactato sanguíneo menores ao final do primeiro e segundo tempo das partidas.

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The objective of this work was to present recommendations aiming the aerobic training optimization, from the knowledge of the indexes of functional fitness and their physiological mechanisms. Concerning highly trained athletes, the accuracy in training elaboration can be the safest way to improve aerobic performance, since for these individuals, it is normal that the training load is changeable between an insufficient stimulus and the overtraining syndrome symptoms onset. Therefore, there are several factors that should be taken into account for the elaboration of a training program. The knowledge on fatigue mechanisms and physiological responses at different exercise intensities and durations is essential for the correct training session elaboration. Moreover, high-intensity interval training is indispensable to improve performance in highly trained athletes; however, it should be performed only after adequate recovery period. Thus, a good relationship between coach and athlete is also important for planning suitable recovery periods prior to excessive fatigue. The coach should keep accurate records of training loads and recovery times, learning hence the kinds of loads that can be individually tolerated. Among the important factors that can affect aerobic performance during competition and should be considered, we can name appropriate warm-up planning and adverse environmental conditions. After collecting all this information, it is possible to elaborate the training bases (frequency, volume, intensity and recovery) aiming at progressive improvement of aerobic performance.

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The aim of this study was to investigate the effects of preferred and nonpreferred music on exercise distance, Heart Rate (HR), and Rating of Perceived Exertion (RPE) during continuous cycling exercise performed at high intensity Fifteen participants performed five test sessions During two sessions, they cycled with fixed workload on ergometer to determine the Critical Power (Cl') intensity Then, they performed three more sessions cycling at CP intensity listening to Preferred Music, listening to Nonpreferred Music, and No Music The HR responses in the exercise sessions did not differ among all conditions However, the RPE was higher for Nonpreferred Music than in the other conditions The performance under Preferred Music (9 8 +/- 4 6km) was greater than under Nonpreferred Music (7 1 +/- 3 5km) conditions Therefore, listening to Preferred Music during continuous cycling exercise at high intensity can Increase the exercise distance, and individuals listening to Nonpreferred Music can perceive more discomfort caused by the exercise

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Estudos têm demonstrado que o exercício físico regular melhora as condições do diabetes, facilitando a captação periférica da glicose e o metabolismo de glicogênio, proteínas, etc. Por outro lado, pouco se conhece sobre os efeitos do exercício intenso em diabéticos, principalmente com relação ao sistema imune desses organismos. O presente estudo teve como objetivo verificar os efeitos de um treinamento físico de alta intensidade sobre a contagem total e diferencial de leucócitos em ratos diabéticos. Ratos machos jovens Wistar foram distribuídos em quatro grupos: controle sedentário (CS), controle treinado (CT), diabético sedentário (DS) e diabético treinado (DT). O diabetes foi induzido por aloxana (35mg/kg de peso corporal). Durante seis semanas os animais dos grupos CT e DT realizaram um protocolo de treinamento físico, que consistiu na realização de quatro séries de 10 saltos (intercaladas por um minuto de intervalo) em piscina, com o nível da água correspondendo a 150% do comprimento corporal e sobrecarga equivalente a 50% da massa corporal dos animais. Ao final do período experimental, amostras de sangue foram coletadas para a contagem total e diferencial dos leucócitos. Os resultados foram avaliados estatisticamente por ANOVA com um nível de significância de 5%. A glicemia foi aumentada entre os diabéticos e a insulinemia diminuída. Não foram observadas diferenças significativas na contagem diferencial dos linfócitos, neutrófilos, eosinófilos e contagem total de leucócitos entre os grupos estudados. Houve aumento dos monócitos entre os treinados (CS = 10,0 ± 4,5, CT* = 25,4 ± 7,9, DS = 19,75 ± 7,4, DT* = 25,8 ± 4,4%). O peso relativo do timo foi reduzido pelo treinamento e pelo diabetes (CS = 125,0 ± 37,7, CT* = 74,6 ± 8,2, DS* = 47,5 ± 12,2, DT* = 40,1 ± 16,9mg/100g). Esses resultados permitem concluir que o treinamento físico de alta intensidade não alterou o estado geral do diabetes, mas aumentou os monócitos, o que pode representar um efeito positivo sobre a resposta imunológica desses animais.

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A deficiência de estrógenos, as alterações do perfil lipídico, o ganho de peso e o sedentarismo são considerados os principais fatores para a maior prevalência de hipertensão arterial em mulheres na menopausa. Na tentativa de reduzir a incidência da hipertensão arterial nessa população, diversas abordagens têm sido empregadas, porém a maioria dos trabalhos mostra que, nesse momento, a mudança de estilo de vida parece ser a melhor estratégia para o controle da hipertensão arterial e de seus fatores de risco nessa fase de vida da mulher - entre elas a prática de atividade física regular. O exercício físico contínuo, no qual a intensidade é mantida constante (leve/moderada), tem sido empregado na maioria dos trabalhos dentro da área de Saúde, com evidentes efeitos benéficos sobre as doenças cardiovasculares e endócrino-metabólicas. A prescrição do exercício contínuo caracteriza-se por atividades de pelo menos 30 minutos, três dias por semana, numa intensidade de 50 a 70% da frequência cardíaca máxima. O exercício físico intermitente caracteriza-se por alterações em sua intensidade durante a realização do treinamento, podendo variar de 50 a 85% da frequência cardíaca máxima, durante dez minutos. Atualmente, o exercício físico intermitente tem sido também empregado como forma de treinamento físico em diversas clínicas de controle de peso e em treinamentos personalizados, o que é devido ao menor tempo de execução do exercício físico intermitente. Além disso, trabalhos mostram que as adaptações metabólicas e o condicionamento físico são similares aos observados no exercício contínuo, que exigem maior tempo de execução para obter as mesmas adaptações celulares. Assim, essa revisão abordou a importância do exercício físico no controle da pressão arterial bem como os principais estudos conduzidos em modelos experimentais de menopausa e em mulheres, relacionando a hipertensão arterial e os mecanismos envolvidos em sua gênese e as perspectivas futuras.