138 resultados para HDL-CHOLESTEROL


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O megaesôfago, afecção caracterizada por aperistalse do corpo esofágico e relaxamento deficiente do esfíncter inferior do esôfago, apresenta a disfagia como o sintoma mais frequente. O objetivo deste estudo foi avaliar o estado nutricional de pacientes com megaesôfago não-avançado nos períodos pré e pós-operatórios de cardiomiotomia videolaparoscópica. Dez pacientes foram avaliados em cinco momentos (pré-operatório e aos 1, 3, 6 e 12 meses após a cirurgia). Os parâmetros antropométricos, hematimétricos e bioquímicos foram estudados nos cinco momentos. CONCLUSÕES: 1) a maioria dos pacientes com megaesôfago não-avançado é eutrófica; 2) o tratamento cirúrgico acarreta melhora do estado nutricional e aumento dos valores do HDL colesterol.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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INTRODUÇÃO: Modelos experimentais são desenvolvidos com propósito de ampliar o entendimento dos mecanismos fisiopatológicos envolvidos no diabete. Os achados experimentais levam ao desenvolvimento de tratamentos alternativos para a manutenção das condições metabólicas normais. Existem vários estudos sobre o diabete induzido por streptozotocin mimetizando o quadro clínico do DM2. No entanto, a interação entre os níveis de glicose, perfil lipídico e estresse oxidativo nestes animais são escassos. Portanto, o objetivo do trabalho foi avaliar estes parâmetros em ratas Wistar adultas com diabete induzido com streptozotocin no período neonatal. MÉTODOS: Fêmeas recém-nascidas receberam streptozotocin (70mg/Kg, ip) no 5º dia de vida (n5-STZ). A glicemia foi medida no terceiro e quarto meses de vida dos animais. No final do quarto mês de vida, amostras de sangue foram coletadas e processadas para a dosagem de lipídios e marcadores de estresse oxidativo. RESULTADOS: A glicemia das ratas do grupo n5-STZ foi significativamente maior comparada às ratas do grupo controle (p<0,05). Não houve alteração nos níveis de colesterol total e triglicérides, peroxidação lipídica (TBARS), atividade da SOD e determinação da GSH-t (p>0,05) nas ratas n5-STZ em relação às ratas do grupo controle. No entanto, houve diminuição significativa no HDL-colesterol (p<0,05). CONCLUSÃO: Este modelo de indução de diabete em ratas causou hiperglicemia (120-360mg/dL), caracterizando o diabete moderado. Essa glicemia levou a alterações no HDL-colesterol, a qual não foi suficiente para prejudicar a atividade das enzimas antioxidantes ou marcadores da peroxidação lipídica na vida adulta. Além disso, esta investigação experimental contribuiu para entender os diferentes resultados encontrados em outros modelos deindução do diabete moderado em animais de laboratório, como também para a melhor compreensão dos mecanismos fisiopatológicos do diabete moderado ou da hiperglicemia em humanos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Propolis is a resinous substance produced by honeybees that possesses many biological activities, such as antitumor, antioxidant, antimicrobial, anti-inflammatory, and immunomodulatory, among others. The purpose of the present study was to investigate the biochemical profile of propolis-treated rats to observe whether propolis might lead to side effects after administration. Three different treatments were analyzed: (1) rats were treated with different concentrations of propolis (1, 3 and 6 mg/kg/day) during 30 days; (2) rats were treated with I mg/kg/day of ethanolic or water extracts of propolis (EEP, WEP) during 30 days; (3) rats were treated with I mg/kg/day of ethanolic extract of propolis during 90 and 150 days. Our results demonstrated no alterations in the seric levels of cholesterol, HDL-cholesterol, total lipids, triglycerides and in the specific activity of aminotransferases (AST) and lactic dehydrogenase (LDH) of propolis-treated groups when compared to controls. on the basis of our findings, since propolis does not induce any significant change in seric parameters, it is claimed that long-term administration of propolis might not have any cardiac injury. (c) 2005 Elsevier B.V.. All rights reserved.

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Passiflora alata (Passifloraceae) is a native plant from the South-America tropical forest that provides a much apreciated fruit known as maracuja-doce. Although tea of the leaves of Passiflora alata is used in folk medicine as a sedative and tranquilizer, there are no investigations about its effects on biochemical parameters in blood or from its major chemical composition. The purpose of this study was to evaluate the effects of the tea of the leaves of Passiflora alata on biochemical parameters (antioxidant system, glucose and cholesterol levels) and to perform a phytochemical investigation of the tea. We isolated and identified two saponins and five C-glycosylflavones derived from apigenin, luteolin and chrysoeriol. Three of them are new in this species. Passiflora alata extract was administrated orally in rats at dose of 1000 mg/kg and it was observed an increase in high-density lipoprotein level (HDL-cholesterol). (C) 2004 Elsevier B.V.. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Há poucos estudos analisando a importante relação entre o exercício físico, agudo e crônico, e alterações metabólicas decorrentes do hipertireoidismo. O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito de quatro semanas de treinamento aeróbio sobre o perfil lipídico de ratos com hipertireoidismo experimental. Foram utilizados 45 ratos da linhagem Wistar, divididos aleatoriamente em quatro grupos: Controle Sedentário (CS) - administrados com salina durante o período experimental, não praticaram exercício físico (n = 12); Controle Treinado (CT) - administrados com salina, participaram do treinamento (n = 11); Hipertireoidismo Sedentário (HS) - induzidos ao hipertireoidismo, não praticaram exercício físico (n = 12); e Hipertireoidismo Treinado (HT) - induzidos ao hipertireoidismo, participaram do treinamento (n = 10). O treinamento aeróbio teve duração de quatro semanas, cinco vezes na semana, com duração de uma hora por sessão. Após o término do período experimental todos os ratos foram anestesiados em câmara de CO2 até sua sedação. Coletaram-se amostras de sangue para dosagem de colesterol total, triglicerídeos, HDL-colesterol e LDL-colesterol e hormônio T3; e amostras do coração, fígado, músculo gastrocnêmio e tecido adiposo das regiões mesentérica, retroperitonial e subcutânea para pesagem e dosagem de triglicerídeos. Para análise estatística utilizou-se ANOVA two-way, seguida do post hoc LSD de Fischer. Observaram-se menores valores de AGL no grupo HS quando comparado ao CS. O grupo HS teve nível de triglicerídeos significativamente superior nas regiões mesentérica, do gastrocnêmio e retroperitonial quando comparado com os grupos CS e CT, e apenas o tecido adiposo da região retroperitonial apresentou diferenças significativas na qual o grupo HT apresentou menor peso quando comparado com o grupo CS. Pode-se concluir que os ratos hipertireoidicos apresentaram perfil lipídico diferente dos ratos controle, e o treinamento aeróbio em ratos Wistar pode ter alterado o perfil lipídico dos animais com hipertireoidismo experimental quando comparados com o grupo sedentário e grupos controle.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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RACIONAL: O câncer de esôfago tem impacto relevante no metabolismo protéico do hospedeiro, mas pouco se conhece sobre as implicações no metabolismo protéico sulfurado. Deste, destaca-se a taurina, composto participante de várias funções fisiológicas importantes como a manutenção do sistema de defesa celular e possível sobrevida do paciente. OBJETIVO: Estudar as variações plasmáticas da taurina e de seus precursores em pacientes com câncer de esôfago. MÉTODO: em estudo transversal foram triados 16 pacientes (43-73 anos) com câncer de esôfago e 20 voluntários (27-65 anos) controles sadios que preencheram os critérios clínicos e éticos da pesquisa. Para caracterização do estado geral de saúde efetuou-se avaliação antropométrica, hematimétrica (Hb, Ht, glóbulos brancos, linfócitos) e bioquímica (albumina, glicose, lipídios, aminotransferases). Adicionalmente, foram realizadas, no plasma, análises cromatográficas de taurina e seus precursores cisteína e homocisteína. Foi registrado o tempo de sobrevivência dos pacientes, a partir do diagnóstico histopatológico. RESULTADOS: Os pacientes com câncer de esôfago foram predominantemente do sexo masculino, raça branca, classe socioeconômica baixa, tipo carcinoma espinocelular de localização no terço superior, em estádio IV, sobrevida de 7,8 ± 5,5 anos, referindo perda de peso em 16,4% e apresentando hipoalbuminemia em 50%, com massa muscular e adiposa semelhante ao controle. Os pacientes apresentaram valores estatisticamente menores do que os controles para Hb, Ht, colesterol total, HDL-colesterol e cisteína e maiores de AST, ALT, taurina e homocisteína. Dentre os pacientes houve correlação positiva da taurina tanto com a contagem total de linfócitos, como com a sobrevida dos pacientes. CONCLUSÃO: Os níveis reduzidos de cisteína e elevados de homocisteína, taurina e as associações positivas da taurina com os indicadores da imunocompetência celular e da mortalidade sugerem participação efetiva da taurina na sobrevida dos pacientes e, portanto, os cuidados nutricionais específicos com a sua via geradora (cisteína, metionina e vitaminas do complexo B).

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The aim of this study was to investigate the effects of training programs on serum lipid profile and myocardial oxidative stress. Male Wistar rats (2 mo-old) were divided into three groups (n=8): sedentary (S), loadless trained (T) and trained-overload 2% body weight (TL). T and TL were trained through swimming for 9 weeks. T and TL rats had increased myocardial lipoperoxide (TBA) and lipid hydroperoxide (HP), whereas HP was higher in TL than in T animals. Superoxide dismutase (SOD) activities were lowest in TL. Myocardial glutathione peroxidase (GSH-Px) was lower in TL than in T and S rats. TL decreased HDL-cholesterol and increased LDL-cholesterol. The serum lactate dehydrogenase and TBA were increased, while SOD and GSH-Px activities were decreased in TL rats. Loadless training was able to improve HDL-cholesterol and to reduce LDL-cholesterol. In conclusion, the loadless training program induced beneficial effects on lipid profile, while overload training induced dyslipidemic profile that was associated with serum oxidative stress. The overload training program was deleterious relative to loadless training program, increasing myocardial oxidative stress.

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Purpose: To determine whether a high energy dense diet intake increases oxidative stress and alters antioxidant enzymes in cardiac tissue. Design: A randomized, controlled study. Ninety-day-old female rats were randomly divided into two groups: one fed with a low energy dense diet (LE; 3.0 kcal g-1) and one with a high energy dense diet (HE; 4.5 kcal g-1). Materials and Methods: After 8 weeks of treatment, the animals were fasted overnight and sacrificed by decapitation. The serum was used for glucose, triacylglycerol, cholesterol, low-density lipoprotein (LDL)-cholesterol and high-density lipoprotein (HDL)-cholesterol determinations. The glycogen, lipoperoxide, lipid hydroperoxide, superoxide dismutase, glutathione peroxidase, lactate dehydrogenase, citrate synthase, total and non-protein sulphhydryl groups were determined in cardiac tissue. Results: HE decreased the myocardial glycogen content and increased the lactate dehydrogenase/citrate synthase ratio, indicating an increased glycolytic pathway and a shift from myocardial aerobic metabolism. HE-treated female rats showed increased lipoperoxide and hydroperoxide levels in cardiac tissue. Although no alterations were observed in the total sulphhydryl group and superoxide dismutase activities, glutathione peroxidase and the non-protein sulphhydryl group were significantly decreased in HE-treated animals. Conclusions: Although no alterations were observed in energy intake, HE induced an increased intake of fat and carbohydrate and an increased rate of weight gain. HE intake induced alterations in markers of oxidative stress in cardiac tissue. Hydrogen peroxide is an important toxic intermediate in the development of cardiac oxidative stress by HE. The specific nutrient content, such as fat and carbohydrate, rather than caloric intake, appears to be the main process inducing oxidative stress in HE-treated female rats.