285 resultados para Glass surfaces
Resumo:
Avaliou-se a evolução anual das componentes global, direta e difusa da radiação solar incidente em superfícies inclinadas a 12,85; 22,85 e 32,85º, com face voltada ao Norte, em Botucatu-SP. Foram obtidas frações radiométricas para cada componente da radiação nas superfícies supracitadas, através de razões com a radiação global e a do topo da atmosfera. A sazonalidade foi avaliada através das médias mensais dos valores diários. As medidas ocorreram entre 04/1998 e 07/2001, em 22,85º; 08/2001 e 02/2003, em 12,85º; e de 03/2003 a 12/2007, em 32,85º, com medidas concomitantes no plano horizontal (referência). Os níveis das radiações global e direta nos planos inclinados foram inferiores no período de verão e superiores entre os equinócios, quando comparadas ao plano horizontal. A radiação difusa nas superfícies inclinadas foi inferior na maioria dos meses, com perdas de até 65%. Ocorreu uma tendência de aumento das diferenças entre as superfícies horizontal e inclinada com o incremento do ângulo em todas as componentes e frações da radiação incidente. A evolução anual das precipitações pluviométricas e da razão de nebulosidade afetou diretamente a transmissividade atmosférica das componentes direta e difusa na região.
Resumo:
O trabalho objetivou avaliar o efeito de surfatantes em soluções aquosas sobre a tensão superficial dinâmica e ângulo de contato das gotas em diferentes superfícies: artificiais (lâmina de vidro e de óxido de alumínio) e naturais (superfícies adaxiais de folhas de Euphorbia heterophylla, Ipomoea grandifolia e Brachiaria plantaginea). Seis formulações de surfatantes (Antideriva®; Uno®; Pronto 3®; Li-700®; Supersil® e Silwet L-77®), respectivamente nas doses recomendadas do produto comercial (0,050; 0,025; 0,100; 0,250; 0,100 e 0,100 % v v-1) e o dobro delas, foram avaliadas em soluções aquosas. A tensão superficial dinâmica e o ângulo de contato formado sobre as superfícies naturais foram medidos por tensiômetro. Os ângulos de contato formados pelas gotas nas superfícies artificiais foram obtidos por análise de imagens capturadas por uma câmera digital. Os surfatantes influenciam nas propriedades físico-químicas de soluções aquosas. As soluções contendo os surfatantes Silwet L-77® e Supersil®; nas doses de 0,100 e 0,200% v v-1; proporcionaram maiores reduções na tensão superficial dinâmica e menores ângulos de contato das gotas sobre as superfícies artificiais e naturais. Os surfatantes organossiliconados em solução aquosa foram mais eficientes na redução da tensão superficial e proporcionaram maior molhamento de superfícies natural e artificial. em alvos naturais, essas propriedades obtidas com organossiliconados são dependentes das características de superfície das espécies vegetais.
Resumo:
Três estudos foram conduzidos no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia (NUPAM) pertencente à UNESP/FCA - campus de Botucatu-SP, com o objetivo de avaliar a estabilidade dos corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5 quanto a diferentes períodos de exposição à luz solar e contato com folhas de Eichhornia crassipes. No primeiro estudo, soluções de 0,3125, 0,625, 1,25, 2,5, 5, 10 e 20 ppm dos corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5 foram acondicionadas em tubos de quartzo hermeticamente fechados e submetidos a 0, 0,5, 1, 2, 4, 6 e 10 horas de exposição à luz solar e ao escuro. Ao final de cada período, amostras de 10 mL foram retiradas dos tubos e analisadas. No segundo estudo, os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial 2x7: duas condições luminosas (escuro e pleno sol) e sete períodos de exposição (0, 0,5, 1, 2, 4, 6 e 10 horas), com seis repetições. Com o auxílio de micropipeta, oito gotas de 5 µL das soluções Azul Brilhante e Amarelo Tartrasina a 4.000 ppm foram depositadas em placas de Petri de vidro. Após o término dos períodos de exposição, as placas foram lavadas com 50 mL de água destilada, com o objetivo de extrair o corante depositado sobre elas. No terceiro estudo, adotaram-se os mesmos tratamentos do segundo experimento, com quatro repetições, porém as soluções foram depositadas sobre as folhas de plantas de Eichhornia crassipes. Foram adotados também os mesmos procedimentos de extração dos corantes após o término dos períodos de exposição. As soluções finais obtidas nos três estudos foram submetidas à leitura óptica de absorbância em espectrofotômetro UV-visível nos comprimentos de onda de 630 e 427 nm, para os corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5, respectivamente. As várias concentrações das soluções de ambos os corantes não sofreram degradação pela luz solar quando submetidas aos vários períodos de incidência luminosa nos tubos de quartzo (ambiente fechado), visto que as curvas de recuperação apresentaram equações semelhantes àquelas concentrações que foram mantidas no escuro. A mesma estabilidade também foi observada quando os corantes foram submetidos à luz solar em ambiente aberto, ou seja, nas placas de Petri. O corante Amarelo Tartrasina também se apresentou muito estável quando depositado sobre as folhas de E. crassipes, independentemente da exposição ou não à luz solar. Para o corante Azul Brilhante, ocorreram significativas perdas de 7,8 e 18,6% quando esteve depositado na superfície da folha de aguapé pelo período de 10 horas sob condições de escuro e plena luz solar, respectivamente.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The purpose of this study was to investigate and compare the efficacy of various disinfectants on planktonic cells and biofilm cells of Listeria monocytogenes, Staphylococcus aureus and Escherichia coli. Numbers of viable biofilm cells decreased after treatment with all tested disinfectants (iodine, biguanide, quaternary ammonium compounds, peracetic acid and sodium hypochlorite). Sodium hypochlorite was the most effective disinfectant against biofilm cells, while biguanide was the least effective. Scanning electron microscopy observations revealed that cells adhered on stainless steel surface after treatment with the disinfectants. No viable planktonic cells were observed after treatment with the same disinfectants. Based on our findings, we concluded that biofilm cells might be more resistant to disinfectants than plancktonic cells.
Resumo:
A superfície interna das bisnagas fabricadas com alumínio não revestido e revestido com resina epóxi, utilizadas para acondicionar cremes, pomadas, géis, etc., foram avaliadas quimicamente e por métodos microbiológicos correlacionados com a aderência de microrganismos. A prova da porosidade e da resistência à remoção da resina foi observada por meio do microscópio eletrônico de varredura (Topcon FM300) e estereoscópio Leica (MZ12) acoplado a Sistema de Digitalização de Imagens. Para avaliar a ação dos microrganismos foram utilizados corpos-de-prova esterilizados (discos de 10mm de diâmetro), imersos em caldo Mueller Hinton (Difco) e colocados em tubos de polipropileno com tampa de rosca (Corning). Foram inoculados tubos com meio de cultura para cada uma das suspensões bacterianas (10(9)UFC/mL) de Streptococcus agalactiae, Staphylococcus aureus, Acinetobacter lwoffii e Candida albicans, incubados a 37°C, sob agitação constante durante 12 dias. O meio de cultura era trocado a cada 3 dias. Após esse período, os corpos-de prova foram removidos, processados e observados em microscópio eletrônico de varredura JEOL-JSM (T330A). A observação por meio do microscopio eletrônico de varredura mostrou a aderência e a formação de biofilme sobre a superfície de alumínio não revestido e revestido com resina epóxi.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The absorption edge and the bandgap transition of sol-gel-dip-coating SnO2 thin films, deposited on quartz substrates, are evaluated from optical absorption data and temperature dependent photoconductivity spectra. Structural properties of these films help the interpretation of bandgap transition nature, since the obtained nanosized dimensions of crystallites are determinant on dominant growth direction and, thus, absorption energy. Electronic properties of the bulk and (110) and (101) surfaces are also presented, calculated by means of density functional theory applied to periodic calculations at B3LYP hybrid functional level. Experimentally obtained absorption edge is compared to the calculated energy band diagrams of bulk and (110) and (101) surfaces. The overall calculated electronic properties in conjunction with structural and electro-optical experimental data suggest that the nature of the bandgap transition is related to a combined effect of bulk and (101) surface, which presents direct bandgap transition.
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A theoretical investigation has been carried out to characterize bulk and selected surfaces of anatase TiO2. The calculations are performed using a B3LYP hybrid functional and 6-31G basis set within the periodic density functional approximation. Optimization procedures have been employed to determine the equilibrium geometry of the crystal and slab surface models. The compressibility, band structure, and the bulk and surface charge distributions are reported. The surface relative energies are identified to follow the sequence: (001) < (101) < (100) much less than (110) < < < (111), from the most stable surface to the least stable one. Relaxation of (001) and (101) surfaces are moderate, with no displacements exceeding; approximate to0.19 Angstrom. The theoretical results are compared with previous theoretical studies and available experimental data. (C) 2001 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
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The structural and electronic properties of bulk and both oxidized and reduced SnO2(110) surfaces as well as the adsorption process of O-2 on the reduced surface have been investigated by periodic DFT calculations at B3LYP level. The lattice parameters, charge distribution, density of states and band structure are reported for the bulk and surfaces. Surface relaxation effects have been explicitly taken into account by optimizing slab models of nine and seven atomic layers representing the oxidized and reduced surfaces, respectively. The conductivity behavior of the reduced SnO2(110) surface is explained by a distribution of the electrons in the electronic states in the band gap induced by oxygen vacancies. Three types of adsorption approaches of O-2 on the four-fold tin at the reduced SuO(2)(110) surface have been considered. The most exothermic channel corresponds to the adsorption of O-2 parallel to the surface and to the four-fold tin row, and it is believed to be associated with the formation of a peroxo O-2(2-) species. The chemisorption of O-2 on reduced SnO2(110) surface causes a significant depopulation of states along the band gap and it is shown to trap the electrons in the chemisorbed complex producing an electron-depleted space-charge layer in the inner surface region of the material in agreement with some experimental evidences. (C) 2002 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
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intense photoluminescence in the visible region was observed at room temperature in standard soda-lime-silica glass powder, mechanically milled in a high-energy attrition mill. The emission band maximum shows an interesting dependence on the exciting wavelength, suggesting the possibility to tune the PL emission. These findings indicate that the photoluminescence may be directly related to unsatisfied chemical bonds correlated with the high surface area. The Raman scattering and ultraviolet-visible optical reflectance measurements corroborate this assertion. Transmission electron microscopy measurements indicate that samples milled more than 10 h present the formation of nanocrystallites with about 10-20 nm. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.